Em uma vila do bairro Uberaba, em Curitiba, um estrangeiro instalou uma mercearia.
Como ele não sabia bem a Língua Portuguesa, colocou a seguinte placa:
" Vende-se Viado".
Então, entrou um rapaz bêbado e perguntou ao dono:
- Quando custa um traveco para pagar no dia seguinte?
O dono respondeu:
- O que você disse?
O ébrio explicou:
- Quero uma noite com travesti, já na placa está dizendo: " Vende-se Viado".
O comerciante pulou do balcão e disse:
- Você quer apanhar?!
Naquele instante, eu com sete anos de idade, já tinha escutado toda a confusão e cheguei perto do comerciante:
- Não faça isto. Pois, o moço entendeu errado porque a placa está com a grafia incorreta. A escrita correta é: "Vende-se fiado". Pois, viado no Brasil é um apelido preconceituoso para homossexual.
Depois da minha fala, acabou tudo bem. Pois, o dono do estabelecimento pediu desculpas ao freguês.
Luciana Do Rocio Mallon
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