terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Diversas Lendas Brasileiras Representam as Minorias

Diversas Lendas Brasileiras Representam as Minorias
A polêmica que, hoje, rola na Internet é uma critica à autora de Harry Potter, J. K. Rowling, porque ela não cita as minorias nas suas obras e ainda tenta se desculpar. Pois, segundo alguns críticos, a escritora nunca colocou personagens afrodescendentes e nem LGBTs nos livros.
Eu costumo me inspirar nas lendas brasileiras para escrever meus textos. Pois, o folclore do Brasil está repleto de causos interessantes que envolvem: negros, índios, asiáticos, ciganos, brancos, deficientes, LGTBs e híbridos.
Títulos de alguns contos que escrevi envolvendo diversas etnias:
- O Saci-Pererê da Fazenda Rio Grande;
- Lenda da Cigana do Carimbó;
- O Leque-Dragão da Gueixa do Bairro da Liberdade;
- A Lenda da Índia Chamada Mossunguê;
- O Negrinho do Pastoreio e o Unicórnio Perdido;
- Lenda do Gato Bóris do Largo da Ordem;
- Lenda da Índia de uma Escola do Bairro CIC.
Títulos de textos que escrevi com protagonistas LGBT:
- Lenda do Pavão Prateado do Passeio Público;
- Ponte Encantada Que Separa Rio Negro de Mafra;
- Lenda da Gilda da Rua XV de Curitiba;
- Lenda do Gato Kiko;
- A Vidente do Arco-Íris.
Alguns exemplos de títulos de contos que fiz com personagens deficientes:
- Lenda da Bailarina da Casa Hoffman;
- Lenda da Cadeirante com Desenho de Asas na Cadeira;
- O Desenhista Cego Sobrenatural;
- Lenda da Pomba-Gira Manquinha.
Todo o escritor deve pesquisar sobre o folclore brasileiro. Pois além de ser rico em cultura, há personagens que representam as minorias.
Links para encontrar os textos citados acima:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=lupoetisa
Luciana do Rocio Mallon




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