sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Lendas Engraçadas Sobre Urna Eletrônica

Lendas Engraçadas Sobre Urna Eletrônica
As eleições acontecerão no dia 2 de outubro e muitos causos sobre urna eletrônica se espalharam pelo ar. Abaixo leremos alguns deles:
Reza a lenda que um rapaz digitou o número 666 na urna eletrônica. No mesmo instante, deu curto-circuito, ela pegou fogo e o moço desmaiou. Os mesários tiveram que chamar os bombeiros para conter um início de incêndio.
Há outro causo que diz que uma idosa digitou 69 na tela e começou a tirar a roupa. Então os mesários chamaram os guardas e quase a anciã foi presa por atentado ao pudor.
Existe outra história onde um rapaz foi votar vestido de noiva. Assim ele falou aos mesários que digitaria o número 777, que significa espiritualidade, pois este moço queria ter contato com alguma alma elevada. Boatos dizem que, de dentro do biombo, o moço começou a gritar:
- 777!
- Mete, mete, mete!
Resultado: ele se casou com a urna.
Luciana do Rocio Mallon


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

A Sensação dos Quatro Elementos

A Sensação dos Quatro Elementos
Sensações proibidas, loucas e diferentes
São provocadas pelos quatro elementos
Umas são tímidas, e, outras indecentes
Porém todas possuem sentimentos!

O fogo não é o amor, como disse o poeta
Porque ele queima e tem labaredas perigosas
O fogo provoca a sensação da paixão sapeca
Em estradas e ruas tortuosas
Gerando lágrimas caridosas!

A terra provoca a sensação de segurança
Principalmente quando brota uma semente
Uma terra fértil é a mais pura esperança
Que não deixa triste um coração carente!

O ar provoca a linda sensação do sonho
Que dá asas e faz qualquer ser humano voar
Sua doce brisa não deixa ninguém tristonho
Quem confia no ar vai a qualquer lugar!

A água é feita das lágrimas celestiais dos querubins
 O rio, a lagoa, o riacho e o mar representam a aurora da vida
A água purifica qualquer sensação ruim
Pois ela é capaz de curar qualquer ferida
Num liquido refrescante e sem fim

Mas uma sensação de inveja toma conta de um quinto elemento
Porque muitas vezes ele é, completamente, esquecido
Ele é o éter que provoca a sensação de arrependimento
Dentro do mais suave perfume, ele fica escondido.
Luciana do Rocio Mallon







A Sensação dos Quatro Elementos

A Sensação dos Quatro Elementos
Sensações proibidas, loucas e diferentes
São provocadas pelos quatro elementos
Umas são tímidas, e, outras indecentes
Porém todas possuem sentimentos!

O fogo não é o amor, como disse o poeta
Porque ele queima e tem labaredas perigosas
O fogo provoca a sensação da paixão sapeca
Em estradas e ruas tortuosas
Gerando lágrimas caridosas!

A terra provoca a sensação de segurança
Principalmente quando brota uma semente
Uma terra fértil é a mais pura esperança
Que não deixa triste um coração carente!

O ar provoca a linda sensação do sonho
Que dá asas e faz qualquer ser humano voar
Sua doce brisa não deixa ninguém tristonho
Quem confia no ar vai a qualquer lugar!

A água é feita das lágrimas celestiais dos querubins
 O rio, a lagoa, o riacho e o mar representam a aurora da vida
A água purifica qualquer sensação ruim
Pois ela é capaz de curar qualquer ferida
Num liquido refrescante e sem fim

Mas uma sensação de inveja toma conta de um quinto elemento
Porque muitas vezes ele é, completamente, esquecido
Ele é o éter que provoca a sensação de arrependimento
Dentro do mais suave perfume, ele fica escondido.
Luciana do Rocio Mallon







Notório Saber

Notório Saber
Dizem que, agora, basta conhecer a prática
Para qualquer um se transformar em professor
“ – Mais vale a prática do que a Gramática”
Era o ditado que minha avó falava com louvor

Mas, na realidade, as coisas não funcionam assim
Porque, geralmente, é importante conhecer a teoria
Para a prevenção de uma experiência cruel e ruim
Só que em estuda tem o espírito em harmonia!

O notório saber tem a sua devida importância
Porém desprezar a teoria já é ignorância
Uma árvore para dar frutos precisa ter raiz
Só um mestre que lê pode fazer um aluno feliz.
Luciana do Rocio Mallon


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Lenda da Música Cowboy Fora da Lei do Raul Seixas X Assassinatos de Candidatos Na Vida Real

Lenda da Música Cowboy Fora da Lei do Raul Seixas X Assassinatos de Candidatos Na Vida Real
Estamos no ano de 2016 e em outubro haverá eleição para prefeito e vereador. Porém um dado alarmante está ocorrendo neste ano: o grande número de assassinatos de candidatos a vereadores e prefeitos só em 2016. Até agora foram computados 56 assassinatos de candidatos em todo o Brasil.
Com este número alarmante de crimes contra aspirantes à política, logo me lembrei da música, chamada Cowboy Fora da Lei, do artista Raul Seixas. Reza a lenda, que nos anos 80, um partido político convidou o cantor para se filiar e se candidatar. Dizem que na mesma hora ele compôs esta canção, como resposta, que tem a seguinte parte:
“ Mamãe, não quero ser prefeito
Pode ser que eu seja eleito       
E alguém pode querer me assassinar...”
Com esta onda de violência contra candidatos, esta música nunca fez tanto sentido.
Luciana do Rocio Mallon




Mulher de Cabelo Molhado

Mulher de Cabelo Molhado
Toda a mulher de cabelo molhado é uma orvalhada rosa
No meio de um proibido, colorido e primaveril jardim
Sua presença é nobre, maravilhosa e pomposa
Por isto o seu jardineiro é um suave querubim!

O cheiro do seu xampu se espalha pelo ar
As gotas se transformam em estrelas cintilantes
Iluminando um coração escuro sem parar
Com suas luzes radiantes e brilhantes
Que acendem a esperança de amar!

A mulher de cabelo molhado é uma sereia rara
Carregando em sua cabeça os segredos das águas
Ás vezes ela é Iemanjá, e, ás vezes ela é Iara
Uma deusa capaz de apagar todas as mágoas

A mulher de cabelo molhado não é vulgar
Só um preconceituoso que nunca sentiu seu véu
Acusa esta musa de estar fora do seu devido lugar
Mentindo que ela saiu do pecaminoso motel!

Quando ela realiza uma doce massagem
Com o seu cabelo todo molhado
Seu amado faz uma leve viagem
Ficando muito mais apaixonado

A mulher com o cabelo molhado representa a natureza
Sua cabeleira não é secada por chapa e nem por secador
Porque o Sol aquece os seus fios com toda a leveza
Com os seus raios dourados repletos de amor.
Luciana do Rocio Mallon


terça-feira, 27 de setembro de 2016

Aquele Dia Em Que Eu Quase Fui Atropelada Para Salvar um Poema Seu

Aquele Dia Em Que Eu Quase Fui Atropelada Para Salvar um Poema Seu
Você foi meu primeiro namorado
Mas nunca lhe contei isto, que agonia!
O importante era que você me procurava todo o dia
Era bom sempre estar ao seu lado
Seu toque era a mais doce alegria

Você era da matéria e, ao mesmo, tempo do templo
Eu era do espírito, por isto, não gostava de pegada
Porém seu toque, eu liberava com sentimento
Eu não era mulher, apenas uma fada alada
Sua lembrança virou um eterno momento

Porém um dia, na minha frente, você me traiu
Tentando conquistar outra musa
Deste jeito, um raio, no céu surgiu
De dentro da nuvem mais obtusa

Pensei que você tinha desistido de mim
Então voltei para a minha solidão eterna
Ficar só nunca foi cruel e nem ruim
Eu apenas queria uma amizade fraterna

Mas você resolveu vender seus poemas
Em cartões, à mão, no centro da cidade
Numa cesta com cheiro de alfazemas
Então você encontrou a felicidade

Um dia você me viu no meio da rua
Numa ensolarada e misteriosa sexta
Porém eu me neguei a entrar na sua...
Não me senti como um poema em sua cesta

No meio da briga, um poema foi carregado pelo vento
Isto causou, no meu espírito, um cruel tormento
De repente, corri atrás do poema na cartolina
Porém quase fui atropelada por uma Belina

O carro freou, mas consegui o seu poema
Arriscar-me por amor nunca foi problema!
Então você apertou meus seios, contra o muro, para que eu não fosse embora
Mesmo assim eu saí correndo porque chovia muito Curitiba afora
Porém, isto não foi uma despedida e muito menos “um fora”

Ainda me lembro daquele dia entre a claridade e o breu
Onde quase fui atropelada para salvar um poema seu.
Luciana do Rocio Mallon









A Solidão da Poesia

A Solidão da Poesia
A maravilhosa solidão da Poesia
Não traz depressão e nem agonia
Pois ela é filha do Silêncio com a Paz
Que se transforma em pássaro no céu lilás!

A Poesia sabe que o escuro não é ruim
Pois o branco é a mistura de todas as cores
Então o preto é o equilíbrio do arco-íris enfim
Capaz de curar todos os dissabores e dores!

A doce e leve solidão de um poema
É como entrar num quarto frio e carente
Porém com perfume suave de alfazema
Acompanhado de um copo de chocolate quente

A mágica Solidão da Poesia
É conhecer a alma e o interior sem ócio
Com o sorriso discreto da alegria
Porque ela é o real amor-próprio.
Luciana do Rocio Mallon






Cuidado Com o Golpe do Falso Corpo da Avó no Necrotério

Cuidado Com o Golpe do Falso Corpo da Avó no Necrotério
O meu alerta de hoje vai para quem costuma atender ligações telefônicas, de números desconhecidos, tanto no celular quanto no telefone fixo. Pois o novo golpe que os bandidos estão dando chama-se Falso Corpo da Avó no Necrotério. Esta peça começa deste jeito:
Uma pessoa telefona para a vítima e diz, mais ou menos, assim:
“ – Sua vó caiu na rua e faleceu. Por isto o corpo foi levado ao necrotério. Mas para libera-lo precisamos que você deposite uma certa quantia de dinheiro na seguinte conta...”
Aqui os marginais pedem para que a pessoa coloque grana na conta deles.
O problema é que não existe idosa morta, pois tudo não passa de um golpe, que estes malandros usam, para pegar o dinheiro de inocentes.
Ao receber uma ligação semelhante a esta, a primeira coisa que você deve fazer é bater o telefone na cara da criatura. Depois você precisa entrar em contato real, urgentemente, com sua avó através do telefone, ou, de outro meio. Após isto é recomendável denunciar o ocorrido para as autoridades competentes e a mídia .
Dias atrás tentaram pregar esta peça em uma amiga escritora que já conhecia este tipo de golpe. Abaixo, veja como ela se saiu:
Golpista:
“- Sua avó desmaiou na rua, acabou falecendo e seu corpo, se encontra, agora no necrotério. Para que ele seja liberado é necessário que a senhora deposite dinheiro na conta... “
Escritora:
“ – A minha avó é tão “pão-dura” que eu não darei dinheiro para ela depois de morta. No último Natal esta anciã me presenteou com uma tiara de plástico de R$ 1,99 e para minhas primas deu roupas de mais de R$ 100. Quando vou visita-la, minha avó pede para não comer as suas torradas. Portanto, liguem para as minhas primas e me deixem em paz. "
Após falar estas palavras, a moça desligou o telefone.
Portanto, não caia na peça do Falso Golpe da Avó no Necrotério.
Luciana do Rocio Mallon




Descobriram o Amor Secreto da Poesia

Descobriram o Amor Secreto da Poesia
No mundo particular da Literatura
Diziam que a Poesia tinha um amante
E que se encontravam com ternura
No meio de uma estrela cintilante!

A Poesia era casada com o conto
Que, às vezes, ficava muito tonto
Juntos tiveram uma filha,
Que era a mais pura maravilha,

Seu nome era, simplesmente, prosa poética
Ela era chique, nobre, linda e misteriosa
Sempre estava preocupada com a estética
Porque era muito detalhista e vaidosa

Porém a Poesia nada inocente
Fugia para o reino do Alfabeto
Para saciar seu amor carente
Pois desejava um amor incorreto

Então na festa de uma livraria
Ela conheceu a bela crônica
Que conquistou a sua simpatia
Às vezes séria e às vezes irônica!

A contemporânea Crônica e a velha Poesia
Passaram a viver uma paixão proibida
Que, ao mundo de Literatura, só trouxe alegria
Curando, nos versos, qualquer tipo de ferida!

Porém tiraram um retrato deste casal
Que saiu em todo o tipo de jornal
Em forma da mais doce coluna literária
Assim descobriram esta paixão nada ordinária.
Luciana do Rocio Mallon





Esta Noite Sonhei com Mensagens Extraterrestres

Esta Noite Sonhei com Mensagens Extraterrestres
Hoje eu tive um pesadelo no qual estava passeando em uma área verde, junto à natureza. Quando, de repente, escutei vozes vindas do espaço sideral:
- Levaremos você para reencarnar em outro planeta. Pois você é um ser evoluído. Afinal não bebe álcool, não fuma, não usa drogas e não transa. Além de cumprir, direitinho, a missão que o destino lhe enviou.
Então respondi:
- Eu não sou um ser prefeito. Pois sinto depressão e inveja. Sem falar que eu não quero reencarnar em lugar nenhum. Nem na Terra e muito menos em outro planeta.
Após falar estas palavras, acordei.
Será que algum parapsicólogo, ou, ufólogo tem algo a me dizer sobre isto?
Luciana do Rocio Mallon



segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Nunca Faça Ninguém de Capacho, Pois Você Pode Pisar na Chave da Felicidade

Nunca Faça Ninguém de Capacho, Pois Você Pode Pisar na Chave da Felicidade

Não faça ninguém de capacho
Nunca pise numa pobre pessoa
Não ria de alguém que chora um riacho
Porque lágrimas nunca são à toa

Você acha que o outro é um tapete antigo
Por isto não trata o mendigo como amigo
Apenas como capacho de porta de entrada
Pois ainda não percebeu o segredo da fada!

Debaixo de um mero tapete há a chave da felicidade
Escondida com suavidade e simplicidade
Se você pisa no outro, deixa de ter alegria
Para sentir somente depressão e agonia.
Luciana do Rocio Mallon


No Jardim da Poesia, A Rosa Ficou "P da Vida" e Virou Prosa

No Jardim da Poesia, a Rosa Ficou “P da Vida” e Virou Prosa
No doce jardim da Poesia
Morava a suave e linda rosa
Cheia de emoção e harmonia
Toda leve, contente e formosa

Porém, numa tarde, um fofoqueiro
Que da mentira, era um escravo
De um jeito cruel e traiçoeiro
Cantou que a rosa brigou com o cravo

Então esta rosa ao lado da margarida
Com este boato, sentiu-se muito ferida
Por isto a pobre ficou “p da vida”
Com a alma toda sofrida

Assim no meio daquele fuzuê
A misteriosa e polêmica letra “p”
Foi à frente da braba e indignada rosa
Assim, aconteceu uma mágica maravilhosa
A rosa transformou-se em Prosa na Literatura
No meio do roseiral da mais pura ternura!

A difamação pode destruir até uma flor,
Ou, transformar suas pétalas em um causo
No meio de uma fofoca cheia de terror
Há um espetáculo que merece aplauso

Por causa de uma triste e depressiva calúnia
Uma lágrima transformou-se em petúnia
E a tão corajosa e famosa rosa
Virou uma perfumada Prosa.
Luciana do Rocio Mallon




Lenda da Cigana da Ferradura

Lenda da Cigana da Ferradura
Na Idade Média, uma caravana de ciganos decidiu armar acampamento, na Romênia, bem perto de uma selva misteriosa. Então a avó disse a sua neta, Filipa, que amava cavalos:
- Não ande a cavalo na Floresta Negra, pois lá existem espíritos maus.
Mas a garota teimou e resolveu cavalgar com o seu alazão pela selva proibida. De repente quatro espíritos começaram a perseguir a pobre: a Tristeza, o Medo, a Insegurança e o Perigo. O cavalo, ao perceber isto, disparou correndo. Por isto, machucou as patas.
Assim Filipa passou a orar:
- Santa Sara, por favor, salve o meu cavalo!
De repente, a santa apareceu com um baú cheio de ferraduras e disse:
- Coloque estas ferraduras abençoadas nas patas machucadas do seu animal. Depois jogue mais quatro delas em direção à Floresta Negra.
Desta maneira, quando a cigana colocou as ferraduras no bicho, ele sarou e voltou a andar normalmente.
Após isto, a garota jogou quatro ferraduras em direção à floresta misteriosa. Assim elas atingiram os pescoços dos espíritos maus que foram enforcados.
Então Santa Sara afirmou:
- Para que seu povo possua sorte sempre e os cavalos tenham saúde, coloque ferraduras nas entradas das tendas.
Por causa desta lenda é que o povo cigano afirma que ferradura é um amuleto de proteção.
A tradicional canção da Cigana da Ferradura é esta:
“Preciosa Cigana da Ferradura,
Retire a tristeza e amargura
Espantando a depressão e a morte
Que a ferradura na porta traga sorte. “
Luciana do Rocio Mallon



O Banheiro da Poesia

O Banheiro da Poesia

O nobre banheiro da Poesia
Retira toda a cruel agonia
Porque lá os raros azulejos
São feitos de suaves beijos

Que um dia se espalharam pelo ar
Mas viraram cerâmica delicada
Por causa da força infinita de amar
Que tem no coração de cada fada!

Neste toalete existe uma pia
Onde as águas são feitas de lágrimas
Derramadas em uma eterna terapia
Que abriram as janelas das dádivas

O papel higiênico é um caderno
Onde a pessoa pode escrever
Sobre o sentimento mais fraterno
Que não se acaba logo ao amanhecer

Aliterações formam as gotas do chuveiro
Metáforas são as costuras das toalhas
Os versos são sabonetes por inteiro
Que corrigem a pele em suas falhas

As borboletas multicores do estomago
São liberadas na mais humilde privada
Com a paixão do fundo do âmago
Que sai perfumada após a descarga!

O bidê lava as partes proibidas
Com duchas constituídas de versos
Capazes de curar as tristes feridas
Provocadas por monstros perversos

Na banheira de hidromassagem
Há um barco de papel no cais
Onde o espírito faz uma viagem
No aroma secreto dos sais

O nobre banheiro da Poesia
Retira toda a cruel agonia
Basta abrir a sagrada pia
Pois escrever é uma terapia.
Luciana do Rocio Mallon








domingo, 25 de setembro de 2016

Em Vez de Caçar Pokemon, Venha Caçar Poemas no Passeio Público

Em Vez de Caçar Pokemon, Venha Caçar Poemas no Passeio Público

Neste primeiro domingo de primavera
Uma doce e alegre surpresa lhe espera
Em vez de caçar o famoso Pokemon
Que às vezes não vale um bombom

Venha ao Passeio Público caçar poemas
Pois em cada árvore colocaram uma Poesia
Uma delas pode resolver os seus problemas
Numa interpretação repleta de harmonia!

Venha se render a esta nova aventura
Em cada poema há um pedaço de felicidade
Que é a ponte para o segredo da ternura
Pendurado em uma árvore com sinceridade.
Luciana do Rocio Mallon


Implicaram Com o Decote de uma Poetisa Num Sarau

Implicaram Com o Decote de uma Poetisa Num Sarau
Num sarau refrescante como uma brisa
Implicaram com o decote de uma poetisa
Tão delicada, doce, leve e madura
Com o seu decote cheio de ternura!

O seu decote deixou o peito ao Sol
Para entrar no seu corpo muita luz
Perto dele o poeta virou um rouxinol
No brilho que sempre ilumina e seduz

Uma poetisa com decote abre a janela
Do coração em sua pele com tatuagem
Que possui uma inspiração singela e bela
Na mais natural e selvagem paisagem

Só implica com o decote de uma escritora
Quem não conhece a verdadeira Poesia
Um carrasco assim merece a masmorra
Pois não consegue viver em harmonia.
Luciana do Rocio Mallon






Lenda da Brincadeira da Carteira Com o Fio de Nylon

Lenda da Brincadeira da Carteira com o Fio de Nylon
Uma das brincadeiras mais populares, de antigamente, era o jogo da carteira com o fio de nylon. Nesta pegadinha, a pessoa amarrava uma carteira com um fio de nylon, jogava este objeto na calçada e quando alguém passava, puxava o fio.
Porém o que muita gente não sabe é que esta brincadeira tem a origem numa lenda.
No século dezenove havia um menino muito pobre chamado Zezinho. Um dia ele disse:
- Hoje eu acharei dinheiro na rua, nem que o Diabo me leve.
Então ele foi trabalhar como engraxate no centro da vila, onde morava. Quando no caminho de volta para a casa, de repente, ele avistou uma carteira no chão. No momento em que o garoto abaixou-se, um cavalo atropelou o pobre que acabou morrendo.
Porém sua alma ficou vagando na Terra e seu espírito começou a aparecer em formato de menino para ensinar uma pegadinha para crianças, onde elas colocavam fio de nylon em uma carteira velha e faziam com que as pessoas tentassem pegar este objeto. Porém elas tinham que fazer o jogo com seriedade, senão Zezinho aparecia no pesadelo delas.
Uma vez, em 1989, meu primo tentou fazer este jogo. Assim ele amarrou uma carteira com o fio de nylon,  jogou o objeto pela janela e toda vez que alguém tentava pegar a carteira, ele puxava o fio. Porém, este meu parente debochou demais das “vítimas”. Quando uma idosa abaixou-se para pegar a carteira, ele fez o objeto voar através do fio e gritou imitando uma voz diabólica:
- Sou o espírito que perdeu esta carteira e depois morreu!
Deste jeito, a velhinha saiu correndo toda assustada.
Após isto, apareceu um homem careca e barbudo  tentando pegar o objeto que estava no chão. Desta maneira meu primo exclamou:
- Colocou o cabelo na cara ?!
Deste jeito, o rapaz falou um palavrão.
Naquela noite meu primo teve pesadelo com um garoto que disse:
- Sou Zezinho, o verdadeiro fantasma da carteira do fio de nylon. Estou aqui porque você não brincou com seriedade e humilhou as pessoas. Portanto eu proíbo você de realizar esta pegadinha. Pois um dia eu morri por causa de carteira semelhante.
Naquela madrugada este meu parente acordou chorando e depois me contou sobre este sonho.
Luciana do Rocio Mallon





sábado, 24 de setembro de 2016

Música Ace: Maria Magdalena de Sandra

Música Ace: Maria Magdalena de Sandra
Ace é a orientação de quem não sente atração sexual.
Dias atrás muitas pessoas me escreveram pedindo exemplos de letras de músicas com temática ace.
Logo me lembrei da canção chamada Maria Magdalena da cantora Sandra, datada do ano de 1985. Naquela época não existia o termo ace. Mas a moça dá dicas ao pretendente canalha e sedutor de que ela não sente atração sexual. Por isto não deseja ser usada e jogada fora. Pois o prazer sórdido de todo o cafajeste é se passar por apaixonado com o objetivo de seduzir meninas inocentes, para depois se gabarem com frases estilo:
- Transformei uma garota de família em uma vagabunda.
É exatamente isto que esta canção fala. Pois a jovem, além de não sentir atração sexual, se nega a virar uma Maria Magdalena nas mãos dos canalhas. Afinal Maria Magdalena é considerada uma prostituta citada na Bíblia.
Fica nítido que a música trata-se de uma ace fugindo do pretende sedutor já na primeira parte:
Você me tira meu amor
Você quer minha alma
Eu seria louca de compartilhar sua vida
Por que não vê o que eu sou?
Aguce os sentidos e puxe a faca
Fira-me e você compreenderá “
Na parte do meio, ela se nega a ser seduzida e jogada fora :
“ Eu nunca serei Maria Madalena
Nunca serei uma Maria Madalena “                
No meio das frases, o homem grita deixando o preconceito que a sociedade tem contra os aces, bem claro:
“ - Você è uma criatura da noite
“ - Você precisa de amor”
Na última parte a moça confessa que não sente atração sexual:
“Por que eu deveria mentir
Encontrar álibis
Quando você vai acordar e perceber
Que eu não posso me render a você
Jogar por afeição e ganhar o prêmio
Eu conheço esses jogos de festa também “
No meu caso sou ace e me identifiquei muito com a letra desta música. Pois tive que dispensar canalhas falando termos semelhantes.

Luciana do Rocio Mallon

https://www.youtube.com/watch?v=AJi_s9aWNLE





sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Lenda da Cigana Que Se Apaixonou Por um Escravo

Lenda da Cigana que Se Apaixonou Por um Escravo
Na época do Brasil-Colônia existia, na Espanha, uma cigana chamada Caridad , que era amiga de vários comerciantes ricos daquele país. Um dia, esta moça e sua caravana resolveram pegar um navio em direção ao Brasil. Ao chegarem neste país, os ciganos armaram acampamento numa vila. Naquela época existia a escravidão no Brasil, onde o falso moralismo se propagava. Pois era proibido o homossexualismo, com a pena de morte através da forca. Porém escravos eram comprados pelos proprietários de bordéis para práticas de sodomia às escondidas.
Naquela vila existia Márcia, que era a dona de um lupanar de caráter muito ruim. Uma manhã, ela foi ao mercado de vendas dos escravos e comprou um moço jovem, chamado Zaki para a prostituição. Então, ela pediu para que seus seguranças acorrentasse o escravo no porão do bordel, onde ele era obrigado a fazer programas.
Numa tarde a cigana Caridad resolveu vender utensílios domésticos, fabricados por ela mesma, porta a porta. Assim, sem saber, ela aproximou-se da casa da luz vermelha. De repente, notou que a porta estava aberta e penetrou no recinto. Como um raio, ela caiu no alçapão e avistou um moço afrodescendente amarrado em correntes. Assim a jovem perguntou:
- Quem é você?
- Por que está preso deste jeito?
O moço respondeu:
- Meu nome é Zaki, sou um escravo e isto é um bordel. Por isto sou maltratado e obrigado a fazer trabalhos de que não gosto.
A donzela explicou:
- Darei um jeito de sair daqui para salva-lo.
A cigana escapou do local. Depois entrou em contato com comerciantes da Espanha através de cartas. Por isto arrumou passagem e empregos decentes para todas as meretrizes que trabalhavam no lupanar neste outro país. Depois de retirar todas as mulheres da casa da luz vermelha, Caridad fez com que os ciganos invadissem o estabelecimento e libertassem Zaki.
Após todos estes acontecimentos, a cigana e o ex-escravo se apaixonaram e  fugiram para outro país.
Luciana do Rocio Mallon




quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Tem Gente Que Deseja um Amor Para a Vida Inteira Mas Não Quer a Vida Inteira Para um Amor

Tem Gente Que Deseja um Amor Para a Vida Inteira Mas Não Quer a Vida Inteira Para Um Amor

Há gente que deseja um amor para a vida inteira
Porém não quer a vida inteira para um amor
Porque possui alma lascívia, sensual e traiçoeira
Que fica volúvel num corpo repleto de calor!

Tem gente que vai para a balada beber
Rebolando sem parar até amanhecer
Somente em busca de emoção e prazer

Mas quando chega a sua própria casa
Percebe que sua alma ficou vazia
A liberdade quebrou sua única asa
Causando depressão, tristeza e agonia

Depois a criatura reclama da solitude
E corre atrás de qualquer pessoa
Numa triste e vulgar atitude
Transformando-se em alguém comum e à toa

Há gente que deseja um amor para a vida inteira
Porém não quer a vida inteira para um amor
Aos finais de semana a criatura sai toda faceira
Nas noites promíscuas perdendo o próprio valor!

Não existe a procura, desesperada, de um companheiro
O que há é uma espera, compenetrada, do sinal divino
Pois o amor não é metade de nada, é algo inteiro
Que é presenteado, gentilmente, pelo destino!

Não é com vários e rápidos relacionamentos
Que alguém encontra um amor eterno
Porque a real lealdade exige sentimento
Que começa com um olhar doce e fraterno

 Há gente que deseja um amor para a vida inteira
Porém não quer a vida inteira para um amor
Porque possui alma lascívia, sensual e traiçoeira
Que fica volúvel num corpo cheio de calor.
Luciana do Rocio Mallon



Caminhar

Caminhar
Caminhar não é apenas o simples ato de andar
Pois para caminhar é preciso ter sentimento
Recebendo as luzes mágicas do luar
Que resistem às dores do tempo!

Caminhar é saber admirar a paisagem
Enfrentando qualquer tipo de problema
Não se iludindo com a fantasia da miragem
Pois a dor sempre vira um lindo poema

Caminhar é aceitar carregar a cruz
Na provação da via sacra da vida
Pois cada passo leva a real luz
Na porta do céu tão garrida

Caminhar é enfrentar o bravo sol do deserto
E, também, a tormenta da cruel tempestade
Mesmo que a solidão não deixe nada por perto
Caminhar com fé é a estrada para a felicidade.
Luciana do Rocio Mallon



quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Lenda da Família Machado

Lenda da Família Machado
Na Idade Antiga, em Portugal, havia um ermitão que não tinha nome. Ele morava na floresta e vivia de fabricar machados.  Por isto, sempre uma vez por mês, ele ia até a aldeia para vender seus produtos.
Naquela mesma região, existia Laura, que era filha de Manoel, o homem mais brabo da vila e que, também, era uma autoridade. Um dia, Laura foi nadar no rio que ficava na floresta. Porém ela estava quase se afogando, quando, de repente, o ermitão viu a cena, salvou a moça e os dois se apaixonaram. A partir daquele instante, eles passaram a se encontrar às escondidas no meio do mato.
Porém, numa tarde, o pai da garota já desconfiado de que algo estranho estava acontecendo com sua filha, decidiu seguir a moça. Quando, como um raio, viu que Laura se encostou numa árvore. Mas que perto dela, uma cobra estava preparada para dar o bote. De repente, o ermitão, que também via tudo lançou um machado contra a serpente que acabou morrendo. Deste jeito, o pai da garota, saiu do esconderijo e disse:
- Parabéns!
- Você salvou a minha filha!
- O que deseja em troca?
O moço respondeu:
- Quero me casar com ela.
O homem indagou:
- Quais são seu nome e sobrenome?
O rapaz falou:
- Não tenho.
O homem explicou:
- Eu conheço você:
- Você é o homem que fabrica e vende machados na aldeia. Portanto seu sobrenome será Machado.
Assim nasceu a família Machado em Portugal.
Luciana do Rocio Mallon





Homem de Saia

Homem de Saia
Um verdadeiro homem de saia
É a transcendência da liberdade
Porque ele luta e não foge da raia
Afinal nunca perde a masculinidade!

Com sua saia de estampa xadrez
Ele caminha em direção ao universo
Parecendo um príncipe escocês
Lutando contra o dragão perverso

Com sua saia plissada toda azul
Ele caminha para a faculdade
Iluminando as ruas de norte a sul
Espalhando a mais doce felicidade

Não sei se ele é Alexandre, o Grande
Ou se é Júlio César, o Imperador
Na paixão, ele está sempre avante
Porque sua estrada é o amor

Quando o vento bate na sua saia plissada
Ela vira uma gaita que espalha a melodia
Deixando a minha alma livre e “brisada”
Flutuando na mais pura e leve Poesia.
Luciana do Rocio Mallon






Meninos De Saias X Escoceses

Meninos De Saias X Escoceses
Hoje, uma adolescente me fez a seguinte pergunta:
- Tia Lu, meninos usando saias, nas escolas, não seria apropriação cultural dos escoceses ?
Então respondi:
- Eu acho que seria apropriação cultural se a saia fosse xadrez, né?!
Depois eu fiz uma cara de Glória Pires estilo:
- Não posso opinar sobre o assunto.

( Confissões da Luciana do Rocio Mallon ) 

Lenda da Cigana Margarida

Lenda da Cigana Margarida
No passado eu escrevi um texto intitulado: “Ser Chamado de Margarida Não é Ofensivo”, onde eu citei sobre a simbologia desta flor e falei um pouco sobre a lenda da cigana Margarida. Então muita gente me escreveu assim:
- Gostaria de saber mais sobre a estória da cigana Margarida!
Por isto escrevi o conto com detalhes abaixo:
Na Idade Média, existia uma cigana chamada Margarida que era especialista em trabalhos amorosos. Um dia, sua caravana armou acampamento nas terras de uma rainha muito interessada em ocultismo. Desta maneira a monarca, ao saber da novidade, convidou a cigana para morar em seu castelo e fazer magias de amor. Porém Márcia, uma bruxa que era conselheira da rainha, ficou com inveja de Margarida e transformou a pobre numa flor no meio do jardim real. No dia seguinte, a rainha começou a perguntar:
- Onde está a Margarida?
- Onde está a Margarida?
Então isto virou bordão no castelo inteiro.
Naquela mesma noite, uma serviçal sonhou que a bruxa tinha transformado a cigana numa flor no meio do jardim. Deste jeito, esta moça foi tonta até o local, pegou a margarida e falou:
- Gostaria de saber se meu cavalheiro voltará para mim.
- Tenho que saber se ele me quer ou não!
Desatinada, a jovem começou a arrancar pétala por pétala da flor e a sussurrar:
- Bem-me-quer..
- Mal-me-quer...
A última pétala foi arrancada no bem-me-quer e no dia seguinte o pretendente da serviçal veio pedir a jovem em casamento. Quando ela retornou ao jardim, notou que a margarida estava intacta no local. Assim a donzela contou ao castelo inteiro sobre o fato e as moças começaram a imitar a sua atitude. Mas a margarida, sempre voltava inteira de pé no dia seguinte. Deste jeito surgiu o jogo do Bem-Me-Quer e Mal-Me-Quer.
Quando surgiu o primeiro dia de Primavera, a flor encantada voltou a ser mulher. Desta forma, andou pelo castelo e como todos pensaram que se tratava de uma assombração, chamaram a guarda real inteira. Então, desesperada, a cigana resolveu retirar uma pedra do castelo para que pudesse passar pelo buraco e escapar de tudo aquilo. Porém alguém perguntou:
- Onde está a Margarida ?
Outra pessoa respondeu:
- Ela está no seu castelo!
- Tirando uma pedra!
Um dos guardas exclamou:
- Uma pedra não faz falta!
Quando a moça conseguiu tirar a pedra, apareceu a bruxa que disse:
- Não adianta você escapar!
- Pois você só virará mulher no primeiro dia de Primavera porque nos outros dias você voltará a ser flor no meio do jardim real.
Desta forma, Margarida saiu correndo até o jardim, avistou pessoas tentando tirar as pedras do muro para visualiza-la e passou a ouvir a seguinte música:
_ Onde está a Margarida, olê, olê, olá ?
_ Ela está em seu castelo, olê, olê, olá
_ Ela está em seu castelo, olê, seus cavalheiros
Eu queria poder vê-la, olê, olê, olá
Eu queria poder vê-la, olê, olê, olá
Mas o muro é muito alto, olê, olê, olá
Estou tirando uma pedra, olê, olê, olá.
Uma pedra não faz falta,
Estou tirando duas pedras
Duas pedras não fazem falta 

Estou tirando outra pedra...
Apareceu a Margarida,
olê, olê, olá
Porém quando chegou a meia-noite, a moça voltou a ser flor. Desta maneira surgiu esta famosa música chamada “Apareceu a Margarida”
Luciana do Rocio Mallon





Ser Chamado de Margarida Não é Ofensivo

Ser Chamado de Margarida Não é Ofensivo
Uma idosa ao ver a funcionária que não aparecia há horas, cantou:
- Apareceu a Margarida...
- Olé, olê, olá...
Então ela reclamou:
- Não sou margarida!
- Sou ser humano!
Logo me intrometi:
- Calma!
- Ser chamada de margarida não é algo ofensivo!
- Afinal, nos causos e nas tradições, esta flor é considerada o símbolo de inocência e pureza. Pois ela é considerada mais meiga do que a rosa porque esta última é considerada bonita, mas traiçoeira por causa dos espinhos. Mas, existe uma lenda afirmando que a margarida é a filha de um girassol com uma rosa deficiente, pois não tinha espinhos. A margarida também tem fama de vidente amorosa, por isto existe a brincadeira chamada “Bem-Me-Quer e Mal-Me-Quer” onde as donzelas arrancam pétala por pétala da margarida para adivinhar se o amor platônico tem chances de dar certo. Já, a música chamada Apareceu a Margarida veio da Idade Média, e, também tem a origem numa estória. Dizem que, naquela época, existia uma cigana chamada Margarida especialista em trabalhos de amor. Então ela foi convidada para trabalhar num castelo. Porém, uma mística que morava no local, ficou com inveja da moça e transformou a pobre numa flor que nunca morria. Deste jeito, as donzelas passaram a fazer a brincadeira do “Bem-Me-Quer” e “Mal-Me-Quer” com ela para saber dos seus futuros amados. O curioso é que as pétalas desta margarida sempre renasciam depois. Diz o mito que sempre no primeiro dia de primavera, esta flor transformava-se, novamente, em humana e por isto surgiu esta música:
“ Apareceu a Margarida, olé, olê, olá...”
Portanto, ser chamada de margarida não é algo ofensivo.
Luciana do Rocio Mallon