quarta-feira, 30 de agosto de 2017

A Violência Tornou-Se Banal Pela Falta de Empatia dos Seres Humanos

A Violência Tornou-Se Banal Pela Falta de Empatia dos Seres Humanos
Quando uma pessoa desabafa na mídia que sofreu uma violência como, por exemplos: assalto e espancamento é porque ela deseja que o poder público tome uma atitude. Mas, acima de tudo, ela quer ajuda moral de outros seres humanos para superar a situação. Porém o problema é que sempre aparecem engraçadinhos fazendo comentários negativos como:
“ – Você deveria ser morta”
“ – Merecia ser estuprada também.”
Este tipo de criatura maldosa trava conflitos interiores com ela mesma. Pois falta compaixão, solidariedade e, principalmente, empatia que é o dom de se colocar no outro. O pior é quando algumas criaturas dizem:
“ – Ser assaltada é normal!”
Soube de casos onde pessoas foram assaltadas na rua, os vizinhos olharam atrás das cortinas e não fizeram nada.
Estas pessoas precisam enxergar que se a violência foi banalizada foi por falta de empatia de criaturas como elas. Pois se os humanos ajudassem uns aos outros, os índices de crimes seriam menores.
Então, amigos, vamos se unir!
No flagra de alguém sofrendo violência, por favor, denunciem à polícia e às autoridades competentes. Também não debochem das vítimas dos crimes. Pois esta atitude é condenável.
Luciana do Rocio Mallon


Sou Escritora e Não uma Patricinha Fútil

Sou Escritora e Não uma Patricinha Fútil
Uma das funções do escritor é criticar os podres da sociedade, para desta forma, ajudar a construir um mundo melhor.
Semana passada, sofri uma violência: fui assaltada e espancada no ponto de ônibus.
Sim, eu ando de ônibus como a maioria dos brasileiros!
Ao relatar esta desgraça e criticar a sociedade, me tornei alvo de crítica de pessoas que nem sequer me conhecem pessoalmente.
 Tenho uma pequena deficiência, um problema no intestino grave, possuo a mãe doente, escrevo desde os seis anos de idade e nunca deixei de correr atrás do caminho que acho certo.
Não sou uma patricinha fútil. Por isto não posso me dar ao luxo de escrever somente sobre bichinhos, fadas e princesas. Sou uma escritora do povo, nasci para servir à comunidade defendo as minorias e os injustiçados.
Quando dois homens atacam uma mulher doente no ponto de ônibus isto é uma covardia!
É preciso denunciar nem que seja numa crônica, ou, poema.
As pessoas fúteis nunca calarão a minha voz!
Sou do povo e sempre serei.
Luciana do Rocio Mallon


Uma das funções do escritor é criticar os podres da sociedade por mais antipático que isto apareça.

Uma das funções do escritor é criticar os podres da sociedade por mais antipático que isto apareça.

sábado, 26 de agosto de 2017

Dois Bandidos Numa Moto Estão Assaltando Mulheres Em Pontos de Onibus

Dois Bandidos Numa Moto Estão Assaltando Mulheres em Pontos de Ônibus
Desde 2016, dois assaltantes numa moto preta, pequena  e confeccionada, em oficina, estão assaltando mulheres em pontos de ônibus na cidade de Curitiba.
Eles agem assim: dão uma volta no bairro e quando avistam uma moça num ponto de ônibus deserto, param a moto e o rapaz da garupa corre atrás da vítima. Após derrubar a pobre, arranca seus pertences como: bolsa, celular, pasta ou cartão de ônibus.  Depois o moço, de trás, carrega a bolsa sentado na moto. Este fato fica bizarro, pois dois homens levando uma bolsa feminina chega a ser ridículo. Por isto, se você avistar dois rapazes, numa moto, onde o moço da garupa leva uma bolsa feminina, tenha certeza de que são estes assaltantes e comunique este fato à polícia.
Tenho a certeza do que estou falando porque no dia 23 de agosto de 2017, ás 12:15 da manhã, fui vítima desta dupla. Eu estava no ponto de ônibus, da Rua Eduardo Coutorê, quando a moto parou e o homem da garupa, correu atrás de mim, me derrubou, me bateu e roubou minha bolsa. Eles já tinham atacado uma idosa, também, no Jardim das Américas em abril de 2017. Esta dupla é suspeita de atacar mulheres com Câncer que saem do Hospital Erasto Gaetner em pontos de ônibus.
Há uma grande suspeita de que eles sejam moradores da favela da Trindade e lidem com o tráfico de droga.
Geralmente os dois gostam de vestir preto, são magros e jovens. O rapaz da garupa tem pele morena clara, olhos amendoados, usa rímel nos olhos e costuma encarar a vítima antes de ataca-la. A placa da moto é fria. Porém é confeccionada em oficina.
Por favor, repassem esta mensagem.
Luciana do Rocio Mallon



Assaltantes de Ponto de Ônibus

Quando será que os assaltantes, de ponto de ônibus, perceberão que em bolsa de pobre, que pega o coletivo, só tem: contas a pagar, desodorante da Casa China, caderneta de telefone de papel, sombrinha com estampas de estrelas e celular cheio de vírus que só pega o Whats?
Quando será que estes bandidos perceberão que quem pega ônibus é trabalhador e rala para comprar as coisas?
Quem não nasceu para ser craque nas conquistas das pedras brilhantes, sempre roubará os outros para ser escravo do crack, a pedra fatal.

Luciana do Rocio Mallon

Pontos Cruzes do Brasil

Pontos Cruzes do Brasil
O Brasil é uma terra de eternas vírgulas parecidas com girinos
Porque, neste país, a violência nunca terá ponto final
No ponto de ônibus as pessoas são assaltadas por cretinos
Que transformam o ponto de exclamação num cometa fatal

Luciana do Rocio Mallon

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Prefácio Que Fiz Para o Livro do Igor

Hoje senti a emoção de participar do lançamento do livro, Mundo In Verso, de Igor Soares da Veiga. Pois tive a alegria de ser indicada para realizar o prefácio desta obra:

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Lenda de uma Farmácia Chamada Folclore Popular

Lenda de uma Farmácia Chamada Folclore Popular
Hoje é dia 22 de agosto, Dia do Folclore, e esta data me fez lembrar uma lenda interessante que está abaixo:
A idosa Dona Hemengarda, morou durante a vida inteira na capital de São Paulo. Mas, nos anos setenta, mudou-se para uma cidade do interior. Quando chegou ao novo local, fez uma lista de remédios. Porém como tinha a letra feia e seus óculos estavam com as lentes fracas, em vez de escrever a palavra Vodol, colocou a palavra vodu.
Desta maneira ela foi até uma farmácia, chamada Folclore Popular, e deu a lista para a balconista. Assim a jovem foi entregando todos os remédios corretamente. Porém, quando leu a palavra vodu, ela explicou para Hemengarda:
- A senhora, por favor, espere um instante.
Depois de cinco minutos a vendedora apareceu com um boneco cheio de agulhas e perguntou:
- A senhora gostaria de realizar um vodu contra quem?
Então a anciã falou:
- Vodu?!
- O que é isto?!
- Sou uma pessoa católica tradicional e não lido com feitiçarias.
Então a balconista explicou:
- É que o último item da sua lista de remédios chama-se vodu.
Após isto, a moça mostrou o papel para a idosa que explicou:
- Na verdade eu tinha a intenção de escrever a palavra Vodol, que é uma pomada para micoses nos pés. Mas com a pressa, penso que acabei colocando a expressão vodu.
A jovem falou:
- Por favor, me desculpe!
- Já busco a sua pomada!
- Na verdade, esta farmácia se chama Folclore Popular porque realizamos todos os tipos de simpatias. Por exemplos: benzimentos, cerziduras, quebra de quebranto, colírio para olho gordo, leitura de tarô, etc. Porém, sabemos que os remédios dos médicos são importantes, também. Assim vendemos medicamentos comuns de quaisquer farmácias.
Após escutar isto, Hermengarda pagou seus remédios, se benzeu e foi embora.
Luciana do Rocio Mallon


Dia do Folclore, 22 de Agosto

http://aempreendedora.com.br/22-de-agosto-dia-do-folclore-brasileiro/

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Como Lidar Com Colegas Invejosos no Ambiente de Trabalho

Como Lidar Com Colegas Invejosos no Ambiente de Trabalho
A inveja existe quando uma pessoa cobiça as coisas de outra, ao mesmo tempo, que não deseja que ela tenha sucesso porque vê a outra criatura como uma adversária e rival. Portanto sente uma vontade imensa de destruir a suposta concorrente.
Você já reparou que quando um funcionário, novo, chega à firma, logo os outros trabalhadores ficam com medo?
Pois as seguintes dúvidas pairam nas cabeças deles:
- Será que o novo empregado substituirá alguém?
- Já pensou se o recém-contratado toma meu lugar?
- Será que perderei o emprego?
Por causa desta insegurança toda, alguns funcionários antigos passam a maltratar o novo contratado.
Portanto, darei algumas dicas para você se proteger dos colegas invejosos de trabalho:
 Quando tiver alguma dúvida não pergunte ao seu colega, pois ele pode ficar de má vontade, ou, dar instruções erradas propositalmente. Desta maneira esclareça as suas dúvidas, diretamente, com o seu chefe, gerente, ou, responsável pelo setor.
Nunca fale de sua vida pessoal para seus colegas de trabalho porque eles podem jogar o conteúdo que você citou contra a sua pessoa mais tarde.
Nas redes sociais tenha dois perfis:
- Um pessoal para sua família e amigos íntimos e
- Outro para seu ambiente de trabalho com: chefes, colegas e clientes.
Não desabafe assuntos íntimos no perfil do seu trabalho.
Cuidado com provocações vindas dos funcionários antigos. Pois, eles xingarão e tentarão constranger a sua pessoa. Pois, o objetivo deles é fazer com que você perca a cabeça e seja mandado embora. Portanto, trate todos com educação e não revide. Mas, no caso de algum problema mais grave, o seu chefe precisa ser comunicado.
Tente resolver toda a competição com garbo e elegância.
Uma vez, quando eu trabalhava numa loja de sapatos, fui pegar no estoque os números e modelos de calçados que uma cliente pediu. Quando cheguei, ao térreo, notei que havia uma colega convencendo a freguesa a comprar outros modelos de calçados com ela. Mas, cheguei e disse:
- Com licença, esta cliente já está sendo atendida.
Em outra loja de sapatos, eu atendi a um freguês que adquiriu cinco produtos. Ele ia provando, e escolhendo. Assim os produtos escolhidos, eu deixava no balcão do caixa para facilitar o pagamento dele. Porém, o que eu não percebi era que minha colega invejosa ia pegando os produtos do balcão e guardando de volta no estoque. Quando meu freguês foi ver seus produtos no balcão no caixa, eles não estavam mais lá e minha colega invejosa mentiu que guardou os produtos porque pensava que eles não tinham comprador. Tive que procurar todos os produtos novamente. Eu não deveria deixar os produtos escolhidos no balcão e, sim, o mais próximo possível do cliente.
Num outro estabelecimento, quando chegava uma nova cliente, uma colega invejosa dizia, no meu ouvido, que a cliente era dela e eu, ingenuamente, acreditava. Quando eu já estava farta da situação, toda a vez que aparecia uma nova cliente e a minha colega vinha fazer o jogo, eu perguntava à freguesa se ela já era a cliente da vendedora tal e ela falava que não. Então eu comecei a aproveitar a oportunidade para desmascarar a minha colega e a fazer ótimas vendas. Aqui me liguei que sempre quando entra um freguês na loja, qualquer vendedor tem o direito de atende-lo, a não ser que ele chame pela vendedora Fulana de Tal, ou, a venda seja por vez. 
Não venho através, deste artigo, estimular a concorrência entre funcionários. Pois o ideal seria que todas as pessoas soubessem trabalhar em grupo. Porém, como a realidade é outra, a minha função é ensinar novos funcionários a se defenderem de colegas invejosos e com péssimas intenções.
Portanto, se você é funcionário novo em uma firma, lembre-se: tire suas dúvidas com o chefe, converse com elegância, não exponha a sua intimidade, seja educado e não perca a cabeça com provocações.
Luciana do Rocio Mallon






domingo, 20 de agosto de 2017

Homenagem Para Cora Coralina - 20 de Agosto: Aniversário de Cora Coralina

Homenagem para Cora Coralina - 20 de Agosto: Aniversário de Cora Coralina
A Coralina ainda cora
Ainda cora a Coralina
Num poema atual de agora
Com sua alma forte e feminina

Além de escritora, ela era doceira
Por isto possui crônicas cheias de ternura
Em cada palavra, uma colher verdadeira
Com o açúcar do verso cheio de doçura

Cora lutou pela mulher e sua voz
Com sua escrita bela e feroz
A Coralina ainda cora um coral
Com contos além deste astral.
Luciana do Rocio Mallon


Faz Mais de uma Semana Que Minha Gata de Estimação Desapareceu

Faz Mais de Uma Semana Que Minha Gata de Estimação Desapareceu
Dia 11 de agosto de 2017, gatos de rua invadiram o meu telhado e expulsaram a minha gata de estimação chamada Capitu. Inclusive, coloquei este nome porque esta felina tem olhos de ressaca iguais aos da personagem do Romance de Machado de Assis.
Esta felina apareceu em 2009, ainda filhote, no jardim da minha casa bem quando minha mãe realizava tratamento de radioterapia para um tumor na cabeça.  No início, ela não gostou da ideia de ter um bicho de estimação aqui em casa. Mas, aos poucos, a gata foi conquistando seu coração. Pois a felina sempre aguardava a minha mãe na porta, quando ela chegava de seu tratamento. Nas noites geladas, a gata esquentava seus pés. Toda a vez que minha mãe acordava, às cinco da manhã como é seu hábito, sorria ao ver Capitu miando por comida. Logo, exclamava assim:
- Luciana, comidinha para gata!
Logo, eu saia da cama e pegava a ração.
Portanto, o animal servia de terapia para minha mãe e fez com que seus problemas físicos e emocionais se amenizassem.
Quando Capitu desapareceu, aqui de casa, todos da família sofreram. Porém minha mãe foi a pessoa que sofreu mais. Afinal nas tardes frias e solitárias, do inverno curitibano, ela dividia o aquecedor com a bichana.
Capitu é uma gata sem raça definida, malhada, castrada e arisca com estranhos. Portanto, não acredito que ela foi roubada.
Por favor, se você viu este animal, entre em contato pelo telefone: 9 8443 9809.





Estou Escrevendo um Livro, na Plataforma Luvbook, que Concorre a Prêmios. Para isto, Preciso da Ajuda de Vocês

Amigos, estou escrevendo um livro, na plataforma Luvbook, que concorre a prêmios. Esta obra tem capítulos curtos e trata de temas contemporâneos como: Aids, Câncer, poliamor, amizade colorida, Depressão, e Síndrome de Asperger tudo com muita Poesia. Por isto preciso da ajuda de vocês. Então, através do Facebook, façam login no site Luvbook, e coloquem corações no link abaixo:
https://www.luvbook.com.br/l/1445/

20 de Agosto, Dia do Maçom

http://aempreendedora.com.br/20-de-agosto-dia-do-macom-homens-livres-e-de-bons-costumes/

sábado, 19 de agosto de 2017

Conchas do Mar Que Viraram um Anjo

Conchas do Mar Que Viraram um Anjo
Era uma vez, dez conchas do mar
Que viviam num coral profundo
Elas sonhavam em sair do lugar
Para ganhar o grande e vasto mundo

Então uma sereia repleta de magia
Pegou estas dez conchas com delicadeza
Através das suas mãos cheias de harmonia
Realizou uma arte digna de princesa

Ela transformou as conchas num querubim
Com a Bíblia nas mãos e um lindo sorriso
A sereia deixou o anjo nas areias cor de marfim
Para alguém achar o bibelô no meio do paraíso

Este anjo feito de conchas do mar
Possui a inesquecível mensagem
De que é possível sair do lugar
Quando a transformação não é miragem.
Luciana do Rocio Mallon





quinta-feira, 17 de agosto de 2017

O Mar Recuou na Praia

O Mar Recuou Na Praia
O divino mar recuou na praia
Com vergonha da humanidade
Hoje, ele deseja que o ódio saia
Para que reine só a felicidade!

O mar seguiu o conselho da Lua Cheia
Que pediu para ele se afastar
Desta terra que somente peleia
E só respeita quem sai do lugar!

O mar escutou a canção do vento
Que é repleta de discrição e timidez
Então ele escondeu seu sentimento
Por isto o mar recuou de vez

Ele deixou embarcações encalhadas
Assim salvou os peixes cintilantes
Recuando, rapidamente, nas madrugadas
O mar abraçou as estrelas brilhantes.
Luciana do Rocio Mallon



terça-feira, 15 de agosto de 2017

A Fábula do Microconto

A Fábula do Microconto
Era uma vez, um reino chamado Literatura onde existiam dois irmãos: o Conto e o Romance. Numa tarde de primavera, o primeiro apaixonou-se pela Poesia e deste amor nasceu a Crônica.
Porém, o Romance vivia exclamando:
- Morrerei solteiro para sempre!
Naquela mesma terra, existia uma bruxa chamada Falta de Tempo, que vivia provocando o Romance com estas palavras:
- Com a pressa do agito contemporâneo você não terá mais leitores.
- Afinal, ninguém terá mais tempo para ler histórias longas.
Mas o Romance respondia:
- Sempre haverá tempo para quem não tem preguiça de ler boas histórias!
A feiticeira tinha uma filha chamada Frase Minimalista, que vivia exclamando:
- Mais é menos!
Numa manhã de Verão, a Frase Minimalista avistou o Romance numa biblioteca. Assim os dois se apaixonaram e tiveram um filho chamado Microconto.
Quando esta criança nasceu, a bruxa exclamou:
- Eu sou a Falta de Tempo e meu objetivo era acabar com a Leitura, porém por causa do Microconto minha maldição não será lançada aos leitores do mundo todo!
Assim a bruxa foi derrotada e todos viveram leitores para sempre.
Luciana do Rocio Mallon




segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Bullying Inconsciente (Corrigido)

Bullying Inconsciente(Corrigido)
Bullying inconsciente é quando a pessoa pratica bullying sem se dar conta. Exemplos: quando alguém conta uma piada preconceituosa perto de uma minoria e, também, quando posta suas conquistas, insistentemente, nas redes sociais.
No segundo caso, esta atitude pode provocar depressão nas pessoas que não tiveram a mesma sorte.
É normal uma criatura postar e comentar sobre suas vitórias. Porém, não com grande insistência. Quando uma pessoa começa a contar vantagens sem parar, ela pode estar encobrindo um desiquilíbrio mental enorme e ainda gerar desconforto ao seu redor.
Há seres que vivem postando momentos agradáveis de seus relacionamentos o tempo todo. Porém isto pode causar tristeza em uma pessoa que se encontra solitária, por muitos anos, ou que sofreu um divórcio traumático.
Existem criaturas que postam fotos de festas e de viagens a toda a hora. Mas esta atitude pode gerar depressão em alguém que não tem condições financeiras semelhantes, ou, que sofre de timidez profunda.
 Estes aspectos que foram citados acima formam um bullying inconsciente.
Todo mundo tem o direito de postar fotos pessoais nas redes sociais. Mas isto não deve ser feito com exagero porque pode causar desconforto em pessoas que não tiveram a mesma sorte.
Luciana do Rocio Mallon




Bullying Inconsciente

Bullying Inconsciente
Bullying inconsciente é quando a pessoa pratica bullying sem se dar conta. Exemplos: quando alguém conta uma piada preconceituosa perto de uma minoria e, também, quando posta suas conquistas, insistentemente, nas redes sociais.
No segundo caso, esta atitude pode provocar depressão nas pessoas que não tiveram a mesma sorte.
É normal uma criatura postar e comentar sobre suas vitórias. Porém, não com grande insistência. Quando uma pessoa começa a contar vantagens sem parar, ela pode estar encobrindo um desiquilíbrio mental enorme e ainda gerar desconforto ao seu redor.
Há seres que vivem postando momentos agradáveis de seus relacionamentos o tempo todo. Porém isto pode causar tristeza em uma pessoa que se encontra solitária, por muitos anos, ou que sofreu um divórcio traumático.
Existem criaturas que postam fotos de festas e de viagens a toda a hora. Mas esta atitude pode gerar depressão em alguém que não tem condições financeiras semelhantes, ou, que sofre de timidez profunda.
 Estes aspectos que foram citados acima foram um bullying inconsciente.
Todo mundo tem o direito de postar fotos pessoais nas redes sociais. Mas isto não deve ser feito com exagero porque pode causar desconforto em pessoas que não tiveram a mesma sorte.
Luciana do Rocio Mallon




Parem de Julgar as Pessoas Pelas Famílias Onde Foram Criadas

Parem de Julgar as Pessoas Pelas Famílias Onde Foram Criadas
As criaturas mais doces, meigas, solidárias e carentes, que conheci, vieram de lares desestruturados. Pois elas sofreram abusos sexuais e exploração financeira pelos próprios parentes. Mas, foram estas mesmas pessoas que me deram a mão quando vários conhecidos me abandonaram.
Portanto, não se esqueçam de que os lírios nascem no lodo.
Luciana do Rocio Mallon


Amigos Venezuelanos

Amiga: - Bem que poderiam chegar uns imigrantes venezuelanos bem bonitos. Já que, em Curitiba, falta homem e eu não beijo ninguém, na boca, há mais de um ano.
Eu: - Um venezuelano para conversar e sorrir para mim já estaria bom. Até um extraterrestre para me dar atenção já me deixaria contente.

Luciana do Rocio Mallon

domingo, 13 de agosto de 2017

Poesia no Jornal Deixa o Mundo Mais Humano

Poesia no Jornal Deixa o Mundo Mais Humano
Em vários jornais lemos tantas notícias
E fofocas com maldades, boatos e malícias
Mas quando num jornal aparece um poema
Ele vira a inspiração para resolver qualquer problema

Um poema no jornal deixa o mundo
Mais humano, acolhedor e profundo
Poemas não são apenas palavras em papel
Eles são canções que curam alguém cruel

Um mendigo triste fez do jornal seu cobertor
Porém quando ele viu que lá havia Poesia
Seu espírito se encheu do mais leve amor
Assim ele adormeceu na praça com harmonia!

A balconista embrulhou peças lindas e frágeis
No jornal com poemas repletos de palavras ágeis
Que protegeram as peças delicadas de verdade!
Um poema no jornal traz a mais gentil solidariedade
Pois palavras doces formam a ponte para a felicidade.
Luciana do Rocio Mallon


Gata de Estimação de Escritoras de Lendas Desapareceu

Gata de Estimação de Escritora de Lendas Desapareceu
Na última sexta à noite, gatos de rua, subiram no telhado da escritora Luciana do Rocio Mallon e provocaram sua gata de estimação, chamada Capitu. Resultado: sábado de manhã a felina desapareceu e não voltou até agora.
Segundo a dona, o animal é castrado, muito caseiro e não costuma andar pela região. Capitu desapareceu no bairro Jardim das Américas e servia de companhia para uma idosa doente, que está sentindo muita falta do bicho.
Se alguém avistar Capitu, por favor entre em contato com Luciana pelo telefone:

9 8443 9809

Vídeo Estritos X Demis


Desabafo Sobre Aces Demis X Aces Estritos


Dia dos Pais Com Espiritualidade

Dia dos Pais Com Espiritualidade
Hoje o mundo encheu-se de paz
Porque é o tão esperado Dia dos Pais
Deus é o pai eterno que está no céu
Protegendo-nos deste mundo cruel

Ele criou os outros pais na Terra
Numa linda manhã de primavera
Existem pais tradicionais, presentes,
Severos, atenciosos e carentes

Neste mundo diversificado e ativo
Existem pais de todo o tipo
Há pais que já se foram deste mundo
Mas que tiveram um sentimento profundo

Há pais que nunca conheceram seus filhos
Como trens que, às vezes, saem dos trilhos
Mesmo assim estas crianças não perderam seus brilhos

Hoje o mundo encheu-se de paz
Porque é o tão esperado Dia dos Pais
Deus é o pai eterno que está no céu
Protegendo-nos deste mundo cruel.
Luciana do Rocio Mallon


Dia dos Pais

http://aempreendedora.com.br/dia-dos-pais-comemorado-no-segundo-domingo-do-mes-de-agosto/

sábado, 12 de agosto de 2017

Expor Idoso à Situação Vexatória, ou, Constrangedora é uma Violência

Expor Idoso à Situação Vexatória, ou, Constrangedora é uma Violência
Um vídeo tem chocado pessoas sensatas na Internet, trata-se das imagens da festa de aniversário de um senhor de noventa anos, onde os netos contrataram uma stripper para animar o evento. O problema é que a garota de programa senta no colo do ancião fazendo gestos obscenos e vulgares, expondo o idoso em situação constrangedora e vexatória. Além disto, várias pessoas filmaram este momento e postaram na Internet. Isto foi uma violência contra o idoso e as pessoas que exerceram isto precisam entender o perigo desta situação de alguma forma.

Luciana do Rocio Mallon

Quando Eu Era Jovem Vestia Calças Masculinas Porque Eram Mais Baratas

Quando Eu Era Jovem Vestia Calças Masculinas Porque Eram Mais Baratas
Dias atrás uma colega da época da adolescência me viu na rua e perguntou:
- Estou vendo que você não está usando mais calças de homens.
- Na juventude você era igual à personagem Ivana da Novela das oito?
Então respondi:
- Não, pois minha situação não é igual a dela. No caso da personagem, ela é trans. Já, eu sou mulher ace, ou seja, que não sente atração sexual por ninguém. Porém que não sente vontade de mudar o gênero.
- No meu caso eu vestia calças masculinas porque eram mais baratas que as femininas. Naquele tempo a grana era curta e por isto eu só comprava nas lojas populares da Rua Pedro Ivo. Mesmo lá eu precisava escolher as calças de homens porque as calças femininas eram mais caras. Mas, na verdade, aquelas calças não eram masculinas e nem femininas. Pois, na minha opinião, eram unissex.
Luciana do Rocio Mallon



Ele Preferiu uma Dançarina de Funk

Ele Preferiu uma Dançarina de Funk
Eu cheguei com uma saia comprida de cetim
Toda rodada com perfume de jasmim
Mas, mesmo assim, ele nem olhou para mim

Pois ele avistou do alto do palanque
Uma dançarina sensual de funk !
Eu entrei com um transparente véu
Da cor inocente do mais suave céu

Porém ele não me olhou naquele instante
Mas ficou babando por uma dançarina de funk
Eu entrei com os cabelos enfeitados com rosas
Da floricultura onde ele vende flores graciosas

Mas ele nem sequer ligou para a florida gangue
Porque se interessou pela dançarina de funk
Agora ele oferece flores com libido e alegria
Para a dançarina de funk, que é dona de academia
Então ele toma chimarrão lá todo o dia
Ele diz que é poeta, mas nem liga para a real Poesia.
Luciana do Rocio Mallon


Solidão


Luciana do Rocio Mallon Faz Vídeo Sobre Telefone Fixo

https://www.youtube.com/watch?v=kurewJKJpVc&list=PLWy0o60uHTE5A-lh824fKQKbAXrW29T7a&index=24

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Luciana do Rocio Mallon Faz Vídeo Sobre Amor Não Correspondido

https://www.youtube.com/watch?v=k3DsD8S0xD8&index=19&list=PLWy0o60uHTE5A-lh824fKQKbAXrW29T7a

Dia do Garçom, 11 de Agosto

http://aempreendedora.com.br/11-de-agosto-dia-do-garcom-o-profissional-que-mantem-o-equilibrio/

A Mortadela, a Coxinha e o Ketchup no Bar Brasil

A Mortadela, a Coxinha e o Ketchup no Bar Brasil
No bar chamado Brasil, a Mortadela exclamou bem alto:
- Na receita de toda a coxinha tem ovo!
- Vamos tacar ovo!
A coxinha respondeu:
- Mortadela, você é tão assanhada que sempre se enfia no meio de um pão!
- Se for francês e cheiroso é até melhor!
- Mas como você é interesseira, entra até no meio de um velho pão-duro mesmo!
De repente, um frasco bordô entrou no meio:
- Eu não tenho preconceito!
- Não interessa se a minha pretendente é coxinha ou mortadela...
- Afinal, sou ketchup!
De repente, alguém ao fundo começou a gritar:
- Pamonha!
- Pamonha!
- Pamonha!
Então o kibe falou para o sonho:
- Vamos sonhar e bailar dança do ventre enquanto a empada pensa que é um disco-voador recheado de fantasia e os outros colegas brigam!
- Pois, viver a realidade é muito chato.
Luciana do Rocio Mallon



quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Princesa da Disney X Poetisa de Banheiro

Você faz um vídeo declamando um poema de amor, vestida de princesa da Disney, e ninguém curte.
Agora quando você faz um vídeo dentro do toalhete, sobre banheiro, com voz de arara, maquiada de farinha na cara, com fedor de desodorante Avanço que é um ranço e óculos embaçados...
Daí vem gente até Nárnia e de Etérea para lhe dar os parabéns!

(Descobertas da Luciana do Rocio Mallon)

Declamando Poema No Banheiro


Lenda dos Anjos de Cemitério

Lenda dos Anjos de Cemitério
Reza a lenda que quando uma criança, ou, adolescente tenta roubar algo de um cemitério e morre cedo, seu espírito fica aprisionado em estátuas de anjo daquele mesmo campo-santo.
Era uma vez uma menina de 12 anos, chamada Laura que tinha um irmão de 18 anos, chamado Marcos, que era marginal. Um dia este rapaz resolveu roubar placas e objetos de cemitérios, com seus comparsas, e levou Laura junto. Chegando ao local, Marcos obrigou sua irmã a roubar objetos de um mausoléu enquanto seu grupo depredava o local. Porém, um idoso que viu tudo, sacou uma arma e começou atirar contra os bandidos. Naquele mesmo instante, Laura saiu do mausoléu, foi atingida por uma bala perdida e morreu.
Quando esta menina chegou ao céu, São Pedro disse:
- Você não pode entrar no Paraíso porque ajudou a roubar um cemitério. A pena para a criança que faz isto é entrar em uma estátua de anjo do cemitério e proteger aquele local.
Desta maneira o espírito de Laura ficou aprisionado dentro da estátua de um querubim. Numa madrugada, vândalos quebraram uma de suas asas. Por isto a alma de Laura ficou triste e, nas noites de Lua Cheia, ela passou a derramar lágrimas.
Naquela mesma cidade havia um moleque chamado Antônio, que era muito sensível e tinha o dom de falar com pessoas que já partiram. O problema é que ele vivia provocando sua vizinha, Dona Genoveva, que tinha fama de bruxa. Toda a vez que este menino xingava esta senhora de feiticeira, ela exclamava:
- Seu futuro será consertar asas de anjo de cemitério!
Naquele tempo havia um projeto da prefeitura, chamado Turismo Histórico no Cemitério, onde uma professora de História andava com as pessoas pelo campo-santo ensinando curiosidades sobre o local, como exemplos: arquitetura dos túmulos, estórias das celebridades enterradas, etc.
Numa noite Antônio quis participar deste grupo. Então a professora estava andando pelo cemitério com as pessoas. Quando, de repente, Antônio ficou admirado com a estátua do anjo onde o espírito de Laura morava. De repente, o garoto escutou a seguinte voz de dentro da imagem:
- Boa noite!
- Gostei tanto que você veio me visitar!
- Estou triste porque estou com a asa quebrada!
No dia seguinte o garoto pesquisou na Internet sobre os materiais e as técnicas que poderia usar para consertar a asa do querubim. Então à noite, Antônio foi ao cemitério e consertou a estátua, que lhe deu um beijo no final e por isto ele saiu correndo.
Três meses depois, o menino sonhou com a mesma imagem de querubim que disse:
- Boa noite!
- Quebraram minha asa novamente!
- Será que você poderia consertar?
Assim o garoto foi com o material até o cemitério e confirmou que a estátua estava, realmente, com a asa quebrada. Deste jeito ele fez o reparo.
Reza a lenda que até hoje toda a vez que Laura tem a asa danificada ela pede socorro a Antônio.
Portanto, cuidado com os anjos de cemitério. Pois, eles podem abrigar almas de crianças travessas.

Luciana do Rocio Mallon

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Bruxas de Contos de Fadas X Vilãs de Curitiba

Bruxas de Contos de Fadas X Vilãs de Curitiba
Nos contos de fadas europeus, as bruxas más dão maçãs envenenadas para as princesas.
Já em Curitiba, as vilãs oferecem doces de festas envenenados para as adolescentes. Pelas minhas pesquisas, esta prática na capital do Paraná vem desde a época em que Curitiba se chamava Vila Nossa Senhora da Luz.

Luciana do Rocio Mallon

Lenda do Gari Que Virou um Canário Belga Intenso

Lenda do Gari que Virou um Canário Belga Intenso
Era uma vez, numa vila de periferia na cidade de Curitiba, um moço chamado Gerson que trabalhava de pedreiro, amava tocar flauta doce e namorava sua vizinha chamada Sabrina. Esta moça gostava muito de canários belgas e tinha vários numa só gaiola. Um dia Gerson foi até a casa de sua amada. Quando, de repente, viu a moça dormindo com outro. Assim o namoro acabou e dois se transformaram em inimigos. Meses depois Sabrina casou-se com outro, que levou um cachorro pit-bull para morar com o casal.
Toda a vez que Gerson passava em frente à casa da ex-namorada, o cão corria atrás dele e tentava morder o pobre. Um dia o rapaz exclamou na frente de várias testemunhas:
- Ainda mato este cachorro!
Então, no dia seguinte, o animal apareceu morto por envenenamento.
Sabrina foi à delegacia e deu queixa de Gerson, acusando o vizinho de ter assassinado o cão. Neste período o moço xingou a moça nas redes sociais e ela deu uma nova queixa. O caso do cachorro foi arquivado, pois nada foi provado conta Gerson. Mas o juiz falou que a pena do rapaz, por ter xingado a jovem na Internet, seria trabalhar de gari nos dias de folga. Toda a vez que este rapaz ia cumprir esta pena, ele levava sua flauta doce para tocar nos intervalos e através dela imitava o canto do canário. Por causa disto ele recebeu o apelido de canário belga.
Após Gerson cumprir toda a sua pena como gari, ele perdeu seu emprego de pedreiro. Porém, foi contratado como empregado remunerado na mesma firma de limpeza porque era muito caprichoso.
Numa noite, este moço entrou na casa de Sabrina e soltou todos os canários belgas que estavam na gaiola. Porém, no dia seguinte, ele foi atropelado e morreu. Quando tentou entrar no céu, São Pedro disse:
- Aqui você não entra...
- Pois, apesar de Sabrina estar errada por prender aves na gaiola, você fez a maldade de soltar os canários dela por vingança.
- Por isto voltará à Terra como canário e sua missão será cantar para Sabrina com o objetivo de deixa-la alegre.
Deste jeito Gerson voltou ao mundo em forma de canário belga intenso. Assim ele passou a se aproximar da janela, de Sabrina, com o objetivo de alegra-la.
Uma noite, quando o marido da moça viajou, este canário entrou no quarto dela e começou a cantar. De repente, Sabrina pulou na ave que, no mesmo instante, transformou-se em Gerson. Então a mulher exclamou:
- Eu amo você!
Deste jeito os dois se arrependeram. Mas Sabrina desmaiou e faleceu. Então Gerson entrou na forma espiritual de vez.  Desta maneira os dois foram embora juntos para o céu de mãos dadas.
Luciana do Rocio Mallon




Deus Sempre Dá uma Segunda Chance Para os Homens Encontrarem o Amor Verdadeiro, Mas Alguns Deles Desprezam Porque Correm Somente Atrás de Prazer

Deus Sempre Dá uma Segunda Chance Para os Homens Encontrarem o Amor Verdadeiro, Mas Alguns Deles Desprezam Porque Correm Somente Atrás de Prazer
O Poder Superior sempre dá uma chance para os homens encontrarem seu amor verdadeiro. Como exemplos: voltar à mesma cidade onde deixou uma antiga namorada; ter um acidente e ser socorrido por uma mulher no meio do nada; esbarrar na rua sem querer em uma moça; etc. Mas o problema é que vários destes moços desperdiçam estas oportunidades porque correm apenas atrás de prazeres momentâneos. Conheço homens que tiveram chances místicas de viver uma história eterna, porém desprezaram a pessoa que Deus mandou em troca de prazeres momentâneos. Sei de rapazes que se dizem religiosos que frequentam academias onde se ensina funk e ainda por cima tiram fotos, com sorrisos nos rostos, junto com as dançarinas. Também vejo homens com mais de quarenta anos saindo com meninas de dezoito. O problema é que há um inimigo perigoso, de energia espiritual, mentindo que o prazer instantâneo é melhor do que um romance eterno. Por isto muitos homens estão trocando Poesia por um roteiro pornô de aventura independente de religião, ou, classe social.
Luciana do Rocio Mallon


O Ministério da Saúde Adverte os Poetas Tradicionais

O Ministério da Saúde Adverte os Poetas Tradicionais
Há brinquedos que fazem mal para os adultos e um deles chama-se Romantismo. Pois, vem com chumbo e pode causar depressão. Mas os efeitos colaterais são: excelente Poesia, lágrimas que se transformam em estrelas quando caem nas flores de um jardim e cicatrizes na alma que viram linhas para letras em crônicas.
No caso de emergência não há psicólogo e nem psiquiatra que resolva. Portanto, consulte o coração e escreva.
Na foto, escritora com dor de cotovelo tomando choque de realidade e soro de rejeição.
Luciana do Rocio Mallon



segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Escritora Luciana do Rocio Mallon Dança Rock dos Anos 50

https://www.youtube.com/watch?v=qsvehpSgHWU&index=18&list=PLWy0o60uHTE5A-lh824fKQKbAXrW29T7a

Tenho 43 Anos, Nunca Tive um Amor Correspondido e Descobri Que Sou um Unicórnio

Tenho 43 Anos, Nunca Tive um Amor Correspondido e Descobri Que Sou Um Unicórnio
( Texto: Luciana do Rocio Mallon. Desenho de Unicórnio: Grupo dos Assexuais )
Semana passada, eu estava tomando um lanche com uma amiga e sua filha, de 10 anos de idade, quando, de repente, a menina falou:
- Tenho medo de nunca ter um amor que me corresponda na vida.
Então a mãe dela disse:
- Calma, pois você só tem 10 anos!
- Não conheço nenhuma pessoa, com mais de 40 anos, que nunca tivesse sido correspondida. Aliás, se existe, não deve ser um humano e, sim, um unicórnio.
Naquele instante, exclamei com bom humor:
- Acabei de descobrir que sou um unicórnio!
- Pois tenho 43 anos e nunca tive um amor correspondido na vida!
- Bem, mas eu tive amores platônicos que são poéticos e líricos.
- Em 1986, quando eu tinha 12 anos, morava em Brasília e me apaixonei pelo irmão de uma amiga. Porém foi um amor platônico e não correspondido. Na metade de 1988, minha família foi transferida para Curitiba e tive que morar no Paraná. Porém não conseguia esquecer o meu amor platônico. Deste jeito eu mandava cartas que nunca recebi respostas. Até que algum tempo depois descobri que, em Curitiba, tinha um programa que lia cartas de amor no rádio. Assim passei a escrever poemas dedicados a minha paixão impossível. O locutor que lia meus textos era o excelente Vargas em seu programa de rádio chamado Love Songs.
Durante a minha adolescência toda sofri bullying por ser obesa e masculinizada. As meninas mais bonitas da sala falavam para mim as expressões:
- Baleia!
- Barril!
- Gorda!
- Sapatão!
- Você nunca casará na vida!
Mesmo assim sonhei com meu amor impossível até os 27 anos. Quando fui convidada para frequentar um grupo de poetas da vida real. Na primeira vez que entrei lá, avistei um moço muito bonito que parecia aqueles roqueiros de Seatle dos anos 90. Inclusive ele lembrava muito o cantor Kurt Cobain. Porém pensei:
- Um homem destes nunca vai querer nada comigo!
Até que um dia, nestes encontros literários, conversamos sobre cursos gratuitos e falei que fazia aulas em um local aberto para a comunidade, no Centro de Curitiba, e escrevi o endereço para esta pessoa. Até que na semana seguinte o moço passou a frequentar o local todos os dias. Deste jeito, ele me passou a tratar como namorada e, realmente, pensei que estávamos namorando. Até que, no final, o moço deu indiretas de que tudo aquilo era uma brincadeira. Então se era tudo um jogo, com certeza, não fui correspondida. Algum tempo depois, ele foi embora para sua cidade natal. Não condeno o rapaz por estas atitudes, afinal, brincadeiras acontecem.
Depois um amigo, pelo qual eu não era apaixonada, insistiu em namorar comigo e eu aceitei. Porém, o namoro acabou porque eu não tinha interesse nele.
Após isto, nunca mais namorei ninguém. Durante todo este tempo, que fiquei sozinha, aproveitei para fazer cursos, trabalhar e conhecer o meu eu interior. Foi durante este período que descobri que, realmente, tinha sérios problemas de coordenação motora fina e resolvi fazer aulas de dança para diminuir estes transtornos. Também, durante esta fase, minha mãe teve um tumor na cabeça e precisei me dedicar a sua saúde. Desta maneira coloquei em prática os conhecimentos que obtive fazendo o curso de Cuidadora de Idosos.
Graças à solidão conheci mais sobre minha personalidade e me dediquei sobre projetos construtivos. Inclusive ganhei concursos literários e fui eleita madrinha de uma ONG que ajuda crianças carentes.
Ninguém é obrigado a viver um amor correspondido, nem a casar e muito menos a fazer sexo. Isto são apenas tijolos que a sociedade coloca nas telhas das cabeças das pessoas como obrigações.
Se todas as criaturas encontrassem seus romances ideais, a sociedade estaria mais desiquilibrada do que está.
Aprendi que estar solteira e fazer o bem é a minha missão. Pois seria impossível me dedicar às certas atividades construtivas se eu fosse correspondida.
Portanto, é normal você desejar viver um amor correspondido um dia. Mas enquanto isto não acontece, se dedique aos estudos e, principalmente, a fazer o bem. Mas se o amor não aparecer, como foi o meu caso, saiba que você tem uma missão nobre a cumprir. Pois bem melhor do que viver uma paixão correspondida é se dedicar ao amor pela humanidade com o objetivo de fazer um mundo melhor.
Com relação ao unicórnio, estudei muito sobre esta figura mitológica e descobri que ela tem muito a ver com minha vida. Pois reza a lenda que só as virgens podem dominar um unicórnio. Talvez eu seja aquele unicórnio com asas, chamado Pégaso, pois tenho asas que a Poesia e a Solidão colocaram em mim e por isto viajo até hoje ao universo da imaginação.
Luciana do Rocio Mallon


Vampiros no Brasil


Estrela Que Brilha Só


Ser Humano e Estar Humano

Ser Humano e Estar Humano
Estar humano é andar pelas avenidas, becos e rodovias
Já, ser humano é ajudar uma anciã a atravessar a rua
Fazendo do amor ao próximo motivo de mil poesias
Que são aplaudidas, do alto, pela magnífica rua

Estar humano é estudar para alcançar um bom emprego
Já, ser humano é auxiliar o seu colega numa difícil matéria
Com segurança no olhar e sem nenhum tipo de medo
Porque somente assim a vida pode ser etérea

Estar humano é dar conselhos para um problema
Já, ser humano é falar menos sermões e ajudar mais
Encontrando na própria alma uma flor de alfazema
Que irradia uma energia através da corrente da paz.
Luciana do Rocio Mallon


domingo, 6 de agosto de 2017

Luciana do Rocio Mallon Fala Sobre Bullying

https://www.youtube.com/watch?v=nt9-9DO6tZY

Luciana do Rocio Mallon Ensaiando a Introdução de Despacito

https://www.youtube.com/watch?v=R6gX0dh-kFk

Dia 6 de Agosto, o Dia Em Que o Mundo Conheceu a Rosa de Hiroshima

http://aempreendedora.com.br/6-de-agosto-dia-em-que-o-mundo-conheceu-rosa-de-hiroshima/

Dia 6 de Agosto, o Dia Em Que o Mundo Conheceu a Rosa de Hiroshima

http://aempreendedora.com.br/6-de-agosto-dia-em-que-o-mundo-conheceu-rosa-de-hiroshima/

A Alegria Verdadeira

A Alegria Verdadeira
A alegria verdadeira não é um prazer momentâneo
Muito menos um sorriso falso e instantâneo
A alegria verdadeira não é o escárnio alheio
Nela não há drogas e nem bebida no meio

A alegria verdadeira não é comprar uma peça cobiçada
E nem dançar aquela música da última parada
Porque a alegria verdadeira é a mais pura paz
Que há na harmonia do céu humilde e lilás

A alegria verdadeira não é dar uma gargalhada louca
Muito menos beijar numa balada tudo o quanto é boca
A alegria verdadeira é filha do perdão com a caridade
Pois ela é a ponte estreita de madeira para a felicidade

A alegria verdadeira retira toda a agonia
Pois ela renasce a cada suave Poesia.
Luciana do Rocio Mallon


Amor de Verdade


Homenagem à Mossa Bildner

Homenagem à Mossa Bildner
Hoje, um pássaro voltou para o céu,
Seu habitat magnífico e natural
Suas asas sempre serão um suave véu
Formando um arco-íris no espaço sideral

Hoje, Mossa Bildner foi cantar no paraíso
Gerar estrelas com sua própria voz
Na força do seu eterno e doce sorriso
Que acalma até a fera mais veloz e feroz

Na Terra, ás vezes, ela era rouxinol
Mas de vez em quando virava sabiá
Nas aulas de canto era o dourado Sol
Quando seu tom entrava aqui, ou, lá

Ela dava aulas de canto de graça
Para moças sonhadoras e carentes
No teatro, na escola, ou, na praça
Mossa queria ver as pessoas contentes

Hoje um pássaro voltou para o céu,
Seu habitat magnífico e natural
Suas asas sempre serão um suave véu
Formando um arco-íris no espaço sideral.
Luciana do Rocio Mallon




sábado, 5 de agosto de 2017

Remédios de Tarja Preta e Carência Fazem Ver Amor Onde Não Existe

Remédios de Tarja Preta e Carência Fazem Ver Amor Onde Não Existe
O remédio de tarja preta
Apaixonou-se pela carência
Então de uma forma xereta
Eles se uniram com paciência

Para enganar de um jeito ágil
Um coração depressivo e frágil
Remédios de caixa preta e carência tem uma missão triste
Fazer uma pessoa enxergar amor onde não existe

Eles fazem a corda possuir duas formas e maneiras
Primeiro ela é um dispositivo em forma de borboleta
Que precisa ser torcido em formas faceiras
Pelas mãos da carência e do remédio de caixa preta

Porém a mesma corda transforma-se num barbante
Que pode enforcar a vítima apaixonada com agonia
Pois ela pensa que o desejo é uma estrela cintilante
Porém, no fundo, é uma barata e ordinária bijuteria

O remédio de tarja preta
Apaixonou-se pela carência
Então de uma forma xereta
Eles se uniram com paciência

Para enganar de um jeito ágil
Um coração depressivo e frágil.
Luciana do Rocio Mallon