Entrevista
Com Voluntários do Projeto Anjos da Cidadania – Entrevistada de Hoje: Cláudia
Kobayashi
Como já
citei, nesta rede social, o projeto Anjos da Cidadania é uma ação que visa
levar cultura e apoio emocional para as crianças carentes da Fazenda Rio
Grande, localizada na Região Metropolitana de Curitiba. Este projeto recebe a
ajuda de voluntários de diferentes áreas. Por isto, com o objetivo de dar
visibilidade a esta ação, estou realizando entrevistas com diversos
voluntários.
A
entrevistada de hoje é a psicóloga Claúdia Kobayashi:
1- Como você conheceu o projeto Anjos da
Cidadania?
Por
indicação da Rebeka Moraes, profissional de acupuntura que loca sala no
consultório de psicologia que montei no
Centro de Curitiba, entrei em contato com a Adriana pelo WhatsApp em Setembro
deste ano e estamos nos falando e
trocando ideias desde então.
2- Por que decidiu exercer serviço voluntário
neste tipo de projeto?
Já sou
voluntária como Empresa amiga pela Fundação Abrinq com o programa Adotei um
Sorriso, bem como, fui voluntária em outros momentos em diversos projetos (
LGBT, Moradores de Rua, Idosos, Contra Violencia a Mulher , entre outros ) ,
porque acredito na caridade que gera impacto positivo de transformação em
diversos fatores da vida de um indivíduo e consequentemente em uma parte da
sociedade.
3- Qual a importância da Psicologia neste
tipo de projeto?
Conscientização
para questionar as teorias da construção social que naturalizam diversos
comportamentos da população sobre suas essências e condição como sujeito de transformação – como exemplo a violência contra a mulher .
4- Como um projeto, como os Anjos da
Cidadania, pode desenvolver as partes cognitivas e emocionas de uma criança
carente?
Ensinando
por meio da convivência com os demais que é possível se expressar emocionalmente
com assertividade – sem bater, falar mal, gritar ou impor – validar que
sentimentos como raiva e tristeza existem, porém que podem ser externalizadas
de outra forma, bem como a resolução de conflitos interpessoais respeitando a
diversidade por meio do diálogo e construção do vocabulário.
5- Por que e como você decidiu ser psicóloga?
Ingressei na
psicologia em 2002 pela admiração em atuar na área de Recursos Humanos em
multinacionais, com o decorrer dos estágios na graduação fui sendo encaminhada
naturalmente para a linha social e clínica que contemplavam a saúde mental,
pelo destino me interessei na
complexidade do ser ( história,
filosofia, antropologia e sociologia ) e desde 2006 não parei de atuar em
causas humanitárias e no consultório.
6 – Por
favor, deixe seus contatos caso algum leitor queira ter um atendimento clínico
particular com você.
Clínica
Biografia Corpo & Mente – Praça General Osório 45, sala 202 – Fone:
3533-4199 e 8786-4545 também WhatsApp.
Particular e
alguns planos de saúde
E-mail :
biografiacorpoemente@outlook.com
Luciana do
Rocio Mallon
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