sábado, 29 de junho de 2019

A Melhor Loja Física de Peças Intimas de Curitiba, Ket Bros Miss France, Fechou

A Melhor Loja Física de Peças Intimas de Curitiba, Ket Bros Miss France, Fechou
Há dez anos eu comprava roupas íntimas na loja, Ket Bros Miss France, localizada na Rua XV de Novembro no Centro de Curitiba. Pois lá havia marcas famosas e produtos de qualidade com preços excelentes.
Porém dia 28 de junho, deste ano, passei para dar uma olhada neste estabelecimento e fiquei assustada ao ver que ele estava fechado. Então busquei informações nas lojas ao lado. Mas os vendedores falaram que a Ket Bros fechou sua sede em Curitiba, porém que era possível comprar pelo site. Realmente não curto comprar por Internet porque eu preciso tocar fisicamente o produto antes, mesmo que eu já conheça a marca.
Depois tentei mandar mensagens virtuais para as redes sociais da Ket Bros, porém até agora não tive resposta.
Poxa, Curitiba acabou de perder uma excelente loja física.
Luciana do Rocio Mallon


quarta-feira, 26 de junho de 2019

Quinta e Sexta Venderei Meu Livro no Centro de Curitiba

Quinta e sexta venderei meu livro, Lendas Curitibanas 2, no Centro de Curitiba. Informações pelo whats: 41996512567. Luciana do Rocio Mallon.

Aulas de Dança Em Curitiba Por 50 Reais Por Mês

Aulas de Dança em Curitiba Por Apenas 50 Reais Por Mês
Julho está chegando!
Já pensou em fazer uma nova atividade, no mês mais frio do ano, para aquecer o corpo?
O Centro Cultural Gabriela Valentina tem aulas de Dança por apenas 50 reais por mês.
Principais modalidades: Dança Cigana Artística, Zumba, Jazz Romântico, Princesas da Disney, Passinhos Flashback, Cosplay e a sensação do momento: K-Pop.
Contato pelo Whats: 41996512567.
Endereço: Rua XV de Novembro, 266. Nono Andar. Centro. Curitiba.
Aulas às sextas pelas tardes.
Luciana do Rocio Mallon




terça-feira, 25 de junho de 2019

PapaiNoelFOBIA


PapaiNoelFOBIA
A princesa, Ace de Leve, comentou com o Visconde:
- Sabia que agora, em junho, uma cobradora de ônibus foi multada porque estava vestindo um gorro vermelho, com pompom branco, para se proteger do frio?
- Segundo a empresa, só é permitido usar gorros cinzas, pretos ou azuis.
- Isto é PapaiNoelFOBIA. Pois aposto que ficaram com medo que a cobradora incorporasse o espírito de Natal, fora de época, e distribuísse presentes aos pobres.
O Visconde respondeu:
- Se a funcionária assinou um contrato concordando com as cores impostas no uniforme, ela não tem razão. Mas se ela não assinou foi PapaiNoelFOBIA, sim.
Luciana do Rocio Mallon




segunda-feira, 24 de junho de 2019

Tribos Urbanas e Historia da Moda



Tribos Urbanas e Moda
Meu nome é Luciana do Rocio Mallon, sou repentista, bailarina folclórica, pesquisadora de causos, escrevi os livros Lendas Curitibanas 1 e Lendas Curitibanas 2. Além disto, tenho estudos em História da Moda e trouxe a Vesteterapia, estudo místico das roupas, para o Brasil.
Este mês, me convidaram para uma blogagem coletiva sobre Tribos Urbanas. Assim amei o tema, principalmente, porque gosto de História da Moda e trabalhei em lojas de roupas durante muito tempo. Por isto conheço a importância das vestimentas para estas tribos.
No meu guarda-roupa tenho peças de todos os estilos, como: medieval, renascentista, rock, hippie, melindrosa, “lady like”, emo, punk, roqueiro e cosplay.
Inclusive, dias atrás, fui chamada de hipster. Assim, ao pesquisar este termo, descobri que hipster é uma pessoa que se veste com peças de diversas tribos urbanas ao mesmo tempo.
Desde a Idade da Pedra as roupas falam muito sobre a personalidade das pessoas.
Historiadores e Arqueólogos comprovaram que os líderes, das tribos mais ricas, se vestiam com peles de animais de difícil caça.
No Antigo Egito, só os faraós tinham as peças bordadas com ouro.
Os vikings usavam pinturas que indicavam as tribos as quais eles pertenciam. Há uma lenda que diz que eles não usavam chapéus de chifres e que esta indumentária foi criada por um escritor de fantasia. Porém arqueólogos encontraram corpos mumificados com chapéus de chifres, nas cabeças, nas áreas em que os vikings atuavam.
Os celtas antigos amavam tecido xadrez e cada tipo de xadrez mostrava a qual classe social a pessoa pertencia.
Na Idade Média, flores nos cabelos eram usadas por moças solteiras e lenços pelas mulheres casadas.
No Renascentismo, o tipo de espartilho que as mulheres usavam indicava suas classes sociais.
De 1871 a 1914 surgiu a Belle Epoque e os primeiros termos sobre tribos urbanas: dândis e ladies like.
O termo Belle Epoque surgiu depois da primeira guerra mundial como estimulante para a Europa se reerguer.
Os primeiros dândis eram os playboys e “mauricinhos” daquela época que dirigiam os primeiros carros feitos no mundo. Estes rapazes também usavam acessórios como: óculos escuros, chapéus e bengalas mesmo que não tivessem necessidades especiais.
As primeiras “ladies like” eram as dondocas e patricinhas da época. Elas usavam espartilhos apertados que deixavam a coluna em forma de “S”, aqui vejo mera semelhança com as influenciadoras digitais, de 2019, que tiram fotos em frente ao espelho fazendo coluna de “S”. Na Belle Epoque era normal que as “ladies like” pedissem para que artistas plásticos pintassem seus retratos onde a coluna em forma de “S” ficasse em evidência. Já as saias tinham formato de sinos. Elas usavam chapéus, luvas longas e sombrinhas, contra os raios solares, porque pele bronzeada era considerada uma característica do proletariado.
Nesta época também surgiram as tribos urbanas das executivas, que eram mulheres que tomavam conta dos comércios das famílias. Por isto, naquele tempo surgiu o tailleur, que é o famoso casaquinho das executivas. Reza a lenda que uma viúva rica resolveu tomar conta dos negócios do falecido marido e para ser respeitada pelos homens, desenhou um tailleur, e pediu para que o costureiro francês, John Redfern, costurasse uma peça igual. Até a princesa Alexandra de Galles aderiu ao tailleur. Assim as empresárias passaram a usar esta peça.
Já na década de 1920, surgiram novas tribos urbanas influenciadas pela estilista Chanel. Reza a lenda que foi ela quem arrancou o espartilho do guarda-roupa feminino. Pois esta peça não combinava mais com a mulher que precisava trabalhar fora depois da revolução industrial. Chanel também ajudou a criar a saia midi, mais curta, que ficava acima do calcanhar.
Também foi na década de 20 que surgiu a tribo das melindrosas. Elas eram moças rebeldes que usavam muita maquiagem com corte de cabelo Chanel, bebiam, fumavam , faziam sexo antes do casamento, dançavam jazz e Charleston.
O tempo passou e depois da segunda guerra mundial surgiram várias tribos urbanas com destaque especial aos roqueiros.
O Rock é um gênero musical que foi influenciado pelo jazz, folk, Charleston, gospel e soul. O Rock explodiu no final dos anos 40 nas principais rádios americanas.
Assim surgiram as tribos das meninas-brotos e garotos-brotos. A gíria broto equivale ao significado da palavra que hoje em dia chamamos de “novinho”. Pois broto no dicionário significa planta nova.
As moças usavam vestidos rodados geralmente com estampas em poá inspiradas nas roupas das dançarinas de flamenco. Afinal o Rock pegou grande influência da cultura cigana.
Os rapazes usavam jaquetas de couro, inspiradas em uniforme militar. No final dos anos 40, galãs de Hollywood surgiram no cinema com esta peça que virou moda no mundo inteiro.
No Brasil, no final dos anos 50, surgiu a Jovem Guarda. Mas só nos anos 60, o movimento cresceu no país. Em 1965, apareceu um programa de TV chamado Jovem Guarda comando por Roberto Carlos e Erasmo Carlos.
No final dos anos 60, surgiu o movimento hippie. Reza a lenda que a origem do nome, desta tribo urbana, é derivado da palavra hip, que significa quadril com referência às blusas que os integrantes, desta tribo urbana, usavam amarradas nas cinturas.
Os hippies tinham uma filosofia orientada por mestres espirituais que aconselhavam a paz, o amor, o sexo livre e o fim da propriedade privada.
As mulheres usavam saia comprida e colorida porque esta peça tem o poder de conectar a mulher à Mãe-Terra.
Em meados dos anos 70, surgiu o movimento punk. Nos Estados Unidos os frequentadores de um clube de música jovem, CBCG, formaram bandas contra o prog rok e o hippie cultivando a filosofia da individualidade e independência.
Os punks usavam jaquetas com “spikes”, pequenos espetos de aços e cabelos coloridos com folhas de papel crepom.
As jaquetas com “spikes” significavam proteção contra o sistema opressor e os cabelos coloridos significavam cabeças livres. Já as peças jeans rasgadas significavam rebeldia e ruptura com o sistema.
O punk rock tinha músicas simplificadas e que falavam de justiça social. A ironia e o sacarmo também estavam presentes em suas canções.
A tribo urbana gótica ou dark teve início, no Reino Unido, no começo dos anos 80.
Muitos góticos vestem apenas a cor preta em luto aos problemas do mundo. Eles também gostam de ler poemas dos escritores, do século dezenove, em passeios noturnos pelos cemitérios.
No começo dos anos 90, apareceu com tudo a tribo urbana emo com raízes num estilo musical chamado emocore que mistura letras românticas com batidas fortes.
Na moda, os emos usam cabelos com franjas, olhos maquiados e tênis coloridos. Eles são considerados emotivos e sensíveis.
No final dos anos 90, surgiram os cosplayers. Estas pessoas curtem usar fantasias de personagens e existem vários eventos para isto. Alguns chegam a usar figurinos de personagens no dia-a-dia.
Então, como já comentei, tenho peças de roupas de todas as tribos urbanas que foram citadas acima. Esta variedade de peças me traz paz, harmonia e inspiração para meus estudos de Vesteterapia, que é a reflexão mística através das roupas.
Inclusive, este texto me lembrou até a música do Raul Seixas, chamada Fim de Mês, onde ele diz: “Já fui pantera, já fui hippie, beatnik, hoje sou a mistura de todos.”
Luciana do Rocio Mallon










Gostou? Não se esqueça de conferir também os textos dos outros participantes:
Essa blogagem coletiva foi organizada por meio da Blog

Link, Dançando España Cani, Com Lira e Cida

https://www.youtube.com/watch?v=rnnxuBS6cLI&list=PLWy0o60uHTE5A-lh824fKQKbAXrW29T7a&index=2&t=0s

Aves Diferentes na Praça


Moro em Curitiba em frente a uma praça, onde é comum animais aparecerem.
Mas hoje, pela manhã, ao abrir o portão avisteis duas aves diferentes. Em princípio achei que era um casal de quero-queros. Depois vi que o par era grande demais para ser este tipo de ave. Depois pensei que se tratava de um casal de patos. Porém os bicos das aves, que avistei, pareciam ganchos. Logo pesquisei na Internet e amigos falaram que é um casal de íbis.
Depois chegaram informações que o Passeio Público, principal zoológico da cidade, está em reforma e por isto muitos aves fugiram ontem. Após isto veio o boato de que aves do zoológico do Boqueirão foram roubadas. Mas não sei se tudo isto é verdade ou fake News. Porém estas aves estranhas apareceram, de verdade, na praça.
Amigas, protetoras de animais, tenho uma pergunta:
- Neste caso devo comunicar o fato a quem?
Tenho mais um detalhes: estas aves reapareceram depois do horário do almoço.
Luciana do Rocio Mallon



domingo, 23 de junho de 2019

Meteoros de 2019


Hoje, me perguntaram:
- Cadê os meteoros que destruiriam a Terra entre 21 de junho a 23 de junho?
Minha resposta:
- Estes meteoros ligaram o rádio e escutaram a música, Meteoro da Paixão, do Luan Santana. Assim ficaram com medo da concorrência e desistiram. Afinal, ninguém concorre com uma explosão de sentimentos.
Luciana do Rocio Mallon

Barateza


Hoje, vi num grupo de empreendedorismo um rapaz dizendo mais ou menos assim:
“ – Estou em grupos de compra e venda do Brasil inteiro, mas vi que só em Curitiba é que usam o termo barateza.
- Isto é gíria ou alguma doença?”
Minha resposta:                        
- Barateza é uma gíria inteligente. Pois significa algo barato, porém que é bonito também. Barateza é mistura de barato com beleza.
Nós, curitibanos, somos exigentes. Pois gostamos de produtos belos, mas com  preço justo. Por isto quando uma firma estrangeira deseja lançar um produto novo no Brasil, ela faz pesquisa com o público da capital do Paraná. Pois o comércio mundial sabe que se deu certo em Curitiba, o produto fará sucesso no Brasil inteiro.
Luciana do Rocio Mallon


Na Moda Inverno e Verão 2019, As Cores Prata e Dourada Serão Destaques


Na Moda Inverno e Verão 2019, As Cores Prata e Dourada Serão Destaques
A novela, a Dona do Pedaço, apresentou várias cenas onde a influenciadora digital, Vivi Guedes, tirou fotos com maiôs e biquínis nas cores prateada e dourada. Já no programa Globo Repórter, a jornalista Glória Maria, apareceu glamourosa com uma japona dourada, de inverno, em pleno frio da Noruega. Sem falar que nas vitrines, das lojas mais antenadas do país, peças com as cores prateada e dourada tomam conta dos expositores.
Sim, na moda Inverno 2019 e Verão 2019, as cores prateadas e douradas estão com tudo.
 Na Vesteterapia, estudo místico das roupas, as cores prata e ouro têm significados especiais, que veremos abaixo:
Dourada: esta cor está relacionada ao ouro e ao Sol. Quando uma pessoa veste uma japona dourada, em pleno inverno, significa que ela busca o calor do Sol. Realmente, esta cor poderosa dá uma sensação de segurança para quem veste uma peça assim. Quando uma mulher veste um biquíni dourado, na praia, num dia nublado ela passa a sensação de se transformar no próprio Sol que faltava.
Prateada: esta cor está relacionada à Lua e ao misticismo misterioso. Quando uma mulher veste uma peça desta cor, ela fica com o poder de despertar a sua maga interior. Pois a cor prata aumenta a sua intuição.
Se você deseja ser o destaque na praia no verão e usar a sua intuição com facilidade no inverno?
Então vista roupas prateadas e douradas.       
Luciana do Rocio Mallon







Aulas de Danças Em Curitiba Por Apenas 50 Reais Por Mês


Aulas de Dança em Curitiba Por Apenas 50 Reais Por Mês
Julho está chegando!
Já pensou em fazer uma nova atividade, no mês mais frio do ano, para aquecer o corpo?
O Centro Cultural Gabriela Valentina tem aulas de Dança por apenas 50 reais por mês.
Principais modalidades: Dança Cigana Artística, Zumba, Jazz Romântico, Princesas da Disney, Passinhos Flashback, Cosplay e a sensação do momento: K-Pop.
Contato pelo Whats: 41996512567.
Endereço: Rua XV de Novembro, 266. Nono Andar. Centro. Curitiba.
Luciana do Rocio Mallon




sábado, 22 de junho de 2019

Nesta Crise, o Papagaio Pode Perder o Emprego Para a Foca


O Papagaio Desabafou com a Arara Azul:
- Você viu, no Jornal Nacional, que os cientistas estão ensinando foca a falar?
- Assim, nesta crise, tenho medo de perder o emprego!
- Pois as pessoas dizem:
“- Foca em mim!”
A arara disse:
- Pior sou eu que estou em extinção. Agora a foca com a bola no nariz, realmente, pode dizer que está com a bola toda.
Luciana do Rocio Mallon


quinta-feira, 20 de junho de 2019

Orientar Outra Mulher a Dançar


Orientar Outra Mulher a Dançar
Orientar outra mulher a dançar
Num dia de Sol ou sob a luz do luar
Vai muito além do gesto de ensinar

Mostrar passos básicos de balé
É escrever frases de amor com o pé
Numa atitude leve e suave de fé

Cada passada forma líricos e eternos versos
Se transformando em estrelas nos universos
Os gestos, com as mãos, desenham sentimentos
Pelo ar, balançando lenços aos sabores dos ventos
Retirando doenças e muitos tormentos!

Orientar outra mulher a dançar de verdade
É mostrar a ela o espelho do sagrado feminino
Com os passos e saltos para o caminho da felicidade
Protegido pela aura de um bambolê meigo e fino


Orientar outra mulher a dançar com mil fantasias
É dar um leque mágico que viram asas macias
Libertando a moça das grades cruéis da realidade
Pois coordenar as mãos e os pés é uma claridade
No balé, entre duas moças, existe sororidade.
Luciana do Rocio Mallon
Em Curitiba, há aulas de Dança, por apenas 50 reais, por mês, no Centro Cultural Gabriela Valentina. Whats: 41996512567.



quarta-feira, 19 de junho de 2019

Ás Vezes um Seguidor Virtual é Melhor do Que Um Dito Amigo Real


Ás Vezes um Seguidor Virtual é Melhor do Que Um Dito Amigo Real
Ás vezes um humilde seguidor virtual
É melhor do que um dito amigo real
O seguidor percebe quando você está triste
E num “chat” insiste que o amor existe

Ele comenta uma singela mensagem
Que vai além de um “like” na paisagem
O seguidor manda um “bom dia” musical
Que vai além da perspectiva do astral

Ás vezes um amigo não se interessa pelo seu sentimento
Deixando você falar só e até mesmo chorar ao relento!
Já, o seguidor deseja ir além de uma simples entrevista
Quando sua pessoa está “off”, ele logo procura uma pista

O seguidor está pronto para uma nova parceria
Seja de permuta de produtos concretos bem reais
Ou até mesmo troca de textos em forma de Poesia
Pois amizade e empatia são evoluções normais
Que retiram do espírito qualquer tipo de agonia

Um seguidor não precisa estar ao seu lado presente
Porque o seu carinho até, no além, a sua alma sente.
Luciana do Rocio Mallon




Aumento de Luz em 2019


Com este aumento absurdo de energia elétrica, penso seriamente em me casar com um vaga-lume. Além de ter luz própria, toda a vez que mandam este ser iluminado tomar no rabo, a energia da sua cauda cresce. Afinal ele é luz e nem deseja as trevas do ódio.
Não quero saber de conquistar gato em poste, com fios proibidos, porque este romance é desonesto. Afinal, sou fada e não pirata.
Luciana do Rocio Mallon


Link Dançando España Cani

https://www.youtube.com/watch?v=EN7wbyzpJak&list=PLWy0o60uHTE5A-lh824fKQKbAXrW29T7a&index=2&t=0s

terça-feira, 18 de junho de 2019

O Lixo Provoca a Lixa Que Leva Ao Luxo


Antes, eu me lixava quando falavam mal de mim. Hoje estou me LUXANdo. Pois de tanto lixar a flor da minha pele, a lixa grossa de construção da autoestima chegou a minha alma que foi lapidada até virar um brilhante luxuoso.
Moral: O lixo provoca a lixa que leva ao luxo.
Luciana do Rocio Mallon


segunda-feira, 17 de junho de 2019

Prenderam o Lobisomem no RN


É verdade que, no Rio Grande do Norte, prenderam um homem que, à noite, se vestia de lobisomem, andava pela rua e uivava?
Mas se, fantasiado, ele não roubava e nem matava não tem problema nenhum.
Afinal ninguém prende pessoas que se vestem de Papai Noel, Coelhinho da Páscoa e Princesas da Disney.
Isto me cheira preconceito.
Parece “lobisofobia”.
Isto me lembrou de um causo de uma moça viva que, à noite,  se vestia de noiva e andava pela BR 116. Ela fez tão bem este papel que acabou se casando com um caminhoneiro.
Luciana do Rocio Mallon


Vesteterapia X O Direito da Criança Escolher as Próprias Roupas

Vesteterapia X O Direito das Crianças Escolherem as Próprias Roupas
Dias atrás, um crime chocou o mundo:
Duas moças, que adotaram um menino, assassinaram o pobre porque ele não queria vestir roupas consideradas femininas.
Também outras barbaridades semelhantes já ocorreram anos atrás, onde pais mataram garotos que queriam experimentar vestes consideradas delicadas demais.
Conforme a Vesteterapia, terapia através das roupas, as crianças a partir dos três anos de idade precisam participar das escolhas do próprio vestuário.
Pois os menores escolhem peças relacionadas com suas personalidades e estados de espíritos. Por isto, os pais precisam ficar atentos a isto.
Trabalhei durante muitos anos, em lojas de roupas, e já vi mãe negando peças com estampas de personagens, da moda, simplesmente por reprovar as atitudes do desenho da TV. Neste caso, os responsáveis devem pesquisar sobre determinado personagem para saber quais são as  influências de seus arquétipos. Eles devem conversar sobre os desenhos da moda com outros pais de crianças. Além disto, a mãe precisa perguntar aos menores o porquê eles gostam tanto de determinado desenho animado.  Se for o caso, ela pode consultar uma psicóloga infantil sobre isto.
No caso da roupa que a criança escolheu estar fora do orçamento da família, cabe aos pais explicar ao menor sobre problemas financeiros e suas limitações.
Quando eu tinha cinco anos, gostava da Dorothy do Mágico de Oz. Então ganhei um vestido xadrez parecido com a da personagem. Assim quando saía para algum passeio fazia questão de usar a peça.
Porém quando completei onze anos, minha mãe insistia em me vestir com vestidos cheios de: laços, babados e bordados. Mas passei a recusar estas peças porque já estava adolescente e aqueles vestidos eram muito infantis.  Assim queria vestir calça jeans com camisetas de bandas, fato que resultou em muitos conflitos familiares.
Os pais precisam se desvincular de certos preconceitos. Pois não há nada de errado em um menino vestir uma camiseta rosa e uma garota escolher um tênis azul. Eu, por exemplo, aos cinco anos gostava de vestir, às escondidas, as fardas do meu pai. Porém nem por isto virei lésbica, fato que também não teria problema nenhum.
Mas, se a escola exigir uniforme, os responsáveis precisam vestir os pequenos com o agasalho padrão deste colégio. Pois o uniforme é necessário nas escolas para evitar competição e bullying. Os pais e professores precisam explicar isto às crianças.
Porém os pequenos tem o direito de escolher as próprias roupas para os momentos informais.
Luciana do Rocio Mallon














domingo, 16 de junho de 2019

Eu CLIPEtografava


Nunca fui especialista em Informática. Mas quando tinha 5 anos, já “CLIPEtografava” as mensagens. Eu anotava os recados em papéis soltos e depois juntava todos em clipes. Mas ninguém entendia nada porque eu fazia garranchos. Porém juro que tudo ficava guardado na minha cabeça.
Luciana do Rocio Mallon

Não Há Idade Para a Arte

Fiquei assustada ao ver o programa, Fantástico, e assistir a Madonna dizendo que sofre preconceito por causa da idade.
Poxa, não há idade para a Arte!
Inclusive muitas pessoas descobrem seus dons artísticos na maturidade, quando se aposentam dos empregos formais.
Precisamos desconstruir este preconceito.
A Arte é para todas as idades!
Vamos estimular nossas vovós nas participações em eventos culturais!
Luciana do Rocio Mallon



A Cartola da Poesia


A Cartola da Poesia
Na encantada cartola da Poesia
Esconde-se um secreto coelho
Que sai na mais bela magia
Além do pôr do sol vermelho!

Tem o coelho da Alice
E o coelho da Páscoa
Como na lenda que alguém me disse
Eles são rápidos e tiram a mágoa

Há um coelho bailarino de ponta a ponta
Se duvidar lá se esconde até o Pernalonga
A cartola da Poesia parece o chapéu do músico Slash
Tem um cheiro de xampu com chocolate Smash

A cartola da Poesia às vezes mora na cabeça da bailarina
Com sua leve sapatilha e tutu cheio de purpurina!
A cartola da Poesia parece o chapéu do Dinho da banda Mamonas Assassinas
Ás vezes, ela cobre os cabelos das entidades que há nas esquinas

A cartola da Poesia é feita de versos em cetim
Com anáforas, analogias e comparações sem fim
Ela protege a cabeça do maquinista com brilho
Assim ela voa com a brisa levando o estribilho
Na Maria Fumaça da imaginação em seu próprio trilho.
Luciana do Rocio Mallon









sábado, 15 de junho de 2019

Dividir o Palco Com Amigos


Dividir o Palco Com Amigos
Dividir o palco com diversos amigos
É transformar fortes aplausos em leves flores
Plantando um jardim no meio dos trigos
Perfumando o ar com aromas e amores

Desinformados me acusam de ser egoísta
E de não dividir o palco com ninguém
Mas, comigo, eles nunca fizeram uma entrevista
Para saber se estou do lado do mal ou do bem

No fundo, apesar de eu ser travessa e sapeca
Gosto de dividir o palco com um bom colega!
Pois as cortinas viram nuvens brancas e macias
Ao som das canções francas e cheias de poesias

Artista que reparte e divide o sucesso
Com um colega, é mais realizado e feliz
No sorriso do outro vê o progresso
Enquanto o assobio vira flor-de-lis

Artista que divide a canção, o poema e a dança
Com outra pessoa, logo encontra na plateia
Elogio que se transforma em doce lembrança
Em confetes que viram pétalas de azaleia.
Luciana do Rocio Mallon






Convite



Amigos, venham ao sarau da Siomara Reis Teixeira!
Neste evento apresentarei as coreografias Marina e Colcha de Retalhos.

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Esta Semana Teve Aula de Dança no Centro Cultural Gabriela Valentina


Esta semana teve aula de Dança no Centro Cultural Gabriela Valentina, com os conteúdos:
Aquecimento com passinhos, passadas, giros, twist, vai-vem de rumba, básico egípcio, “shimmies” e movimentos de mãos.
Exercícios de movimentos de saias rodadas e lenços.
Treinos de movimentos com pernas e braços ao mesmo tempo.
Ensaio de coreografia com as músicas “Caminando Por La Calle” e “La Paloma”.
No Centro Cultural Gabriela Valentina tem aulas de Dança por apenas 50 reais por mês no coração de Curitiba. Rua XV de Novembro, número 266, nono andar. Centro.
Modalidades: Dança Cigana Artística, Zumba, Juninas, Passinhos Flash Back, Jazz Romântico, K-Pop, Danças de Princesas, Novelas e Filmes.
Informações pelo whats: 41996512567.
Luciana do Rocio Mallon








quinta-feira, 13 de junho de 2019

Hoje Recebi o livro, A Substância, do Escritor Marcelo Medeiros

Hoje recebi o livro, A Substância, do escritor Marcelo Medeiros.
Brevemente postarei a resenha, desta obra, nas minhas redes sociais.


Agradeço ao autor pela confiança!

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Hoje Recebi Exemplares da Revista Bonijuris


Hoje, recebi exemplares da revista Bonijuris de Junho onde na coluna, Além do Direito, há um texto meu chamado: O Advogado Cinderello.
A revista Bonijuris é sobre Direito e assuntos atuais importantes da sociedade que toda a pessoa deveria ler. Este mês ela fala sobre assuntos interessantes como: guarda compartilhada e privacidade digital.
Agradeço à Doutora Pollyana Passaia pela oportunidade.
Luciana do Rocio Mallon


Bis e o Dia dos Namorados


Gostei da campanha, do Dia dos Namorados, ao contrário que o chocolate Bis está fazendo no Twitter. Pois ele pede para os solitários e os “desanamorados” contarem seus causos com a hashtag: #Terminei
A minha estória é esta:
No final dos anos 70, quando eu era criança pensava que o avião 14 Bis era feito de 14 bombons da marca BIS.
Então eu imaginava uma fada colocando BIS na minha boca e exclamando:
- Olha o aviãozinho!
- E ele é o 14 BIS!
Depois, na mesma época, eu pensava que BIScate era uma piriguete feita deste mesmo chocolate que criava vida e saía conquistando os homens por aí.
Eu também estranhava quando a plateia gostava do show:
- Bis!
- Bis!
Porém, mesmo assim, não dava chocolate BIS aos artistas.
Mas, meu encanto acabou mesmo, ao descobrir que o BIS era filho do amor do Waffer com a calda de açúcar escuro.
Mas gostei desta campanha do Dia dos Namorados, ao contrário, de BIS:
“ – O Dia dos Namorados chegou e você terminou?
Agora, você tem mais tempo de curtir BIS com a galera.”
Se bem que existem umas gráficas que fazem embalagens personalizadas de BIS, para o Dia dos Namorados, com a foto do casal na embalagem da caixa.
Luciana do Rocio Mallon