segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Entrevista Com Voluntários do Projeto Anjos da Cidadania-Entrevistada de Hoje: Cláudia Kobayashi

Entrevista Com Voluntários do Projeto Anjos da Cidadania – Entrevistada de Hoje: Cláudia Kobayashi
Como já citei, nesta rede social, o projeto Anjos da Cidadania é uma ação que visa levar cultura e apoio emocional para as crianças carentes da Fazenda Rio Grande, localizada na Região Metropolitana de Curitiba. Este projeto recebe a ajuda de voluntários de diferentes áreas. Por isto, com o objetivo de dar visibilidade a esta ação, estou realizando entrevistas com diversos voluntários.
A entrevistada de hoje é a psicóloga Claúdia Kobayashi:
1-      Como você conheceu o projeto Anjos da Cidadania?
Por indicação da Rebeka Moraes, profissional de acupuntura que loca sala no consultório de psicologia que montei  no Centro de Curitiba, entrei em contato com a Adriana pelo WhatsApp em Setembro deste ano  e estamos nos falando e trocando ideias desde então.
2-      Por que decidiu exercer serviço voluntário neste tipo de projeto?
Já sou voluntária como Empresa amiga pela Fundação Abrinq com o programa Adotei um Sorriso, bem como, fui voluntária em outros momentos em diversos projetos ( LGBT, Moradores de Rua, Idosos, Contra Violencia a Mulher , entre outros ) , porque acredito na caridade que gera impacto positivo de transformação em diversos fatores da vida de um indivíduo e consequentemente em uma parte da sociedade.
3-      Qual a importância da Psicologia neste tipo de projeto?
Conscientização para questionar as teorias da construção social que naturalizam diversos comportamentos da população sobre suas essências e condição como sujeito de transformação  – como exemplo  a violência contra a mulher .
4-      Como um projeto, como os Anjos da Cidadania, pode desenvolver as partes cognitivas e emocionas de uma criança carente?
Ensinando por meio da convivência com os demais que é possível se expressar emocionalmente com assertividade – sem bater, falar mal, gritar ou impor – validar que sentimentos como raiva e tristeza existem, porém que podem ser externalizadas de outra forma, bem como a resolução de conflitos interpessoais respeitando a diversidade por meio do diálogo e construção do vocabulário.
5-      Por que e como você decidiu ser psicóloga?
Ingressei na psicologia em 2002 pela admiração em atuar na área de Recursos Humanos em multinacionais, com o decorrer dos estágios na graduação fui sendo encaminhada naturalmente para a linha social e clínica que contemplavam a saúde mental, pelo destino  me interessei na complexidade do ser  ( história, filosofia, antropologia e sociologia ) e desde 2006 não parei de atuar em causas humanitárias e no consultório.
6 – Por favor, deixe seus contatos caso algum leitor queira ter um atendimento clínico particular com você.
Clínica Biografia Corpo & Mente – Praça General Osório 45, sala 202 – Fone: 3533-4199 e 8786-4545 também WhatsApp.
Particular e alguns planos de saúde
E-mail : biografiacorpoemente@outlook.com
Luciana do Rocio Mallon


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