A Infância
da Poesia
Era uma vez
uma criança chamada Poesia
Que gostava
de se vestir de bailarina
Espalhando,
pelo ar, aroma de alegria
Com o seu
sorriso meigo de menina
Na infância
da Poesia havia brincadeiras
Ao ar livre com
a atmosfera de liberdade
Nas canções
de rodas puras e verdadeiras
Em mãos
dadas na música da felicidade
A Poesia
gostava de andar na corda bamba
E de pular
amarelinha sem medo de cair no inferno
Ela amava
tocar pandeiro no meio do samba
Brincando de
casinha de um jeito fraterno!
A Poesia se
vestia de princesa encantada e bela
Jogando pião
e pulando elástico de costura
Para depois
brincar de pega-pega de uma forma singela
Na aposta da
bolinha de gude com ternura!
A Poesia
cresceu e virou uma doce senhora
Mas ela não
se esqueceu de sua infância com amor
Ela até se
adaptou à tecnologia de agora
Mas sua
meninice ainda vive com primor.
Luciana do
Rocio Mallon
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