segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Motivos Pelos Quais Não Suporto Praia Em Época de Temporada


Motivos Pelos Quais Não Suporto Praia Em Época de Temporada
Dias atrás, recebi a seguinte mensagem:
- Tia Lu, você disse que não gosta de praia no Verão...
- Quais são os motivos disto?
Minha resposta:
As razões são estas abaixo:
- O principal problema é que praia tem areia e eu não suporto pequenos grãos entrando no meu traseiro através do biquíni. Pois tudo começa a coçar em mim. Então me lembro que “culeiformes fecais” podem penetrar na minha cauda através dos germes e bactérias existentes areia.
- Tenho vergonha de colocar roupa de banho porque como tenho a pele branca e possuo estrias com celulites me sinto uma mistura de maracujá de gaveta com casca de laranja.
- Por incrível que pareça, fico mais à vontade com as saídas de banho compridas feitas através de crochê, cheias de babados perto dos pés, confeccionadas pela tia da feira. Pois com estas peças artesanais me sinto uma sereia. A questão é que não posso tomar sol, na beira do mar, com uma saída de banho destas porque fica a marca dos buracos, de crochê, na minha pele. Assim me transformo numa onça pintada somente com algumas bolinhas, na cútis, bronzeadas.
- A praia é cheia de insetos. Infelizmente não existe um bronzeador que seja protetor solar e repelente ao mesmo tempo. Aliás, quem inventar este produto lucrará bastante.
- As pessoas jogam lixo na areia, sem nenhum escrúpulo, e ainda levam os inocentes animais de estimação para fazerem as necessidades fisiológicas na praia.
- Alguns homens que operam as câmeras de segurança, feitas para alertar quando há afogamentos, usam estes aparelhos para filmar mulheres de biquini e trocando de roupas nos hotéis à beira-mar.
- Nas ruas do litoral sempre há um “jacuBOY” dirigindo com o som alto pela madrugada.
- O guarda-sol sempre voa quando começa a chover.
- Tem que tomar cuidado com os arrastões na areia.
- No litoral em veraneio, você não pode ir sozinha a um restaurante porque há sempre um machista pensando que a sua pessoa é igual galinha na televisão de cachorro sendo que, na realidade, você somente pretende se alimentar com comida e não virar a sobremesa.
Por estes motivos acima é que tenho medo de praia em época de temporada.
Luciana do Rocio Mallon






Atenção Empreendedoras das Áreas de Beleza e Saúde


Atenção, Empreendedores das Áreas de Beleza e Saúde
Notei que muitos protetores solares têm substâncias que atraem insetos. Também percebi que há muitos repelentes que bronzeiam a pele, não necessariamente de propósito, sem garantia de bloquear os raios nocivos.
Por isto, proponho:
- Que tal a criação de um produto que seja protetor solar e ao mesmo tempo repelente?
Tentei achar o tal produto, mas não encontrei no mercado.
Acredito que faria sucesso no Brasil, um país com insetos e Sol principalmente no Verão.
Também sou blogueira de beleza e amaria escrever uma resenha sobre esta mercadoria revolucionária.
Luciana do Rocio Mallon
#ficaadica


Eu Digo Feliz Ana Nova Porque Meu Ano Novo é Mulher


Eu Digo Feliz Ana Nova Porque Meu Ano Novo é Mulher
Eu digo “ - Feliz Ana Nova!”
Pois meu ano novo é menina
Ela sempre passa por uma prova
Que precisa de muita adrenalina

Uma vez por mês ela menstrua
De acordo com os ciclos da Lua
Ela tem medo de andar na rua escura
Neste mundo repleto de amargura

Em janeiro, todos criticam seu corpo na praia
Porém ela só deseja brincar com uma arraia!
Em fevereiro, querem ver Ana no Carnaval
Mas ela é sempre vítima deste temporal

Em março, ela precisa trabalhar e estudar
Para abrir as portas do mês de abril
Ana batalha por um mísero lugar
Neste planeta patriarcal e anil

Querem que ela seja noiva e mãe em maio
Mas Ana só colhe flores em um balaio
Em junho, ela veste um vestido junino
Em julho, Ana se protege do inverno fino

Em agosto, ela foge de todo o desgosto
Pois tentações existem à gosto
Em setembro, cheia de inocência
Ela comemora a independência

Em outubro, vem o dia da criança e da padroeira
Em novembro, Ana vira uma flor faceira
Para enfeitar a casa, em dezembro, no Natal
Ana é um ano completo e sensacional

Eu digo: “ - Feliz Ana Nova!”
Pois meu ano novo é menina
Ela sempre passa por uma prova
Que precisa de muita adrenalina.
Luciana do Rocio Mallon







domingo, 30 de dezembro de 2018

Coisas Que Aprendi em 2018


Coisas Que Aprendi em 2018:
- Não gostar de política sempre fez parte da minha personalidade. Pois vi pessoas brigando e se estressando por causa disto. Sei que isto foi uma opção delas e preciso respeitar. Porém o fato, em questão, prova que política não combina com meu espírito.
- Lutar pelo próprio espaço é necessário, mesmo muitas criaturas chamando você de má e cruel.
- Um homem quando não tem vergonha na cara, mesmo tendo oportunidade de voltar a viver um amor do passado, correrá atrás das novinhas e apanhará dos namorados delas.
- Apesar de eu ser repentista, escritora premiada e possuir vasta experiência em performances, existirão pessoas que só encontrarão Arte em moças que rebolam num palco. Isto é uma questão de gosto pessoal e de ignorância cultural. Mesmo assim preciso ter humildade para aceitar este triste fato.
- Criar um lugar imaginário, para se proteger, ainda é o melhor remédio para amenizar a Depressão.
- Descobri que sou capaz de inventar coreografias novas para eventos diferentes.
Assim, que venha 2019 com novas missões e realizações!
Luciana do Rocio Mallon






The Bird Box


Na época da minha infância, The Bird Box era a gíria que se usava para designar um homem que entrava com uma gaiola, às escondidas, dentro do ônibus ou para o garoto que fazia barulho de estaca, vestido de pássaro, num grupo de dança de rua na periferia.
#TheBirdBox
#prontofalei
Luciana do Rocio Mallon


A Proibição de Termômetros de Mercúrio


Marte chegou para Vênus e comentou:
- Eu deveria estar feliz porque reza a lenda que serei regente de 2019. Porém estou triste porque além de Plutão sair da lista de planetas, anos atrás, agora querem proibir termômetros e medidores de pressão de Mercúrio.
Vênus disse:
- Poxa, Mercúrio era meu sócio no comércio da febre do amor. Ainda bem que minhas camisinhas até hoje são recomendadas pelo Ministério da Saúde. Mas soube que Saturno nunca teve um anel e sim um bambolê.
Luciana do Rocio Malon




Em 2019, Que os Homens Criem Vergonha na Cara


Neste ano de 2018, houve homem sem noção de 53 anos desprezando as mulheres de sua idade. Mas passando cantadas agressivas em adolescentes, de 18 anos, comprometidas. Inclusive um Dom Juan, destes, acabou apanhando de um dos namorados destas jovens. Nada justifica a violência. Porém nada justifica a falta de vergonha também.
Que em 2019, certos homens tomem vergonha na cara e saibam valorizar o verdadeiro amor, sem apelar para as tentações da carne que só causam prejuízo e dor.
Eu tenho fé!
Luciana do Rocio Mallon

sábado, 29 de dezembro de 2018

Ano Novo, Apóstolos, Jogadores, Trabalhos e Flores


Ano Novo, Apóstolos, Jogadores, Trabalhos e Flores
Chegou o réveillon, então se vista de bailarina
Para saudar o ano que se aproxima
Os próximos doze meses
Serão chances e vezes

Para aprender lições duras
Mas repletas de ternuras
Cada mês é como um apóstolo de Jesus
Anunciando uma mensagem de luz!

Em cada mês há um trabalho de Hércules para cumprir
Porém, no final, há uma recompensa com elixir
Cada mês é um jogador de futebol
Atrás da bola na chuva, ou, no Sol

Cada mês é uma flor diferente
Onde o amor não fica ausente
Janeiro é uma delicada margarida
Curando qualquer ferida

Fevereiro é um verdadeiro lírio
Com o Carnaval e seu delírio!
Março é uma flor funcionária
Esforçada e extraordinária!

Abril é uma tulipa anil
Que não se fechou, mas se abriu
Maio é uma flor-de-maio
Anunciado a surpresa que surgiu
Num simples e humilde balaio

Junho é um amor-perfeito
Na festa junina sem defeito
Julho é uma carinhosa rosa
Agosto é uma boca-de-leão cheirosa

Setembro é um girassol na independência
Exalando esperança e inocência
Outubro é uma alfazema
Com versos de poema

Novembro é um secreto jasmim
Se abrindo para um amor sem fim
Dezembro é a flor do Natal
De um jeito terno e especial

Chegou o réveillon, então se vista de bailarina
Para saudar o ano que se aproxima.
Luciana do Rocio Mallon




quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Lenda de Laís, a Cigana do Ghawazee


Lenda da Laís, a Cigana do Ghawazee
No século dezoito, havia uma cigana chamada Laís que viajava com seu clã pelo Oriente. Numa manhã de primavera, estes ciganos armaram tendas no Egito e esta jovem, com suas amigas, foram dançar nas ruas, com snujs e bufantes ceroulas largas para ajudar nas despesas. Bailarinas como elas, na região, eram apelidadas de ghawazees que significava ciganas mágicas.
Em 1798 Napoleão Bonaparte chegou com seu exército e viu a Arte das ghawazees como algo negativo. Naquela mesma época, Laís se aproximou de um acampamento militar de Napoleão e começou a ter um romance com um soldado.
Porém reza a lenda que Bonaparte proibiu a dança e a presença das ciganas nas ruas e nos acampamentos. Inclusive ele deu ordem para decapitar as bailarinas que fossem vistas nestes lugares. Numa noite, Laís foi vista saindo da barraca do seu amado. Na mesma hora, ela foi capturada, decapitada e jogada no Nilo. Deste jeito seu namorado ficou procurando pelo corpo da bailarina no rio. Até que achou a cabeça e o resto do corpo. Mas ao tentar colar os dois, Laís criou vida e disse:
- Só voltarei à vida hoje. Pois depois você terá que jogar minha cabeça e meu corpo no rio novamente. Porém se quiser me ver, outra vez, precisará procurar as mesmas partes de mim, nas águas, para junta-las de novo. Assim, sucessivamente, todos os dias.
Então todas as noites, o soldado procurava as partes da sua amada e conseguia encontra-las. Deste jeito, Laís dançava para ele.
Numa noite ele contraiu tuberculose e sua amada explicou:
- Chegou a hora do meu corpo separado voltar ao rio e cumprir outra missão. A partir de hoje minha meta será unir pedaços de bailarinas que foram jogadas às águas para que elas voltem à vida. Pois só eu possuo este poder.
Naquela madrugada Laís nadou e encontrou uma cabeça e o corpo de uma dançarina assassinada. Desta maneira, ao juntar estas partes, a moça voltou à vida.
Diz o mito que quando uma dançarina é decapitada e partes do seu corpo são jogados em qualquer rio, o fantasma de Laís junta estes pedaços e a jovem ressuscita.
Luciana do Rocio Mallon





Asas Desenhadas em Muros


Asas Desenhadas em Muros
Uma ninfa descobriu
De dentro do lago anil
O desejo secreto das pessoas
Más ou boas

De se transformarem em querubins
Ou em fadas vestidas com cetins
Assim ela pegou spray e tinta colorida
Então de uma forma muito atrevida

Ela desenhou asas nos muros sem cores
Atraindo olhares e desejos de amores

Assim alguém entrou no meio das asas
Para tirar uma selfie com ternura
Depois fez mil algazarras
Espalhando a foto com loucura

Deste jeito um tanto mágico e obscuro
Pessoas buscaram muros com asas angelicais
Realizando selfies até no beco escuro
Para se sentirem fadas e anjos nos astrais

Estas asas representam a vontade de voar
Que há num desenho cheio de criatividade
Num muro ou em qualquer outro lugar
Realizando imagens com a felicidade

Asas desenhadas em muros formam uma Poesia
Que retiram a agonia numa única fotografia.
Luciana do Rocio Mallon





Entrevista Com uma Rena Depois do Natal


Entrevista Com uma Rena Depois do Natal
Hoje é dia 27 de dezembro e a Princesa Ace de Leve resolveu entrevistar uma rena:
- Qual é a música brasileira que mais representa o Natal e seu trabalho?
Ela respondeu:
- É aquela canção que diz:
“ - Rê, alce
Rê, alce
Quanto mais purpurina melhor.”
Ace perguntou:
- Por que?
- Não entendi a sua reposta pois realce significa, na gíria, o adjetivo “borogodó” que não tem muita relação com a sua criatura.  
A entrevistada respondeu:
- Escolhi esta canção porque meu apelido é Rê, pois as pessoas pensam que sou uma rena. Mas, no fundo, sou um alce. Sem falar que sinto falta de purpurina. Pois quem recebe este tipo de brilho são o Papai Noel e a estrela da árvore de Natal. Poxa, eu também mereço um pouco de purpurina na minha vida. Aliás, esta música do Gilberto Gil, com ar natalino, é bem melhor do que a versão da canção, Então é Natal, da Simone.
Luciana do Rocio Mallon






quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

2018 Termina Com a Natureza Pedindo Socorro


2018 Termina Com a Natureza Pedindo Socorro
2018 termina com a essencial natureza
Pedindo ajuda e clamando por socorro
A poluição tenta acabar com sua beleza
Não há salvação nem em cima do morro

Em dezembro, época de “Réveillon” e Natal
A natureza pede piedade de um jeito terminal

Neste mês há tsunami no oriente
E vulcão em erupção no ocidente
Eles são vozes que a natureza sente
Porque a Ecologia não mente  

2018 termina com a essencial natureza
Pedindo ajuda e clamando por socorro
A poluição tenta acabar com sua beleza
Não há salvação nem em cima do morro.
Luciana do Rocio Mallon




Chiste Pós-Natal


Confesso que, em todos os Natais, ninguém quis mostrar o peru secreto para mim e nem fazer uma rabanada. Aliás, nunca o Papai Noel balançou o sino para a minha pessoa.
Mas no “Reveillon” de antigamente fui uma uva rubi. Hoje sou uma uva-passa.
Luciana do Rocio Mallon
#PiadasdeNatal

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Cobertor Elétrico Em Lençol da Água


Cobertor Elétrico em Lençol da Água
Desejar se vingar de um jeito frenético
De quem lhe causou muita mágoa
É como colocar cobertor elétrico
Num natural lençol da água

Lembre-se que fruta podre cai só
Por isto não merece vingança
Apenas piedade, lamento e dó
Pois a lagarta corrói sua esperança

Você é uma subterrânea cachoeira
E, no frio, seu espírito não requer cobertor
Pois o que aquece é a fé espontânea e verdadeira
Que desagua no mar infinito e eterno do amor

Desejar se vingar de um jeito frenético
De quem lhe causou muita mágoa
É como colocar cobertor elétrico
Num natural lençol da água 

Quem tem uma paixão que sonha
Não precisa nem de macia fronha.
Luciana do Rocio Mallon




Orgulhoso, Aproveite o Natal Para Pedir Perdão e Declarar Aquela Paixão Encubada


Orgulhoso, Aproveite o Natal Para Pedir Perdão e Declarar Aquela Paixão Encubada
Aproveite o Natal para pedir desculpa
Mesmo que não tenha um pingo de culpa
Para aquela pessoa que se sentiu magoada
Mesmo que seja simplesmente por nada!

O orgulho não sobrevive na luz
Da estrela do Menino Jesus
O orgulho, Papai Noel leva embora
Para quem crê na felicidade agora

Aproveite o Natal para declarar o amor
Que você escondeu o ano inteiro com dor
Seu sentimento pode ser o grande presente
Para quem tem um coração generoso e carente

Pedir perdão no dia de Natal
Possui um gosto especial
Tem sabor das estrelas do espumante
Com o cheiro do dezembro marcante

O Natal é uma grande oportunidade
Para colocar as cartas na mesa
Sem medo de alheia irritabilidade
Se houver um toque de sutileza.
Luciana do Rocio Mallon





segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Arbítrio X Árbitro


Arbítrio X Árbitro
Eu não creio em livre ARBÍTRIO porque por último sempre prevalece o desejo do Poder Superior que trilha o caminho do destino de cada um.
Mas acredito em livre ARBITRO, que é a pessoa fofoqueira que pensa que tem a magia de julgar o outro. Por isto apronta intrigas e armadilhas, com o apito do falso moralismo, para que a vítima não siga a sua missão.
Porém é a vontade do poder superior que prevalece no final
O ideal seria que o livre árbitro se tornasse em jogador humilde no campeonato da vida.
Luciana do Rocio Mallon




O Valor do Presente Quando é Dado Só no Natal e no Dia do Aniversário


O Valor do Presente Quando é Dado Só no Natal e no Dia do Aniversário
Quando eu era criança, aprendi que presente é algo mágico porque só acontecia no dia do aniversário e no Natal.
Um presente ofertado no aniversário e no Natal tem gosto de recompensa. Por isto, é diferente de algo dado só porque a criança pediu na hora apenas para satisfazer um capricho mimado. Presente é fazer a pessoa sonhar com um momento místico depois de se imaginar, inúmeras vezes, com o objeto de desejo.
Por isto eu sempre pensava:
- Estudarei para passar de ano e ganhar o tão desejado presente de Natal.
O esforço de doze meses é que se transforma numa chave-de-ouro para encerrar o ano.
Luciana do Rocio Mallon




Neste Fim de Ano, Quero Me Vestir de Árvore de Natal


Neste Fim de Ano, Quero Me Vestir de Árvore de Natal
(Texto: Luciana do Rocio Mallon. Foto: Mora Gipsy)
Neste fim de ano, me vestirei de árvore de Natal
Para pensarem que sou uma deusa sensacional
Meus inimigos colocarão, aos meus pés, muitos presentes
Deixando minha alma e ego muito contentes

Ficarei inteligente com uma estrela cintilante
Na minha cabeça, deixando o cabelo brilhante!

A melhor roupa para passar o Natal e o “Revéillon”
É um vestido feito de uma luxuosa árvore Natalina
Com laços coloridos e luzes que piscam neon
Pois, na sala, ela é uma misteriosa bailarina

Quero me vestir como a manequim
Da loja de tecidos chamada Javanesa
Ela trocou uma peça de puro cetim
Pela árvore natalina com sutileza
Assim ela virou uma real princesa

Só em Curitiba você vê boneca vestida de árvore de fim de ano
Porque na imaginação sobra criatividade em qualquer pano
Neste fim de ano me vestirei de árvore de Natal sem censura
Até o sabiá da palmeira cantará no meu galho com ternura.
Luciana do Rocio Mallon



domingo, 23 de dezembro de 2018

Lenda do Vovô Índio, o Substituto Brasileiro do Papai Noel


Lenda do Vovô Indio, o Substituto Brasileiro do Papai Noel
Reza a lenda que na década de 30, o Getúlio Vargas, os integralistas e o escritor Christovam de Camargo ficaram tristes, com o consumismo do Papai Noel da Coca-Cola, e resolveram substituir este personagem por um índio idoso baseado na literatura oral da época.
Diz o mito que numa fazenda nasceu um bebê que era filho de uma ex-escrava afrodescendente com um índio da região. Mas a mãe morreu no parto e o pai levou um tiro dias depois. Como a esposa do fazendeiro não podia ter filhos, ela adotou o menino que estudou e tornou-se uma pessoa boa. Logo na adolescência, na época natalina, ele vestia roupas típicas indígenas, distribuía presentes para as crianças pobres da região e ajudava os pequenos na montagem do presépio. Este homem exerceu esta atitude até sua velhice. Em vez da gargalhada típica do Noel:
- Ohohoh!
O idoso bugre exclamava:
- Anauê!
Após a sua morte, crianças, da região, passaram a ver a imagem de um velho índio que dava presentes para elas na época do Natal.
Baseado neste causo surgiu a Lenda do Vovô Índio, personagem que tentaram trocar pelo Papai Noel na década de trinta. Porém, na época, a população não aceitou a lenda e preferiu o São Nicolau da Coca-Cola.
Luciana do Rocio Mallon







sábado, 22 de dezembro de 2018

Podem Tirar o Microfone e Cortar o Som, Pois Nada Calará a Voz da Poesia


Podem Tirar o Microfone e Cortar o Som, Pois Nada Calará a Voz da Poesia
Quando chega a Poesia verdadeira
Toda alegre, doce, meiga e faceira
O ciúme e a inveja tramam uma sabotagem
Mas eles se esquecem que só estão de passagem

E que a Poesia é eterna
Com sua alma fraterna
O ciúme e a inveja puxam o tapete
Da Poesia que se equilibra no cavalete

Com sua saia feita de papel celofane
Mas seus inimigos podem tirar o microfone
E até mesmo cortar a energia e o som
Pois a Poesia com seu brilho de neon

Continuará a mesma estrela cintilante
Na Literatura da constelação radiante
A inveja esconde o microfone de metal
Da Poesia que nasceu no suave astral

Porém ela continua com sua voz
Aveludada e, ao mesmo tempo, veloz
O ciúme corta a eletricidade e o som
Mas a Poesia nunca perde seu tom.
Luciana do Rocio Mallon




Como Eu Adivinhava o Ano Novo dos Amigos Através dos Velhos Cartões Natalinos


Como Eu Adivinhava o Ano Novo dos Amigos Através dos Velhos Cartões Natalinos
Dos Anos 50 até meados dos anos 2000 a ação de mandar cartões de Natal, confeccionados por instituições de caridade, virou tradição entre as famílias. Muitas destas instituições eram creches, asilos, abrigos e hospitais onde os próprios pacientes desenhavam as figuras dos cartões. O dinheiro arrecadado servia para comprar alimentos e pagar as despesas dos abrigados.
O problema é que, em meados dos anos 2000, por causa do avanço da tecnologia muitas pessoas deixaram de enviar cartões de Natal feitos de papel e optaram pelas opções virtuais. O resultado foi que muitas instituições de caridade deixaram de fabricar estes produtos que serviam de renda.
Na minha infância eu gostava de ver os desenhos destes cartões feitos por crianças abandonadas e até mesmo por pessoas sem mãos, que costumavam pintar com os pés.
Minha família comprava vários cartões. Como sempre tive uma alma mística, bem antes de eu conhecer o tarô, quando tinha cinco anos de idade, realizava a seguinte brincadeira:
Eu olhava as figuras, destes cartões natalinos, e de acordo com os desenhos fazia algumas previsões. Então embaralhava e colocava as gravuras de cabeça para baixo. Assim falava o nome de alguém que ganharia um cartão destes, fechava os olhos e pegava um cartão. Após isto, virava o desenho, abria os olhos e via como seria o próximo ano da pessoa de acordo com a figura tirada. Geralmente dava certo.
Porém emocionante mesmo era abrir as cartas dos conhecidos e verificar que havia um cartão de Natal lá dentro. Desta maneira eu ficava admirando as gravuras e as letras das pessoas.
Infelizmente, a tecnologia está acabando com alguns encantos tradicionais pouco a pouco. Mas você ainda pode mandar uma carta escrita à mão, com gotas de perfume, desejando um Feliz Natal para quem ama.
Luciana do Rocio Mallon




sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Simone e Leonardo Cantando o Natal


Hoje, eu estava numa loja e, de repente, no rádio interno a cantora Simone começou a cantar:
“Então é Natal...”
Assim, um senhor exclamou:
- Ninguém merece esta cantora cantando música natalina!
Como um raio, a música mudou e o cantor Leonardo começou a cantar a canção Noite Feliz.
O mesmo senhor voltou a criticar:
- Agora piorou!
- Ninguém merece este sertanejo cantando canções de final de ano.
Logo pensei:
- Coitado do Leonardo, canta com tanto sentimento...
- Ahahah!
Luciana do Rocio Mallon


quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Minha Primeira Pergunta Sobre Natal


No maternal fiz minha primeira pergunta, sobre Natal, quando eu tinha quatro anos:
- Professora, pré-natal é o jardim-de-infância que o Natal faz para o Papai Noel aprender a dirigir as renas e o funcionário de loja aprender a montar o presépio num local nada religioso?
De repente, a coleguinha de trás falou:
- Não!
- Pré-Natal é o curso que cegonha faz para entregar os bebês.
Logo, eu exclamei:
- Mas quem entregou o Menino Jesus foi a estrela de Belém e não uma simples cegonha!
De repente, professora interrompeu:
- Crianças, agora chegou a hora do lanche.
- Portanto, peguem suas lancheiras e vamos cantar a música Meu Lanchinho.
(Perguntas que a Tia Lu fazia quando era criança)
Luciana do Rocio Mallon



A Moda Verão 2019 e Seu Significado Místico na Vesteterapia


A Moda Verão 2019 e Seu Significado Místico na Vesteterapia
A moda verão 2019 chegou repleta de delicadeza e brilho. Abaixo as peças que farão sucesso, já no começo do ano, e seus significados esotéricos:
- Estampas de borboletas: os unicórnios dominaram os anos de 2016 até 2018. Mas o ano de 2019 será da borboleta. Assim roupas com estampas de mariposas e borboletas terão destaques. A borboleta significa o poder de transformação e metamorfose porque, neste novo ano, as pessoas precisarão da capacidade de transformar algo ruim em bom. A mariposa lembra as paixões passageiras, efemeridade e suavidade.
- Alfazema: a cor alfazema desfilará ano que vem. Pois 2019, significa a divina família na Numerologia e também a amizade, pois família nem é sempre constituída de parentes, ás vezes ela é formada dos amigos que a gente escolhe. A alfazema é a cor, o aroma e a flor que simbolizam a família e a amizade desde a Antiguidade.
- Wrap Dress: é conhecido como vestido envelope no Brasil. Na realidade, ele consiste numa peça feminina que possui duas partes transpassadas unidas por uma faixa perto da cintura e com decote V no peito. Arqueólogos descobriram que há 3000 anos, antes de Cristo, as mulheres da Antiga Mesopotâmia já usavam roupa semelhante. Em 1976, a estilista belga, Diane Von Furstenberg inventou uma versão contemporânea do vestido destas moças da Mesopotâmia. Assim a peça foi batizada de wrap dress. Este vestido foi considerado símbolo da emancipação feminina nos anos setenta. Pois era ideal para a mulher que, além de dona-de-casa, saía para trabalhar fora nos dias ensolarados e quentes. Na novela, Espelho da Vida, a personagem Isabel usa wrap dress.
- Estampa de triângulos: Como já foi citado, na Numerologia, 2019 será o ano que simboliza a família e o número 3. Por isto as estampas de triângulos estarão em destaque. Afinal o triângulo significa a divina trindade.
- Paetês com estampas de flores: um casamento surpreendente que ocorrerá ano que vem será a combinação dos paetês com estampas de flores. As lantejoulas não serão usadas somente nas baladas e festas. Pois elas também estarão presentes à luz do dia, muitas vezes, acompanhadas com estampas floridas. Na Vesteterapia, esta união significa o casamento entre o luxo e a simplicidade. Pois muitas pessoas encontrarão este equilíbrio em 2019.
- Saia sino: usada pelas dançarinas de flamenco no século dezenove, ela estará nas ruas neste verão com diversos comprimentos. Ela significa a personalidade forte feminina.
- Maxibrincos: os brincos enormes com diversas pedrarias e figuras estarão em alta neste calor. Brincos grandes significam independência e intuição. Na novela, O Sétimo Guardião, as personagens Lourdes Maria e Valentina usam este tipo de adorno. Pois elas são mulheres de gênio forte e com alto sexto sentido.
- Colocar com pingente que guarda fotos: este adorno que teve destaque no século dezenove está de volta graças à novela Espelho da Vida, onde a personagem Júlia tem uma joia destas. Na Vesteterapia, esta peça significa consideração com os antepassados e respeito com o amor.
Estes são os destaques do Verão de 2019.
Experimente as peças que mais lhe agradar e escreva sua experiência na parte dos comentários abaixo.
Luciana do Rocio Mallon




quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Peido Livre no Natal e no Reveillon


Reza a lenda que desejam libertar o Lula para encontrar o Papai Noel em dezembro.
Poxa, o meu sonho é libertar meu peido, da prisão de ventre, nas ceias de Natal e Reveillon numa mesa repleta de conhecidos.
Afinal meus gases explosivos merecem um indulto depois de tanto tempo aguentando os sapos, do meu estomago, que engoli o ano inteiro.
Agora com os foguetes sem som, prometo que meus peidos não farão barulho porque só deixarão rastros coloridos pelo ar. Pois todo o alimento vira glitter e purpurina na barriga de uma diva.
#peidolivre
Luciana do Rocio Mallon

Criaturas Tóxicas


Vejo criaturas reclamando de pessoas tóxicas. Mas se esquecem que quando fofocam é veneno que sai das suas viciadas bocas espalhando ácido pelo ar. Todos nós somos tóxicos quando prejudicamos alguém. Luciana do Rocio Mallon

Cuidado com os Perus Exibicionistas de Natal


Cuidado Com os Perus Exibicionistas de Natal
A Princesa Ace de Leve comentou com a Tigresa de Bengala:
- Tenho medo de sair na rua, no final do ano, porque os homens pensam que podem mostrar seus perus em público. Nesta época do ano, os caras querem provar que têm os perus mais recheados do que os amigos. Então tentam afogar o ganso, mas se esquecem que o peru de véspera está sempre bêbado e enrugado.
Luciana do Rocio Mallon



segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

A Maravilhosa Valsa de Fiona e Sherek Com Leo Jaime e Larissa


A Maravilhosa Valsa de Fiona e Sherek Com Leo Jaime e Larissa
Ontem, foi a final da Dança dos Famosos 2018 no programa do Faustão. Os vencedores foram: Leo Jaime e Larissa Parison.
A valsa deles foi surpreendente porque seus figurinos luxuosos lembraram o desenho de Sherek e Fiona, melhor filme do começo de milênio.
O problema é que pessoas infelizes reclamaram do resultado demonstrando preconceito. Pois falaram que o cantor era idoso e obeso. A realidade é que idade e peso nunca foram empecilhos para alguém bailar. Além disto, a dança engloba outras artes como: Música e Teatro, matérias que Leo Jaime entende muito bem.
Para realizar uma coreografia encantadora não é preciso fazer acrobacias mortais como muita gente pensa. Pois há detalhes mais importantes como: acompanhar o ritmo e interpretar os sentimentos da canção. Leo Jaime exerceu muito bem estes elementos.
As criaturas, que não entendem nada de Arte, precisam aprender que dança não é uma rodada de acrobacias perigosas e sim corpo se expressando com ritmo cheio de sentimento.
Luciana do Rocio Mallon




A Calcinha da Matemática


A Calcinha da Matemática
Dias atrás, vi a seguinte pergunta numa rede social:
- Alguém sabe a cor e o modelo de calcinha que se usa no Reveillon para passar no vestibular da federal sem cotas?
Assim, respondi na parte de comentários:
“- Sou especialista em Vesteterapia, estudo esotérico através das roupas, e sei que palavras estampadas em vestes possuem energias e magias. Portanto, recomendo usar peças íntimas com os nomes das matérias estampadas, como: Matemática, Geografia, Português e Ciências. Inclusive vi uma calcinha destas numa loja, na Praça Osório, em Curitiba.”
Logo, lembrei que na minha infância havia a calcinha da tabuada.
Em 1982, eu estava na segunda série e a colega da frente, que estava de saia, se levantou e notei que ela vestia uma calcinha com a tabuada, do 2 ao 9, estampada.
Naquele tempo, eu tinha um lápis com tabuada. Mas na hora da prova a professora sempre mandava guardar este objeto e usar lápis com outras figuras.
Como eu tinha dificuldade em Álgebra, pessoas passaram a simpatia do anjo da guarda para minha família. Esta oração funciona assim: o adulto abre os livros da criança formando um círculo, ao redor da cama, enquanto ela dorme. Deste jeito, o adulto faz uma prece pedindo ao anjo da guarda para que a criança aprenda.
Naquela mesma época, liguei a televisão num programa chamado TV Mulher, onde uma vidente afirmava que vestir roupas com os nomes das matérias ajuda o estudante a aprende-las.
Depois de tudo isto, pedi de presente de aniversário uma calcinha com tabuada. Deste jeito ganhei sete calcinhas com esta estampa, uma para cada dia da semana.
Por incrível que pareça, após o uso destas peças consegui decorar a tabuada.
Reza a lenda que algumas meninas usavam esta calcinha da Matemática para colar nas provas. Porém nunca fiz isto.
Já na sexta série, descobri que existiam peças íntimas com estampas com a fórmula de báskara. Não perdi tempo e comprei as peças. Deste jeito me senti mais segura para aprender Álgebra.
Portanto, experimente usar estampas com matérias que você possui dificuldade e escreva seu comentário sobre esta experiência abaixo.
Luciana do Rocio Mallon






Alerta Espiritual de Ace de Leve


Alerta Espiritual de Ace de Leve
O Rabicó falou para a princesa Ace de Leve:
- Poxa, está difícil lugar para orar!
- Pois na igreja tem psicopata que atira nos fiéis, no centro espiritual há médium que pega no nosso rabo e no templo tem pastor que espanca as pessoas para tirar o diabo do couro.
Ace explicou:
- O problema não são as religiões e sim as pessoas.
- Há um templo em nossas almas e é neste lugar que devemos nos conectar com o Poder Superior. A verdadeira luz aparece quando seguimos nossas intuições e exercemos a empatia, nos colocando no lugar dos outros.
Ás vezes a pessoa nasce com dons espirituais de cura. Mas deixa que os pecados da vaidade e da usura tomem conta de seu espírito, roubando e seduzindo os seguidores. Deste jeito ela usa suas vocações para o mal e acaba sendo uma fonte do inimigo oculto, porém real. Por isto precisamos tomar cuidado com palavras doces e milagres reincidentes em grupos.
Luciana do Rocio Mallon 





domingo, 16 de dezembro de 2018

Lenda de Itaperuçu


Lenda de Itaperuçu
Há anos atrás, onde hoje fica o município de Itaperuçu do Sul, no Paraná, existia uma tribo indígena.
Um dia o pajé se achou com poderes sobrenaturais imbatíveis e desafiou Tupã, que não gostou da atitude e mandou um furacão para destruir a aldeia. Na manhã seguinte uma índia chamada Itaperuçu disse:
- Sonhei com um lugar onde há pedras e uma lagoa onde nossa tribo poderá se reconstruir. No sonho eu aprendi o mapa deste lugar. Mas primeiro temos que fazer um ritual pedindo perdão a Tupã.
Os índios cantaram e dançaram pedindo misericórdia a seu deus principal.
Então Itaperuçu andou e fez com que seu povo a seguisse.
Assim, os índios passaram dias andando por um caminho feito de pedras até chegarem num jardim natural perto de uma linda lagoa, onde construíram suas ocas. Em homenagem a sua guia, o lugar foi denominado, pelos índios, de Itaperuçu que significa em tupi-guarani: caminho grande da pedra.
No mês de dezembro de 2018, o município de Itaperuçu foi vítima de uma tempestade com vendaval forte e muitas famílias perderam as suas casas. Por isto Itaperuçu precisa de doações que podem ser deixadas no Corpo de Bombeiros da cidade de Pinhais e no Provopar Estadual, por exemplos.
Luciana do Rocio Mallon






sábado, 15 de dezembro de 2018

Lenda da Cigana Corbélia


Lenda da Cigana Corbélia
Na Idade Antiga, uma caravana de ciganos montou um acampamento numa região onde hoje pertence à França. Neste clã havia uma cigana chamada Flora que não conseguia ter filhos.
Numa noite ela orou para Santa Sara:
- Santa Sara, eu gostaria de engravidar. Mas também aceito adotar um bebê.
No dia seguinte Flora realizou uma apresentação de dança e após o espetáculo ganhou uma corbélia de flores de uma jovem grávida. A cigana deixou esta cesta decorada de flores ao seu lado naquela noite. Na manhã seguinte ela escutou um choro de bebê. Deste jeito quando olhou para o lado, notou uma recém-nascida no meio do cesto de flores. Assim ela adotou a menina e batizou a pequena de Corbélia. Então quando a garota cresceu, passou a dizer:
- Todo o lugar que for batizado com meu nome, terá flores ao redor.
Reza a lenda que num lugarejo, no interior do Paraná, uma florista estava buscando um nome para a nova cidade que seria naquela mesma região. Assim, à noite, ela sonhou com uma cigana chamada Corbélia segurando um cesto com um arranjo de flores nas mãos. No dia seguinte, esta senhora e sua filha colheram flores, colocaram num cesto e montaram um lindo arranjo. Então as pessoas viram este espetáculo. Deste jeito a florista e amigos sugeriram Corbélia como nome da nova cidade. Diz o mito que, desta maneira, nasceu a cidade de Corbélia no Paraná.
Já, em Curitiba, anos atrás surgiu a Vila Corbélia, um lugar florido onde moravam pessoas carentes. O problema é que no dia oito de dezembro de 2018, um incêndio destruiu várias moradias. Porém existem muitos lugares aceitando doações para estes desabrigados, um deles é o CRAS Corbélia:
Endereço: Rua Professora Cecília Iritani, 510
Bairro: Cidade Industrial. Cidade: Curitiba. Estado: Paraná
Luciana do Rocio Mallon