Mais Uma
Treta No Grupo, de Recomendo / Não Recomendo, Onde a Cliente Tem Razão
Uma turista
entrou numa loja, em Curitiba, para comprar lembranças e estava finalizando a
compra. De repente, a filha da moça se interessou por um produto. Mas a
vendedora pediu para que elas saíssem argumentando que a loja estava fechando e
que perderia o ônibus. Então, praticamente, a balconista expulsou as freguesas
sem nenhum pingo de educação.
Li o texto e
na parte dos comentários me apresentei e disse que poderia gravar uma lenda
sobre Curitiba e mandar por Whats para essas turistas para compensar a falta de
educação de certos curitibanos. Mas logo, vieram pessoas, no meu Messenger,
reclamando que eu estava me aproveitando da situação para vender o livro Lendas
Curitibanas. Porém a realidade é que a editora nem publica mais essa minha obra,
fato que prova que eu não queria me aproveitar de nada. Porém, no post original
várias pessoas me apoiaram.
O pior foi ver criaturas argumentando absurdos
como:
“- Nós,
curitibanos, somos assim porque gostamos de cumprir horário.”
“ –
Bem-vinda à Curitiba e se não gostou, vá embora logo!”
“ – Já
deveria saber que curitibanos não falam com estranhos.”
Esses
comentários só reforçam a lenda de que curitibano é frio e antipático.
Já trabalhei
como vendedora de loja e sempre atendi os clientes que chegavam, no momento do
estabelecimento fechar, com simpatia e atenção. Pois minhas colegas estavam
preocupadas com o ônibus e em preparar a janta para os filhos. Então, era no
final do expediente que eu fazia as melhores vendas. Já que minhas colegas não
disputavam nada nesse horário e eu podia mostrar toda minha competência sem
medo da concorrência. Afinal, ônibus sempre posso pegar outro, mas não é todos
os dias que é possível conquistar um novo cliente.
Aliás,
quando o freguês era turista, daí é que eu preparava um tratamento vip. Pois
sei que no futuro havia possibilidade dele trazer mais pessoas de fora para
comprar na loja.
Luciana do
Rocio Mallon
#vendas
#marketing #Curitiba #lendasCuritibanas
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