Sobre Noivas
Que Usam Microvestidos e Short de Funk na Própria Cerimônia de Casamento
Meu nome é
Luciana do Rocio Mallon e sou especialista em Vesteterapia, estudo da personalidade
através de roupas e acessórios.
Esses dias
recebi as seguintes perguntas:
- O que a
Vesteterapia diz sobre as noivas, de excelentes condições financeiras, que usam
microvestidos e shorts de funk nas cerimônias dos próprios casamentos?
- Qual sua
opinião sobre pessoas maduras que casam de bermudas e microvestidos quase acima
da coxa?
Minha
resposta:
- Se a
pessoa tem condições financeiras de casar com uma roupa sóbria, já atingiu uma
idade madura e mesmo assim prefere microvestido ou shorts de funk, ela precisa
urgentemente de ajuda psicológica. Pois essa criatura não está com o equilíbrio
mental em dia.
A
Vesteterapia afirma que geralmente, pessoas que tentam escandalizar na própria
cerimônia de casamento, querem chamar a atenção da sociedade porque estão com a
autoestima muito baixa.
Não estamos
mais nos anos 60, onde casar com minissaia era sinônimo de rebeldia. Pois,
estamos em 2023 e o ser humano já conseguiu a liberdade de expressão, tão
sonhada, no Ocidente. Porém, infelizmente muitos ignorantes confundem liberdade
com libertinagem.
Lugares como:
templos, igrejas ou cartórios pedem roupas formais. Mesmo que o casamento seja
na praia, homens de camisa e mulheres com vestidos compridos ficam elegantes.
No seriado
Malhação, de 2013, a personagem funkeira, Fatinha, entrou de microvestido para
casar numa igreja. Então o padre e os convidados se revoltaram contra o traje
muito curto e no final até a própria personagem sentiu que exagerou.
Afinal, só
existe uma noiva que fica graciosa de microvestido: a noiva de festa junina.
Luciana do
Rocio Mallon
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