O Boi da Poesia
O
maravilhoso boi da Poesia
Tem uma doce
e suave magia
Seus chifres
são infinitas canetas
Que escrevem
poemas xeretas
As vezes os
chifres viram antenas
Com fitas
acetinadas e coloridas
Espalhando o
amor apenas
Com formas
atrevidas
Esse boi vale
mais que ouro
Pois, ás
vezes, ele vira touro
Com
testículos de textos pequenos
Tornando os
momentos serenos
Quando ele
fica brabo do lado de lá
Logo
transforma-se em boitatá
Mas quando
fica calmo como flor de maracujá
Já vira um
boi-bumbá
Um boi da
cara preta
Muito xereta
que curte careta
Suas patas
são cortinas de chitas
Em crônicas
de flores bonitas.
Luciana do
Rocio Mallon
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