segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Ela Possui um Namorado Imaginário, Mas o Seu Ex Também Tem

Ela Possui um Namorado Imaginário, Mas o Seu Ex Também Tem

Ela tem um namorado imaginário
Porque foi um jeito extraordinário
Que ela arrumou para fugir da tristeza
Já que pensa ser tímida e sem beleza

Porém o seu ex-namorado real
De tão orgulhoso e arrogante
Inventou uma mentira fatal
Só para se tornar elegante

Arrumou uma noiva só no seu pensamento
Tão imaginária quanto o colorido do vento!
Só para fazer uma menina amorosa sofrer
Derramando lágrimas até amanhecer

Para não se machucar, é melhor viver na fantasia
Porque ela não traz dor e muito menos agonia
Enquanto isto, há menos um casal real na Terra
Assim deixa de nascer uma flor a cada primavera

A sonhadora, fiel e meiga donzela
Tem um namorado imaginário
Ela acredita numa mentira singela
Enquanto lá fora, canta um canário.
Luciana do Rocio Mallon





sábado, 29 de outubro de 2016

Amor à Primeira Vista


O Dia Em Que o Garoto do Estoque Escreveu Roupas de Inferno em Vez de Roupas de Inverno

O Dia Em Que o Garoto do Estoque Escreveu Roupas de Inferno em Vez de Roupas de Inverno
Ao ver uma foto, numa rede social, do interior de uma loja onde está escrito: “roupas de inferno” ao invés de “roupas de inverno” me lembrei de uma situação semelhante que aconteceu em uma das lojas em que trabalhei.
Em 2000 eu era vendedora numa loja de roupas. Então pediram para o rapaz do estoque escrever o cartaz da promoção. Deste jeito o moço colocou:
“Liquidação Infantil:
Roupas de Inferno”
A gerente colocou o anúncio em cima de um cesto de roupas de crianças. Ninguém tinha reparado no erro, até que uma cliente falou em voz alta:
- Não comprarei mais nesta loja!
- Pois as pessoas trocam inverno por inferno!
Logo, eu me meti na conversa:
- Na verdade, isto foi feito de propósito.
- Pois estas peças são resistentes para aquela fase sapeca e infernal que toda a criança passa. Pois nesta idade os pequenos brincam com tintas e se jogam no chão. Por isto, apenas roupas resistentes ao Inferno podem aguentar as travessuras das crianças.
Desta forma a senhora falou:
- Se é assim, comprarei!
Ás vezes um bom vendedor precisa de muita esperteza linguística.
Luciana do Rocio Mallon


quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Outônomo

Outônomo
Ele escreveu sua profissão na rede social
Pessoas pensaram que era erro de ortografia
Porém ele vinha de um mágico Astral
Pois no seu serviço sempre há Poesia

O outono escreveu “outônomo”
Na sua profissão com ternura
Ele tem espírito autônomo
Repleto de emoção e doçura

O outono “outônomo” traz os frutos e frutas
Transformando folhas em bailarinas
Depois de mais de mil lutas
Debaixo das luas de purpurinas!

Ele não é um assalariado trabalhador
Como o inverno rígido e frio
Que tira forças da alheia dor
Congelando o vento e o rio

Ele não é como o verão extraordinário
Que é um excelente e próspero empresário
Ele não é como a operária e lutadora primavera
Fazendo hora extra para garantir a nova era

O outono escreveu “outônomo”
Na sua profissão com ternura
Ele tem espírito autônomo
Repleto de emoção e doçura.
Luciana do Rocio Mallon






quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Quero Que as Pessoas Prestem Atenção na Minha Poesia e Não no Meu Corpo


Poetisa X Amigo Imaginário


Lenda do Fantasma do Bairro Santo Inácio

Lenda do Fantasma do Bairro Santo Inácio
No final do século dezenove, em Curitiba, surgiu a colônia Santo Inácio composta por imigrantes europeus. Um dia, uma família destes colonos, resolveu vender um pedaço de suas terras para um grupo de nobres que estava fugindo de Portugal e dentre eles havia uma jovem misteriosa chamada Tereza. Pois ela tinha a pele bastante branca, cabelos cacheados muito pretos e só se vestia com cores escuras. Então no novo lote comprado, esta nova família ergueu um casarão e uma espécie de piscina com chafariz onde, nas tardes quentes, Tereza tomava banho com uma camisola preta. O problema era que o sonho desta garota era entrar numa universidade. Porém seus parentes eram muito machistas e viviam exclamando:
- Mulher não precisa fazer faculdade!
- Você precisa é casar!
Então esta donzela sempre respondia:
- No futuro, nas terras perto desta casa, pessoas construirão uma faculdade e eu estudarei nela, nem que seja só em espírito!
Um dia arranjaram um marido rico e mau para se casar com Tereza, que decidiu morar junto com ela na colônia Santo Inácio. Mas, na lua-de-mel, este homem tentou agredir a coitada que tentando fugir, embriagada de bebida alcóolica, jogou-se na piscina e morreu afogada.
Quase um século se passou e no final dos anos 90, a sede de uma faculdade particular foi inaugurada perto da antiga casa de Tereza. Assim uma moça misteriosa, de pele pálida e cabelos negros passou a frequentar as aulas e a sumir pelos corredores sem explicação.
Uma noite, Rafael, um aluno da universidade,  apaixonou-se por esta criatura misteriosa no curso noturno e, por isto, pedia sempre para acompanha-la até um casarão que parecia estar abandonado.
Porém, num sábado de Sol, Rafael pensou em ir até a casa da jovem para convida-la ao cinema. Deste jeito ele bateu palmas no casarão antigo e ninguém atendeu. Porém o rapaz resolveu entrar na residência e tudo, por dentro, parecia velho e abandonado. De repente, ele achou uma foto em preto-e-branco onde estava o retrato da sua colega com roupas do século dezenove. Quando ele olhou no verso, estava escrito:
“– Saudades de Tereza, que nos deixou em 1899.”
Reza a lenda que esta jovem, às vezes, aparece nas aulas desta faculdade particular que fica localizada no bairro Santo Inácio.
Luciana do Rocio Mallon






terça-feira, 25 de outubro de 2016

Se Você Está Louco da Vida, Com o Traseiro Quente e a Cabeça Fervendo Venha Para o Bar de Gelo

Se Você Está Louco da Vida, Com o Traseiro Quente e a Cabeça Fervendo, Venha Para o Bar de Gelo
Como muita gente já sabe, dia 27 de outubro abrirá um bar de gelo em Curitiba, onde seu interior será de dez graus negativos. Lá até os bancos e sofás serão de gelo.
Portanto se você está com fogo no rabo, mas também se encontra revoltado com as injustiças do mundo e louco da vida. Porém não consegue um spa e não querem internar a sua pessoa no hospício:
Venha para o bar de gelo!
Pois lá você poderá esfriar o traseiro no banco de gelo, refrescar as ideias nas baixas temperaturas e vestir aquela roupa de Napoleão, sem correr o risco de ser taxado de louco. Afinal vestindo esta fantasia, neste tipo de restaurante, você descobrirá o porquê Napoleão perdeu a guerra para os russos.
Então quando estiver com fogo no rabo, não procure motel...
Venha para o bar de gelo, na capital mais fria do Brasil: Curitiba.
Dicas da Luciana do Rocio Mallon



Abrir um Bar de Gelo Numa Cidade Fria, como Curitiba, é Politicamente Incorreto

Abrir um Bar de Gelo Numa Cidade Fria, como Curitiba, é Politicamente Incorreto
Dia 27 de outubro abrirá um bar de gelo em Curitiba, onde seu interior será de dez graus negativos. Lá até os bancos e sofás serão de gelo.
Isto não é politicamente correto porque abrir um restaurante, neste estilo, na capital mais fria do Brasil parece escárnio e deboche. Pois, no inverno de Curitiba, vários moradores de rua e pessoas carentes morrem de hipotermia.  Sem falar dos trabalhadores que levantam cedo, para trabalhar, e enfrentam geadas ficando expostos às doenças respiratórias.
O ideal é que este tipo de estabelecimento seja inaugurado em locais quentes, como por exemplo: no Nordeste. Pois não há sentido para existir um bar de gelo em Curitiba.
Luciana do Rocio Mallon



Entrevista Com Rosana Siqueira do Projeto Anjos da Cidadania

Entrevista Com Rosana Siqueira do Projeto Anjos da Cidadania
Trago, novamente, mais uma entrevista com uma voluntária do Projeto Anjos da Cidadania. Agora a entrevistada é a capoeirista Rosana Siqueira:
1-   Como e por que você decidiu ser voluntária do grupo Anjos da Cidadania? Porque sou apaixonada pelo que faço e gostaria de transmitir essa linda cultura para as crianças.

2 - Como a capoeira pode ajudar no desenvolvimento físico e mental da criança? A capoeira difunde o valor da defesa, formação moral, cognição, estimula a curiosidade sobre os instrumentais, desenvolvimento físico, controle emocional  e a perda de timidez pois a criança e estimulada a cantar e dançar.
3-   Quando e por que você decidiu praticar capoeira? Quando criança , porque é uma arte que encanta .
4 -Quais são os conselhos que você dá para uma criança que deseja praticar alguma atividade física? Que deve sim praticar esporte pois, além de ser muito legal, possibilita  fazer amigos e ingressar na sociedade.

5 - Por favor, deixe seus contatos caso alguém queria contratar os seus serviços.
Rosana Siqueira
Whats 41 - 9869-6114
E-mail rosanacomprasevendas@hotmail.com
Luciana do Rocio Mallon



Entrevista Com Rosana Siqueira do Projeto Anjos da Cidadania

Entrevista Com Rosana Siqueira do Projeto Anjos da Cidadania
Trago, novamente, mais uma entrevista com uma voluntária do Projeto Anjos da Cidadania. Agora a entrevistada é a capoeirista Rosana Siqueira:
1-   Como e por que você decidiu ser voluntária do grupo Anjos da Cidadania? Porque sou apaixonada pelo que faço e gostaria de transmitir essa linda cultura para as crianças.

2 - Como a capoeira pode ajudar no desenvolvimento físico e mental da criança? A capoeira difunde o valor da defesa, formação moral, cognição, estimula a curiosidade sobre os instrumentais, desenvolvimento físico, controle emocional  e a perda de timidez pois a criança e estimulada a cantar e dançar.
3-   Quando e por que você decidiu praticar capoeira? Quando criança , porque é uma arte que encanta .
4 -Quais são os conselhos que você dá para uma criança que deseja praticar alguma atividade física? Que deve sim praticar esporte pois, além de ser muito legal, possibilita  fazer amigos e ingressar na sociedade.

5 - Por favor, deixe seus contatos caso alguém queria contratar os seus serviços.
Rosana Siqueira
Whats 41 - 9869-6114
E-mail rosanacomprasevendas@hotmail.com
Luciana do Rocio Mallon



Lenda do Bairro Ahú

Lenda do Bairro Ahú
O bairro Ahú, localizado em Curitiba, possui muitas lendas urbanas e o causo que deu origem a seu nome está abaixo:
Reza a lenda que há muitos anos, nas terras que hoje pertencem a este bairro, existia uma fonte. Num dia quente de verão, uma índia estava passando por este local com o seu bebê. De repente, ela notou que o coração da criança não batia mais. Por isto ela tentou de tudo, como exemplos: massagens cardíacas e respiração boca a boca, mas nada disto adiantou. Então ela orou:
- Tupã, por favor, salve o meu bebê!
Naquele mesmo instante, ela avistou a fonte e banhou seu filho que estava, aparentemente, morto. De repente, a criança voltou à vida e passou a chorar. Assim a índia, pensando se tratar de um milagre começou a gritar, sem parar e durante muito tempo, a palavra Ahú, que significa “fonte sagrada” em tupi-guarani:
- Ahú!                                                          
- Ahú!
 Depois das exclamações insistentes desta moça, toda a pessoa que se aproximava daquela região seja para passear, ou, para fazer negócios sempre dizia:
- Vou para o Ahú.
Assim o lugar levou este nome.
Dizem que os anos se passaram. Mas que esta fonte, com fama de milagrosa, continua neste bairro, até hoje, dentro do Colégio Divina Providência.
Luciana do Rocio Mallon



Entrevista com o Desenhista Caio Cezar dos Anjos da Cidadania

Entrevista com o Desenhista Caio Cezar dos Anjos da Cidadania
Neste momento, retomo a série de entrevistas que estou fazendo com os voluntários do projeto Anjos da Cidadania, que leva cultura de graça para as crianças carentes da Fazenda Rio Grande.
O entrevistado, de agora, é o desenhista Caio Cezar:
·         Entrevista Caio
1 – Como e por que você decidiu ser voluntário do Projeto Anjos da Cidadania?
Conversando com a escritora Luciana do Rocio, fui introduzido e convidado a participar do projeto. Vivemos num mundo onde tudo que não trás um retorno financeiro é ignorado, tenho um pensamento contrário a isso. Gosto de investir em valores não materiais e por esse motivo estou sendo voluntário nesse projeto.
2 – Qual é a importância das artes plásticas no desenvolvimento da criança?
As artes estimulam o pensamento criativo e sensitivo das crianças fazendo com que elas cresçam com um pensar mais aberto e crítico, muitas crianças carregam sentimentos pesados, algum trauma, etc e a arte pode ser um dos meios de ajudá-la a se expressar, a por isso pra fora.
3- Quais métodos e técnicas você utiliza em suas aulas de desenho?
Nas aulas com as crianças tenho ensinado uma arte de origem oriental, conhecida como Mangá. É uma arte que está no dia a dia delas, em desenhos como Dragon Ball e Naruto, o que faz com que elas tenham ainda mais entusiasmo em aprender. Procuro também ensinar a base dos desenhos e deixar a criatividade delas fluir, para que não se apeguem ao ato de somente copiar e copiar.
4- Quando você descobriu que tinha dom para desenhar?
Desde pequeno sempre tive meus desenhos elogiados no colégio, por amigos e familiares, mas nunca dei muita atenção... Foi somente na adolescência que percebi que tinha uma extrema facilidade de evolução nos traços e criação. Desde então venho explorando essa habilidade.
5- Quais conselhos você dá para a criança que sonha em ser um desenhista?
A vida com a arte, não só com desenhos, mas em geral, deve ser feita com muito amor, tem que se entregar. Não está ligada diretamente ao seu talento, mas sim ao quanto você se dá a esse feito. Tem que ter também, assim como qualquer outra área, muito treino e persistência. O artista com certeza é um dos que mais recebem feedbacks negativos da sociedade no que se diz a ter uma carreira. "Você não vai ganhar dinheiro com desenho", "você tem que ser alguém na vida" e é nessa parte que você que tem que ser persistente, é assim que nascem os grandes artistas!
6- Deixe seus contatos, com telefones e e-mail, caso alguém queira contratar seus serviços.
E-mail: caiocezarcruz@hotmail.com Telefone: (41)3679-6302 WhatsApp: (41)96108361
Luciana do Rocio Mallon































Entrevista com a Banda Rockaville do Projeto Anjos da Leitura

Entrevista com a Banda Rockaville do Projeto Anjos da Leitura
Agora, darei continuidade para mais uma entrevista que estou fazendo com os voluntários do projeto Anjos da Cidadania, que traz cultura para crianças carentes da Fazenda Rio Grande.
Abaixo, entrevistei o músico e compositor Eduardo Mattos Laurindo, da Banda Rockaville, que sempre está presente nos Anjos da Cidadania:
·         Perguntas Para Banda Rockaville
1 – Como surgiu o convite para que a banda Rockaville se tornasse voluntária do projeto Anjos da Cidadania?
A fundadora do projeto, Adriana Paula, através da escritora e responsável por esta entrevista, Luciana Do Rocio, entrou em contato via redes sociais com a proposta de promovermos juntos eventos para jovens e crianças carentes. E nós não pensamos duas vezes. Topamos na hora! Se tratava de uma bela causa e uma nova experiência que não podíamos deixar de abraçar.
 2 – Qual a importância da Música num projeto social que oferece cultura às crianças carentes? Quando criança, me lembro de estar em locais e/ou festividades onde existiam instrumentos e bandas tocando. Aquilo me encantava! Despertava muito interesse em querer tocar e aprender, ter contato com aquilo. Eu imagino que quando as crianças nos veem montando os equipamentos e depois fazendo música, transmitindo energias, elas devem sentir a mesma coisa que eu sentia quando mais novo. E é algo impagável. São coisas que ficam marcadas na memória, até porque muitas daquelas pessoas nunca tiveram um contato tão próximo com bandas e etc. Através da música podemos nos expressar, protestar, ensinar, aprender e até mesmo brincar. Acredito que nossa ação possa explorar isso dentro de cada um daqueles jovens e crianças. Tem sido ótimo! Eles nos dão um retorno incrível.
3 – Quais são as músicas que a banda costuma tocar neste projeto? Nós somos uma banda de rock. Nosso público, definitivamente, não é o público infantil. Mas o que fazemos como Anjos da Cidadania, é uma troca de energia e conhecimento tão linda, que toda a diferença é deixada de lado. Dentro do projeto, isso é o que mais admiramos. A diferença de culturas, estilos, idades, realidades e todos os estereótipos sendo deixados de lado. Pessoas de todos os gêneros e estilos se unindo por um bem em comum, trabalhando em conjunto e colhendo frutos maravilhosos graças a essa união. Nosso repertório vai de clássicos do rock nacional e internacional, além de canções autorais. Todas em Português.
4- Como surgiu a banda Rockaville? Todos os integrantes da banda Rockaville já passaram por diversas bandas e estão na estrada a um bom tempo. Numa época em que estávamos cansados de tocar músicas de outras bandas, resolvemos juntar forças para um novo projeto com canções autorais. Começamos a tocar nos bares de Curitiba com um repertório mais voltado ao pop/rock, alguns clássicos do rock internacional e é claro, dando ênfase as músicas autorais. Em um ano de banda, gravamos músicas como “Era” e “Fim da Estrada”, recebemos palavras de apoio dos integrantes do Capital Inicial e do roqueiro carioca Serguei.
5- Quais os nomes dos integrantes da banda Rockaville e quais instrumentos eles tocam? Eduardo (guitarra/voz), Ellay (bateria), Juliano (baixo) e Marko Jr. (guitarra/voz). 6- Qual é o recado que a banda oferece para as crianças que desejam aprender a tocar um instrumento musical? Que aprendam mesmo! Tocar é uma terapia, é uma forma de se expressar através de melodias. É mágico! Ao começar, persistam. Tocar um instrumento, assim como qualquer outra atividade, exige muita atenção e dedicação. A satisfação de conseguir reproduzir algo que você imaginou ou sua música favorita é impagável. Pratiquem! Todos vão chegar lá.
7- Por favor, deixe os contatos da banda caso algum leitor deseje contrata-la para algum evento ou espetáculo. Quem quiser conhecer um pouco mais sobre a Rockaville e/ou contratar a banda, acessem nossas páginas nas redes sociais. Contato: 4188318169. www.facebook.com/BandaRockaville
Luciana do Rocio Mallon







Quando um Aluno Morre na Escola Por Causa da Violência

Quando um Aluno Morre Na Escola Por Causa da Violência

Quando um aluno morre na escola por causa da violência
Um anjo, no céu, quebra suas asas longas e macias
Pois, no firmamento, a bondade perde a paciência
Numa tempestade com gotas feitas de agonias!

Quando, num colégio, falece um estudante
Na noite, deixa de brilhar uma estrela cintilante
Um vento de depressão apaga a vela do conhecimento
Que ilumina a estrada de uma criança com sentimento!

Quando, na escola, é assassinado um pequeno
A Lua chora gotas delicadas de sereno
Um eclipse ocorre no paraíso da sabedoria
Pois a esperança perde toda sua energia!

Não ocupe a escola com drogas, brigas,
Vinganças, prostituição e intrigas
Preencha os colégios com serviço voluntário
O mundo precisa sempre de alguém solidário

Antes de ocupar a escola, preencha a sua alma
Porque mente vazia é oficina de Satanás
Antes de discutir, mantenha a sua calma
O silêncio é filho da mais pura e doce paz

Lute pelos seus direitos, porém sem violência
Todo o menor tem direito ao estudo e à inocência
Quando na escola, morre um aluno assassinado
O bom senso, o amor e a caridade ficam de lado.
Luciana do Rocio Mallon






Entrevista Com Músico e Poeta Fábio George Oliveira do Projeto Anjos da Cidadania

Entrevista com Músico e Poeta Fábio George Oliveira do Projeto Anjos da Cidadania
Bem, como muita gente sabe, faço parte dos voluntários do Projeto Anjos da Cidadania, que leva cultura para crianças carentes no município de Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba. No momento faço parte do setor de Comunicação e Assessoria, função que está me proporcionando uma experiência incrível. Por isto estou entrevistando os voluntários e aprendendo muito com as mensagens que eles passam. O entrevistado de hoje é o músico, poeta e empresário Fábio George Oliveira.
1 – Como e por que você decidiu ser voluntário do projeto Anjos da Cidadania?
 Através da Adriana Paula, que inclusive foi quem idealizou o Projeto, e também porque quero passar não só pras crianças. Mas, também pros adultos que querem aprender esse lindo ofício que é o ofício da Música.
                                                                                     
                                                                                     
2- Quais os tipos de trabalho que você realiza com Música e Poesia?
 Já me apresentei em eventos beneficentes, também já me apresentei em saraus de poesia divulgando não apenas o meu trabalho com a música, mas também com poesias que eu fiz.
3- Como a Música e Poesia podem mudar a vida de uma criança carente?
Podem mudar através do convívio social, com as pessoas, aprendendo a gostar e porque não também, desenvolver o lado poético, o lado criativo, pois nos colégios muitos faziam e fazem textos criativos, elaborando histórias ou mesmo poesia, enfim, desenvolver o gosto por essas artes é fundamental.
4- Quando você descobriu que tinha dons artísticos?
 Na infância, e no vínculo familiar eu cresci vendo o com meu Pai e amigos (e também parentes) músicos sempre cantando, fazendo gravações caseiras, e desde a minha mais tenra idade eu sempre tive muito interesse e atualmente, tenho muito amor por desenvolver esses dons que tenho graças a Deus.
5- Qual é o recado que você dá para uma criança que deseja aprender a tocar um instrumento musical?
O recado? Se você tem uma aptidão seja qual for a arte, jamais desista: Persista sempre em almejar o sonho de desenvolver seu dom seja qual ele for, pois é com dedicação, afinco e amor que se aprende e depois mostra o quão bom e prazeroso é fazer o que mais gosta

6- Por favor, deixe seus contatos caso alguém se interesse em contratar os seus serviços.
6- Telefones 3022-2395 (residencial), 9235-2685 (celular/whatss), 3019-8282 (comercial), Facebook www.facebook.com/fabiogeorge.oliveira.18 , Página do Facebook Fabio George - Fabão , Instagram Fabio George Oliveira ( @fabao617 )
Luciana do Rocio Mallon


segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Bar de Gelo Em Curitiba

Bar de Gelo em Curitiba
Soube de uma notícia que me deixou ferida
Porque não fiquei nada contente
Abrirá um bar feito de gelo em Curitiba
Poxa, isto é para quem tem o rabo quente

Aqui, o clima é misterioso e muito frio
Sem falar que há muitas pessoas geladas
Tudo isto me causa medo e arrepio
Nas madrugadas cheias de geadas

Sentar num banco feito de gelo
É pedir para pegar cistite
Fazendo da vida, um pesadelo
Mesmo o bar sendo de elite

Já levei tanto gelo duro no sentimento
Que quase virei vendedora de picolé
Nem o Sol de verão faz derreter o ressentimento
De levar na alma, um insensível pontapé

Não sou Elsa de Frozen para entrar num restaurante
Onde tudo é feito com um gelo sem fim!
Prefiro uma festa quente como a estrela cintilante
Mais ardente que o Sol entre o amarelo e o carmim

Reza a lenda que os fantasmas da cidade
Não se encontrarão mais no cemitério
Eles assombrarão o bar de gelo com felicidade
Pois no frio artificial sempre mora o mistério

A Loira-Fantasma, o Pirata Zulmiro,
A Noiva do Belvedere e o Vampiro
Beberão e falarão pelos cotovelos
Nesta bar repleto de mil gelos!

Peço para que as pessoas cheias de calores
 Não mandem nudes para mim
Em vez disto, elas que vão refrescar suas dores
No bar de gelo tão raro quanto o marfim.
Luciana do Rocio Mallon









Entrevista Com Voluntários do Projeto Anjos da Cidadania-Entrevistada de Hoje: Cláudia Kobayashi

Entrevista Com Voluntários do Projeto Anjos da Cidadania – Entrevistada de Hoje: Cláudia Kobayashi
Como já citei, nesta rede social, o projeto Anjos da Cidadania é uma ação que visa levar cultura e apoio emocional para as crianças carentes da Fazenda Rio Grande, localizada na Região Metropolitana de Curitiba. Este projeto recebe a ajuda de voluntários de diferentes áreas. Por isto, com o objetivo de dar visibilidade a esta ação, estou realizando entrevistas com diversos voluntários.
A entrevistada de hoje é a psicóloga Claúdia Kobayashi:
1-      Como você conheceu o projeto Anjos da Cidadania?
Por indicação da Rebeka Moraes, profissional de acupuntura que loca sala no consultório de psicologia que montei  no Centro de Curitiba, entrei em contato com a Adriana pelo WhatsApp em Setembro deste ano  e estamos nos falando e trocando ideias desde então.
2-      Por que decidiu exercer serviço voluntário neste tipo de projeto?
Já sou voluntária como Empresa amiga pela Fundação Abrinq com o programa Adotei um Sorriso, bem como, fui voluntária em outros momentos em diversos projetos ( LGBT, Moradores de Rua, Idosos, Contra Violencia a Mulher , entre outros ) , porque acredito na caridade que gera impacto positivo de transformação em diversos fatores da vida de um indivíduo e consequentemente em uma parte da sociedade.
3-      Qual a importância da Psicologia neste tipo de projeto?
Conscientização para questionar as teorias da construção social que naturalizam diversos comportamentos da população sobre suas essências e condição como sujeito de transformação  – como exemplo  a violência contra a mulher .
4-      Como um projeto, como os Anjos da Cidadania, pode desenvolver as partes cognitivas e emocionas de uma criança carente?
Ensinando por meio da convivência com os demais que é possível se expressar emocionalmente com assertividade – sem bater, falar mal, gritar ou impor – validar que sentimentos como raiva e tristeza existem, porém que podem ser externalizadas de outra forma, bem como a resolução de conflitos interpessoais respeitando a diversidade por meio do diálogo e construção do vocabulário.
5-      Por que e como você decidiu ser psicóloga?
Ingressei na psicologia em 2002 pela admiração em atuar na área de Recursos Humanos em multinacionais, com o decorrer dos estágios na graduação fui sendo encaminhada naturalmente para a linha social e clínica que contemplavam a saúde mental, pelo destino  me interessei na complexidade do ser  ( história, filosofia, antropologia e sociologia ) e desde 2006 não parei de atuar em causas humanitárias e no consultório.
6 – Por favor, deixe seus contatos caso algum leitor queira ter um atendimento clínico particular com você.
Clínica Biografia Corpo & Mente – Praça General Osório 45, sala 202 – Fone: 3533-4199 e 8786-4545 também WhatsApp.
Particular e alguns planos de saúde
E-mail : biografiacorpoemente@outlook.com
Luciana do Rocio Mallon


domingo, 23 de outubro de 2016

Crisálida é uma Crise Lida

Crisálida é uma Crise Lida

Uma crisálida é uma crise lida
Porque a quase borboleta
Lê um poema em cima da ferida
De um jeito alegre e xereta!

A borboleta antes de transformar-se em princesa
Passa por vários estágios na natureza!
As fases são: ovo, larva, pupa e adulto
Ela sofre, mas nunca fica de luto!

No estágio de pupa ela não fica nua
 Vestindo uma roupa entre o Sol e a Lua
Ela veste uma cor metálica-dourada
Com alma de donzela apaixonada!

Apesar da solidão e do isolamento
Ela não fica fraca e muito menos pálida
Apesar da aparência de sofrimento
Ela é uma suave e leve crisálida
Repleta do mais nobre sentimento

Uma crisálida é uma crise lida
Pois, dentro do casulo, ela leu um poema
Que curou a sua proibida sofrida
Resolvendo um cruel problema.
Luciana do Rocio Mallon







Por Que Psicólogos do Detran Reprovam Pessoas Com Traumas, Mas Aprovam Playboys ?

Por que certos psicólogos do Detran pensam que pessoas honestas, que tiveram traumas de infância, não podem dirigir. Mas aprovam playboys mimados, sem trauma nenhum, que correm e por isto matam pessoas no trânsito?
(Dúvidas da Luciana Do Rocio Mallon )

Gouinage

Gouinage
Invada, porém não penetre sem consentimento
A flecha pode bailar pelo ar, mas não deve ferir a pele
Todo o toque suave tem um espírito cheio de sentimento
Desejando que um secreto segredo, a qualquer hora, se revele!

A caneta escreve no papel de uma forma macia
Sem perfurar a folha ingênua do caderno
Porque esta caneta sabe escrever Poesia
De um jeito doce, eterno e fraterno

Uma estrela no céu brilha toda faceira e cintilante
Quando os dedos tocam na pele numa massagem
Juntos com um creme hidratante e refrescante
Que oferece a passagem para uma nobre viagem!

Por isto deito-me com o ouvido em seu peito
Para escutar seu coração, mas ouço seu espírito
Nesta canção proibida, logo me deleito
Fechando as pálpebras num sonho lírico!

Não é preciso ferir o corpo para sentir prazer
Nem é necessário penetrar na ferida dolorida
Um sussurro é a melhor música até amanhecer
Num gemido que veio da pétala da margarida

O grafite do lápis beija a folha de sulfite
Num desenho que é um real poema
Sem rasgar o papel num risco sem palpite
Ele deixa um perfume do orgasmo de alfazema.
Luciana do Rocio Mallon




Abrace Seu Inimigo


Lenda da Freira do Prato de Comida

Lenda da Freira do Prato de Comida
Há muitos anos, na Europa, existia uma freira chamada Irmã Sueli. Esta religiosa passava dias em jejum com o objetivo de expiar os seus pecados. Algumas vezes, as outras freiras afirmaram ver Sueli flutuando enquanto orava.
Um dia esta religiosa foi transferida para um orfanato da congregação, onde ficou com a tarefa de ensinar e cuidar das crianças. Mas ela notou que as outras freiras davam castigos muito rígidos para os menores que eram considerados travessos, como dormir sem a janta, por exemplo.
Então, quando uma criança ficava sem uma refeição, Sueli esperava todas as freiras dormirem e entregava um prato de comida, às escondidas, para o pequeno.
Já quando um menor não queria se alimentar, seja por doença ou por birra, esta religiosa fazia brincadeiras para convencer o órfão a se alimentar. Porém, ás vezes, quando a criança estava muito fraca e mesmo assim rejeitava a comida, depois de inúmeras tentativas lúdicas, esta freira enfiava comida na marra pela goela do pequeno.
Uma noite a madre superiora descobriu as táticas de Sueli e transferiu a pobre para trabalhar em um presídio, onde seria cozinheira dos presos. Assim quando um condenado ficava sem alimento, por castigo, a religiosa esperava tudo se acalmar e entregava um prato de alimento, ás escondidas, para o preso. Porém quando os condenados faziam greve de fome, Sueli enfiava comida na goela deles.
Reza a lenda que esta freira faleceu de inanição devido aos longos jejuns que fazia. Porém seu espírito permanece vagando em orfanatos e presídios até hoje. Então quando um órfão, ou, preso é impedido de comer, a Irmã Sueli pode aparecer e ofertar um prato de comida.
Nos anos 50, uma parenta minha estudava num colégio interno de freiras. Um dia ela não fez a lição e como castigo, ficou sem jantar. Porém, na calada da noite, uma freira surgiu com um prato de comida e exclamou:
- Este alimento é para você!
- Afinal, ninguém merece ficar sem a janta!
A estudante falou:
- Obrigada!
- Nunca vi a senhora aqui entre as freiras do colégio.
- Qual é o seu nome?
A religiosa respondeu:
- Sueli!
Após a aluna descer os olhos para dar a primeira garfada, ela voltou seu olhar em direção ao quarto, mas a freira tinha desaparecido misteriosamente.
Somente anos mais tarde é que esta pessoa soube, através da Internet, sobre esta lenda da Irmã Sueli.
Luciana do Rocio Mallon



Lenda da Freira do Prato de Comida

Lenda da Freira do Prato de Comida
Há muitos anos, na Europa, existia uma freira chamada Irmã Sueli. Esta religiosa passava dias em jejum com o objetivo de expiar os seus pecados. Algumas vezes, as outras freiras afirmaram ver Sueli flutuando enquanto orava.
Um dia esta religiosa foi transferida para um orfanato da congregação, onde ficou com a tarefa de ensinar e cuidar das crianças. Mas ela notou que as outras freiras davam castigos muito rígidos para os menores que eram considerados travessos, como dormir sem a janta, por exemplo.
Então, quando uma criança ficava sem uma refeição, Sueli esperava todas as freiras dormirem e entregava um prato de comida, às escondidas, para o pequeno.
Já quando um menor não queria se alimentar, seja por doença ou por birra, esta religiosa fazia brincadeiras para convencer o órfão a se alimentar. Porém, ás vezes, quando a criança estava muito fraca e mesmo assim rejeitava a comida, depois de inúmeras tentativas lúdicas, esta freira enfiava comida na marra pela goela do pequeno.
Uma noite a madre superiora descobriu as táticas de Sueli e transferiu a pobre para trabalhar em um presídio, onde seria cozinheira dos presos. Assim quando um condenado ficava sem alimento, por castigo, a religiosa esperava tudo se acalmar e entregava um prato de alimento, ás escondidas, para o preso. Porém quando os condenados faziam greve de fome, Sueli enfiava comida na goela deles.
Reza a lenda que esta freira faleceu de inanição devido aos longos jejuns que fazia. Porém seu espírito permanece vagando em orfanatos e presídios até hoje. Então quando um órfão, ou, preso é impedido de comer, a Irmã Sueli pode aparecer e ofertar um prato de comida.
Nos anos 50, uma parenta minha estudava num colégio interno de freiras. Um dia ela não fez a lição e como castigo, ficou sem jantar. Porém, na calada da noite, uma freira surgiu com um prato de comida e exclamou:
- Este alimento é para você!
- Afinal, ninguém merece ficar sem a janta!
A estudante falou:
- Obrigada!
- Nunca vi a senhora aqui entre as freiras do colégio.
- Qual é o seu nome?
A religiosa respondeu:
- Sueli!
Após a aluna descer os olhos para dar a primeira garfada, ela voltou seu olhar em direção ao quarto, mas a freira tinha desaparecido misteriosamente.
Somente anos mais tarde é que esta pessoa soube, através da Internet, sobre esta lenda da Irmã Sueli.
Luciana do Rocio Mallon