A Versão Brasileira de Shallow Now e Seu Impacto no Marketing
Nos últimos dias escutei várias pessoas criticando a versão
brasileira de Shallow Now com a Paula Fernandes e o Luan Santana. Aqui preciso
lembrar que a versão original é com a genial Lady Gaga e o potente Bradly
Cooper, portanto artistas com níveis totalmente diferentes da dupla brasileira.
Confesso que existem músicas que a sonoridade fica mais
agradável em Inglês, com certeza, é o caso desta canção. Mas daí, a culpa não é
dos intérpretes brasileiros. Pois isso é uma característica da música em
particular.
Outro aspecto é que a letra, de Shallow Now, em Inglês é
muito mais profunda. Pois o casal fala das saudades de uma sociedade de um
tempo que passou, não fica só preso em reflexões do relacionamento entre um
homem e uma mulher como acontecesse na versão em Português.
Fenômenos semelhantes aconteceram com as versões brasileiras
de I Swear, de uma famosa boy band, que virou Eu Juro na voz de Leonardo e The
Passenger, do Ig Pop, que se transformou em O Passageiro com o Capital Inicial.
Porém a versão de The Power Of Love ficou melhor na voz da
Rosana com O Amor e o Poder. Também a versão de Sandy e Júnior, No Fundo do
Coração, não faz vergonha para a original Truly, Madly, Deeply.
Mas quero chamar a atenção para um fenômeno que está
acontecendo no comércio que foi batizado de “Versão Shallow Now.”
Dias atrás, vi um cartaz numa pizzaria:
“ – Temos Pizza Versão Shallow Now”.
Não resisti e perguntei:
- O que seria uma pizza versão Shallow Now?
A funcionária respondeu:
- É uma pizza sem cebola e sem pimenta.
No mesmo instante exclamei:
- Oba!
- Amei esta pizza!
- Pois detesto pimenta e cebola!
Depois fui a uma feira junina e havia um cartaz:
- Temos quentão versão Shallow Now.
Assim indaguei:
- O que seria um quentão versão Shallow Now?
O rapaz respondeu:
- É um quentão feito de suco de uva sem bebida alcóolica.
Assim gritei:
- Oba!
- Detesto bebida alcóolica!
Deste jeito, há no comércio vários produtos na versão Shallow
Now, se você já conheceu algum, escreva nos comentários abaixo.
Luciana do Rocio Mallon
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