Agora, dei coice, coice,
Dei coice, coice, coice,
Igual a um burro teimoso e velho
Estou tirando onda de cavalo amarelo
Toda a vez que lhe vejo, eu me ferro
Pois, eu sempre caio do cavalo amarelo!
Quando eu passava de Belina
Você nem me olhava, menina
Daí veio a herança daquela fazenda com paisagem
E do meu avó ganhei este cavalo selvagem
Agora, vem a tosse, tosse, tosse
Só tenho tosse, tosse, tosse
Igual a um tísico velho
Do meu nariz só sai catarro amarelo
Não sei se é Dengue, Gripe A ou Pneumonia
Agora, você foge de mim igual a noite foge do dia.
Luciana do Rocio Mallon
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