Lenda do Fantasma da Ruiva da Biblioteca da Reitoria
Segundo uma professora da reitoria da UFPR, nos anos 70, havia uma menina que sempre ia da sala de aula, do décimo primeiro andar, para a biblioteca do segundo andar. Ela era muito bonita: cabelos ruivos, olhos azuis e óculos de grau. Um dia, esta donzela apertou o botão do elevador, abriu a porta, caiu no poço do elevador e faleceu.
Em 1997, meu amigo W. estava procurando um livro na mesma biblioteca. Quando, de repente, uma ruiva de óculos apareceu na sua frente, com um livro nas mãos, e disse:
- Aposto que era este livro que você estava procurando.
O rapaz ficou maravilhado com a beleza da moça e tentou cumprimentá-la. Mas, ela exclamou:
- Nunca toque em mim!
Então, a partir daquele fato, o moço passou a frequentar a biblioteca da Reitoria só com o objetivo de ver a garota. Esta tática deu certo, pois a ruiva sempre estava lá. Uma vez dia, ele perguntou à dama:
- Vamos dar uma volta lá fora?
Porém, ela respondeu:
- Meus mestres não deixam!
- Eu só posso ter esta forma dentro do prédio em que morri.
O moço levou a frase na brincadeira. Porém, sempre achava estranho o fato de não poder tocar a amiga. Numa tarde, ele perguntou:
- Por que eu não posso tocar em você?
Assim, ela respondeu:
- É porque tenho vergonha na cara e não deixo nenhum homem tocar em mim.
Segundo uma professora da reitoria da UFPR, nos anos 70, havia uma menina que sempre ia da sala de aula, do décimo primeiro andar, para a biblioteca do segundo andar. Ela era muito bonita: cabelos ruivos, olhos azuis e óculos de grau. Um dia, esta donzela apertou o botão do elevador, abriu a porta, caiu no poço do elevador e faleceu.
Em 1997, meu amigo W. estava procurando um livro na mesma biblioteca. Quando, de repente, uma ruiva de óculos apareceu na sua frente, com um livro nas mãos, e disse:
- Aposto que era este livro que você estava procurando.
O rapaz ficou maravilhado com a beleza da moça e tentou cumprimentá-la. Mas, ela exclamou:
- Nunca toque em mim!
Então, a partir daquele fato, o moço passou a frequentar a biblioteca da Reitoria só com o objetivo de ver a garota. Esta tática deu certo, pois a ruiva sempre estava lá. Uma vez dia, ele perguntou à dama:
- Vamos dar uma volta lá fora?
Porém, ela respondeu:
- Meus mestres não deixam!
- Eu só posso ter esta forma dentro do prédio em que morri.
O moço levou a frase na brincadeira. Porém, sempre achava estranho o fato de não poder tocar a amiga. Numa tarde, ele perguntou:
- Por que eu não posso tocar em você?
Assim, ela respondeu:
- É porque tenho vergonha na cara e não deixo nenhum homem tocar em mim.
De repente,
um estudante chamado Henrique avistou a ruiva e achou esta moça muito bonita.
Então este moço passou a frequentar a biblioteca só para admirar a donzela. Deste
jeito, ele descobriu que a ruiva gostava de ler num biombo que ficava aos
fundos da biblioteca. Como ele era tímido, porém muito safado, começou a
escrever obscenidades na carteira do biombo com a finalidade de que sua musa
visse os recados. Na primeira vez, ele desenhou uma ruiva de espartilho, com a
seguinte mensagem:
- Gostosa,
que vem sempre aqui, por favor, olhe ao redor.
Quando a
donzela se sentou no biombo, percebeu o que estava acontecendo e ficou de olho
no rapaz. A partir daquele dia, o estudante passou a redigir recados cada vez
mais ousados. Porém, no último recado ele escreveu o seguinte:
- Ruiva, se
você sabe onde moro, venha hoje à noite na minha casa, pois meus pais viajaram.
A moça achou
esta atitude muito ousada e pediu autorização aos mestres espirituais para dar
uma lição ao estudante assanhado. Então quando chegou meia-noite, o fantasma da
ruiva apareceu no quarto para Henrique que exclamou:
- Você veio
mesmo?!
Assim o
fantasma amarrou Henrique através de correntes em sua cama, colocou venda em seus
olhos, deixou o pobre nu e despareceu.
De repente,
sua irmã com seus amigos chegaram de uma festa, entraram no quarto do moço e
viram o coitado naquela situação. Resultado: o rapaz transformou-se em uma
piada graças à vingança do fantasma da ruiva da biblioteca da reitoria.
Luciana do
Rocio Mallon
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