domingo, 20 de janeiro de 2019

Sou a Favor das Campanhas: Minha Casa Não é Motel e Criança Não Namora Nem Por Brincadeira


Sou a Favor das Campanhas: Minha Casa Não é Motel e Criança Não Namora Nem Por Brincadeira
Um mês atrás uma notícia chocou o país:
“ – Mulher de treze anos foi morta por marido de dezessete, ela morava na casa da sogra.”
Logo tomei um susto e me perguntei:
- Mulher de treze anos?
No mesmo segundo, cheguei à seguinte conclusão:
- Não existe adulta com treze anos. Pois com esta idade a pessoa ainda é uma menina, praticamente, uma criança. Aliás, lugar de menor é estudando e não cuidando de marido.
Infelizmente, este tipo de notícia aumenta a cada dia devido a fatores como: sexualização precoce e falta de preparo dos pais num mundo tão globalizado.
Hoje, aumentou o número de mães que permitem que seus filhos levem os namorados para dormir, à noite, em casa. Pois elas têm a visão errônea de que dentro das residências eles estarão seguros. Mas se esquecem que a maioria dos crimes passionais acontecem dentro dos lares. Pois, cresceu o número de crimes onde o namorado assassina a parceira dentro das residências dos pais dela, onde geralmente o namoro liberal é permitido. Outro problema é que muitos destes pais, que permitem que seus filhos tenham relacionamentos sem censuras, não levam suas filhas aos ginecologistas logo que elas menstruam. Aliás, muitos nem sequer conversam sobre gravidez precoce e Aids, apenas abrem as portas de casa para a liberdade. Sem falar que um adolescente sexualizado perde fases do seu crescimento corporal, cognitivo e espiritual. Pois passa da infância para a fase adulta num piscar de olhos.
Nos anos 90, conheci uma diretora de escola que permitia que sua filha, na época com doze anos, usasse pílula anticoncepcional para transar com o namorado. Até hoje isto me choca.
Vendo estas cenas, chego à conclusão de que não é à toa que as pessoas se apavoram quando digo que nunca tive relações sexuais com 44 anos de idade. Pois os valores estão trocados.
Pelos fatores citados acima é que sou a favor das campanhas: Minha Casa Não é Motel e Criança Não Namora Nem Por Brincadeira. Isto não é uma questão de moralismo e sim de saúde pública.
Luciana do Rocio Mallon









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