sexta-feira, 31 de maio de 2024

Vestido Rodado de Festa Junina é na Maria Joaquina

Vestido Rodado de Festa Junina é na Maria Joaquina

 

As saias compridas e rodadas existem desde a Antiguidade e possuem significados especiais.

As rodas das saias ou dos vestidos, por serem redondas, representam os planetas, a Lua cheia e ciclos inteiros.

Numa dança, quando uma moça faz o giro e sua saia roda lindamente, significa expansão da criatividade e capacidades de cumprir ciclos.

Na Idade Média, quando as Festas Juninas surgiram, as mulheres dançavam quadrilhas com saias compridas e rodadas com anáguas por baixo.

Anágua era uma espécie de segunda saia, que ficava por baixo do vestido principal, para impedir que peças íntimas aparecessem enquanto a mulher andava ou dançava.

Naquela época, ter várias anáguas por baixo da saia principal era símbolo de status. Pois as moças mais ricas usavam diversas anáguas por baixo do mesmo vestido. Geralmente os brasões de famílias das damas eram bordados nessas anáguas.

Até hoje, nas Festas Juninas, moças usam vestidos rodados com anáguas por baixo. Assim, quando elas rodam nas danças, as anáguas exercem maravilhosas figuras visuais.

Vestido, de Festa Junina, rodado é na Maria Joaquina:

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

https://www.facebook.com/mariajoaquinainfantil

 

Texto escrito por: Luciana do Rocio Mallon

 


Consultoria Virtual em Vesteterapia, Estudo da Personalidade Através das Roupas, Para Lojas

 

Consultoria Virtual em Vesteterapia, Estudo da Personalidade Através das Roupas, Para Lojas

 

A Vesteterapia é o estudo da personalidade através das roupas.

Quando alguém escolhe uma roupa, revela segredos de sua personalidade.

Sou Luciana do Rocio Mallon, consultora em Vesteterapia e ajudo qualquer loja de roupas a conquistar clientes através desse método.

A lojista passa as fotos da roupa, escrevo um texto relacionado com a Vesteterapia e posto a peça com a análise nas minhas redes sociais.

Muitas lojistas aumentaram suas vendas depois das minhas consultorias.

Whats:

41996512567

Luciana do Rocio Mallon

#vesteterapia



quinta-feira, 30 de maio de 2024

Vestido Com Bandeirinhas de Festa Junina é na Maria Joaquina

 


Vestido Com Bandeirinhas de Festa Junina é na Maria Joaquina

 

As festas juninas homenageiam os seguintes santos: São João, Santo Antônio e São Pedro.

Mas você sabe os significados das bandeirinhas juninas?

Na antiguidade, a bandeira que lembra o formato de duas pernas era utilizada em festivais e representava as andanças do ser humano. Por isso o formato dela lembrava duas pernas.

Anos mais tarde, os brasões de famílias importantes passaram a ser desenhados nesses tipos de bandeiras.

Na Idade Média, quando as festas juninas começaram na Europa, as imagens dos santos homenageados passaram a ser desenhados nessas bandeiras.

Na Vesteterapia, estudo da personalidade através das roupas, a menina que escolhe um traje junino, com bandeirinhas de festa juninas desenhadas ou bordadas, gosta de atividades físicas e sabe trazer alegria para todos ao seu redor.

Você encontra, maravilhosos trajes juninos com bandeirinhas, na loja Maria Joaquina:

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Texto escrito por: Luciana do Rocio Mallon

 

 





 


quarta-feira, 29 de maio de 2024

Vestido de Melancia é na Maria Joaquina

 

Vestido de Melancia é na Maria Joaquina

 

Nas Festas Juninas estão na moda as estampas de: milho, girassol e melancia.

Aqui, com certeza, a estampa de melancia é a mais graciosa.

Na Vesteterapia, estudo da personalidade através das roupas, a melancia significa renovação e abertura da alma para o novo.

Desde a antiguidade a melancia é considerada sagrada.

Reza a lenda que, na Idade Média, existia uma princesa chamada, Melânia, que gostava de passear disfarçada pelas hortas da região. Mas o problema é que ela precisava se casar e ter um filho para garantir seu reino. Ela se casou, mas não conseguia ter filhos. Então, Melânia consultou uma bruxa para que realizasse um feitiço para que ela engravidasse. Enquanto esperava o resultado, a princesa colocou uma barriga de gestante falsa e mentiu estar grávida para todos. No mesmo reino, existia uma jovem solteira que engravidou de um caixeiro viajante. Com medo de ser condenada à forca, durante a sua gravidez, a moça usou roupas largas. Porém quando estava para dar à luz, se escondeu na horta em que a princesa gostava de passear. Assim, ela abriu uma melancia, colocou seu bebê dentro e fugiu. Melânia que resolveu passear pela manhã no pomar, viu o bebê na melancia e adotou a criança como filha.

Porém Genoveva, a irmã mais nova da princesa, que era invejosa e queria seu trono, viu tudo e denunciou Melânia em praça pública. Mas Melânia para se defender exclamou:

- Eu carregava uma melancia na barriga que virou bebê!

Todos acharam a história graciosa e perdoaram a princesa.

Você encontra vestidos com estampa de melancia na loja Maria Joaquina:

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Texto escrito por: Luciana do Rocio Mallon

 

 


 

terça-feira, 28 de maio de 2024

Ter Autoestima Não é Se Entupir de Maquiagem e Nem Usar Roupas Caras

 

Ter Autoestima Não é Se Entupir de Maquiagem e Nem Usar Roupas Caras(Luciana do Rocio Mallon)

Ter autoestima não é se entupir de maquiagem

Transformando o próprio rosto em uma miragem

Os cosméticos oferecem só a ilusão da beleza

Mas não a autoestima real com certeza

 

Ter autoestima não é usar roupas caras

E muito menos joias raras

Mas é se sentir confortável e bem

Vestindo o que gosta com o que tem

 

Ter autoestima é não precisar de elogio

É não ir para cama com qualquer um em cio

É não se assustar num simples arrepio

 

Você não precisa da aprovação do mundo

Para ter um sentimento profundo

Ter autoestima é jogar no campo do adversário

Como se fosse a festa do próprio aniversário.

Luciana do Rocio Mallon

 


segunda-feira, 27 de maio de 2024

Traje de Festa Junina Com Tranças é na Maria Joaquina

 

Traje de Festa Junina Com Tranças é na Maria Joaquina

 

As tranças são penteados tracionais de Festas Juninas.

Mas você conhece a origem da trança?

Arqueólogos e historiadores afirmam que as mulheres das cavernas, logo depois que confeccionaram pentes com ossos de animais, já fizeram suas primeiras tranças.

Reza a lenda que o filho, de uma mulher da caverna, caiu num buraco. Então como ela tinha o cabelo muito comprido, fez tranças e jogou para o menino sair daquele local.

Em muitas comunidades da Idade Antiga, moças solteiras deveriam usar tranças e senhoras casadas precisavam utilizar véus ou lenços nas cabeças.

As tranças significam: ingenuidade, pureza, inteligência que sai da cabeça e dualidade.

No conto da Rapunzel, as tranças eram os meios em que a princesa usou para se comunicar com o mundo exterior.

Nas festas juninas, várias personagens usam tranças como: sinhazinhas, camponesas e a Rosinha do Chico Bento.

Roupas para meninas com tranças estampadas você encontra na Loja Maria Joaquina:

https://www.facebook.com/mariajoaquinainfantil

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

Texto escrito por: Luciana do Rocio Mallon

 

 


 

domingo, 26 de maio de 2024

Lenda da Menina do Vestido de Festa Junina de Retalhos

 

Lenda da Menina do Vestido de Festa Junina de Retalhos

 

Nos anos 70, existia uma menina chamada Maria, que sofria bullying na escola por ter nariz de águia e ser gordinha.

Nos fundos dessa escola havia um pomar, onde tinha um poço lacrado, onde todos diziam que era o abrigo de fantasmas do purgatório.

Junho se aproximava e a professora, de Educação Física, anunciou que chegou a hora da turma ensaiar para a Festa Junina. Mas ninguém queria ser o par de Maria. Assim, como a dança valia nota, ela convenceu sua amiga, Lili, a ser seu par mesmo que as duas dançassem de vestido junino no evento.

Porém existia outro problema: Maria era pobre e sua família não tinha dinheiro para comprar figurino. Desse jeito, ela contou sobre essa situação para sua avó que disse em voz alta:

- Tenho uma máquina de costura e retalhos de roupas rasgadas, por isso tenho como fazer um vestido junino!

A idosa pegou sua velha máquina, tirou do armário um vestido adulto pequeno que estava com a parte de cima com rasgos e a parte debaixo toda destruída. Então a anciã disse:

- Remendarei a parte de cima e na parte de baixo farei um maravilhosa saia de retalhos rodada juntando todos os trapos que tenho.

Desse jeito, a velhinha confeccionou um lindo vestido junino de retalhos.

No dia da festa, Maria foi ao evento, mas seus inimigos caçoaram:

- Vestido feito de retalhos!

- KKK!

Na hora da dança, seu par não apareceu e seus colegas falaram:

- É tão feia que nem a melhor amiga quis ser seu par!

A garota se sentiu humilhada e saiu correndo em direção ao pomar. Quando passou pelo poço, a proteção arrebentou e ela caiu lá dentro.

Nunca ninguém encontrou seu corpo e o caso foi registrado como desaparecimento.

Dez anos se passaram e nos anos 80, Patrícia estudava na mesma escola e na hora da festa junina, ela ficou sem vestido porque sua família era carente. Mesmo assim, a menina resolveu participar do evento para não perder pontos em Educação Física.

Mas minutos antes da quadrilha se apresentar, a professora falou que ela não poderia dançar descaracterizada e deu dez minutos para encontrar um figurino.

A garota ficou triste e foi chorar no pomar bem ao lado do poço lacrado. De repente, escutou uma voz:

- Sou Maria e você pode pegar esse meu vestido emprestado, desde que volte aqui para devolver depois.

Patrícia agradeceu e vestiu o figurino por cima de sua roupa mesmo.

Assim, ela chegou a tempo para dançar quadrilha.

No final da apresentação, a professora perguntou:

- Como fez para conseguir um figurino tão rápido?

A menina respondeu:

- A menina do poço me emprestou!

A mestra ralhou:

- Todo mundo sabe que o fantasma da Maria, que caiu no poço, não existe!

Patrícia que não conhecia aquela lenda saiu em direção ao pomar, arrancou a roupa e disse:

- Devolvido!

- Por isso, por favor, não venha me assustar!

Dizem que o fantasma de Maria ajuda as garotas pobres, que não podem comprar roupas juninas, porque esse espírito empresta seu maravilhoso traje de retalhos para garotas carentes nas festas juninas.

Luciana do Rocio Mallon

#festajunina

#lucianadorociomallon

#lendascuritibanas

 

 


Chapéu, Laço e Vestido Junino é na Maria Joaquina

 

Chapéu, Laço e Vestido Junino é na Maria Joaquina

Para acompanhar o vestido de Festa Junina, muita gente pergunta:

- Laço ou chapéu?

O laço significa compromisso, aliança e ternura. Já, o chapéu representa a proteção dos pensamentos e a parte do meio dele significa a conexão com Deus junto com o sagrado.

Quando eu era criança, colocava laço e chapéu, ao mesmo tempo, nas festas juninas. Pois fazia uma trança com o laço embaixo na parte final do penteado e depois colocava o chapéu por cima.

O traje e os acessórios da foto tem na loja Maria Joaquina:

https://www.facebook.com/mariajoaquinainfantil

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Texto escrito por: Luciana do Rocio Mallon

 


sexta-feira, 24 de maio de 2024

Vestido Junino Com Estampa da Própria Festa Junina

 

Vestido Junino Com Estampa da Própria Festa Junina

As festas juninas estão chegando e o sonho de muitas mães é um vestido junino, com estampas dessa festa, que também sirva para o dia a dia.

Esse tipo de roupa já existe e está à venda na Loja Maria Joaquina.

Na própria estampa do vestido acontece uma festa junina, mas por ser prático e confortável ele também pode ser usado em outras ocasiões.

Contatos com a Loja Maria Joaquina:

https://www.facebook.com/mariajoaquinainfantil

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

Texto escrito por: Luciana do Rocio Mallon

#festajunina

#festajunina2024



 

Entrevista Com, Yuri D Kzammp, Tutor de um Cachorro Artista

 

Entrevista Com, Yuri D Kzammp, Tutor de um Cachorro Artista

Como todos sabem, voltei a fazer entrevistas com artistas e empreendedoras nas minhas páginas.

Sabia que existem animais artistas em Curitiba?

Um deles é o Hauser e entrevistei o tutor dele abaixo:

 

1 – Quando e como descobriu que tinha o dom para cuidar de animais?

Sempre amei desde pequeno, mas foi com as perdas da vida que fui entendendo mais e me informando cada vez mais em uma área onde leva aos cuidados específico, trabalhando com Psicologia canina, na área de banho, tosa e cuidado com vários tipos de pelagem, faço hospedagem e interação entre eles.

2 – Quando e como descobriu que seu cachorro tinha a vocação para ser influenciador digital e artista?

Descobri quando percebi que ele não era perfeito, mas poderia ser muito mais... A voz da raça, dos que precisam de ajuda, por ser um cachorro parceiro, (filho) calmo e equilibrado.

3 – Qual é a raça de seu cão e suas características?

É um cachorro da raça, Afghan Hound, conhecido também como Galgo Afegão, de características: teimoso , fujão e é um cachorro de corrida, pelo seu tamanho e pouco tempo de vida pode adquirir problemas nas articulações e para isso atividade física é essencial.

4 – Quais os desafios de ser tutor de um animal que é artista?

O desafio de ser abordado sempre , por muitas pessoas e questionamentos por não conhecer da raça sempre é sobre pelagem e a magreza da raça e muitas e muitas fotos.

5 – Quais os trabalhos artísticos que seu cachorro já fez?

Já fez campanha para ONG, divulgação de pet banho e tosa, inauguração de um espaço no Batel onde por várias vezes sua presença era prestigiada por lá, uma coluna no jornal do bairro em Curitiba, falando sobre saúde e bem estar animal e recentemente numa parceria com uma escola técnica sobre radiologia veterinária onde sai vários posts no seu Instagram.

6 – Como uma pessoa deve proceder caso queira contratar seu cachorro para realizar algum trabalho artístico?

Caso queira o Hauser pra inauguração de pets, fotos ou books fotográfico de crianças, divulgações de campanha de ração ou produtos pet, ou até mesmo pra uma visitação especial num hospital ou casa de repouso onde além de levar muita beleza ele leva amor e tranquilidade, é só chamar pelo WhatsApp 41996278062 Hauser/41991452882 Yuri.

7 – Quais são as suas redes sociais?

@hauserdkzammp @k.zammp

8 – Deixe uma mensagem para nossos leitores.

O amor está em todo lugar, no bem de compartilhar o simples ou o pouco que nós temos a oferecer, muitas vezes num abraço ou palavras amigas e também na felicidade de ver algo diferente quando faz o nosso coração bater mais forte com o inusitado. E os afghans são assim de uma terra de pessoas sofridas com esta guerra onde fora dela pode compartilhar amor.

Perguntas elaboradas por: Luciana do Rocio Mallon

 


 

quinta-feira, 23 de maio de 2024

Vestido Country Prático Que Vira Figurino Junino e Roupa Comum

 

Vestido Country Prático Que Vira Figurino Junino e Roupa Comum


As festa juninas estão chegando!

Que tal um vestido country que sirva para a festa junina e depois vire vestido comum para o dia a dia?

Sim, essa peça existe e está disponível na Loja Maria Joaquina!

Essa roupa tem estampas de cavalos e pode ser usada tanto no Verão quanto no Inverno, pois nos dias frios é possível colocar uma camisa por baixo como a foto mostra.

Com um chapéu, esse vestido, fica um maravilhoso figuro para Festa Junina. Já, sem o chapéu, ele se transforma em uma roupa do dia a dia para qualquer ocasião.

Contatos com a Loja Maria Joaquina:

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

https://www.facebook.com/mariajoaquinainfantil

 

Texto escrito por: Luciana do Rocio Mallon

 


 

Experiência Com Poesia No Hospital Psiquiátrico

 

Experiência Com Poesia No Hospital Psiquiátrico

 

Meu nome é Luciana do Rocio Mallon, sou escritora e sempre me interessei por assuntos ligados à saúde mental.

Em meados dos anos 90 eu precisava fazer um trabalho para o curso de Letras da UFPR, que deveria envolver Literatura e saúde mental.

Então escolhi o tema: A Importância da Poesia Em Pacientes Psiquiátricos. Pois eu gostava do trabalho da psiquiatra, Nise da Silveira, que usava a Arte como ferramenta para tratar pacientes com transtornos psicológicos.

Para realizar a pesquisa de campo fui até a um hospital psiquiátrico e escolhi pacientes mulheres, dentre elas duas se destacaram nas minhas pesquisas.

Assim apelidei uma de Rosa e a outra de Sereia.

Esses apelidos também servem para preservar a privacidade delas.

Relatei os fatos mais interessantes com cada uma abaixo:

1 – Rosa:

Apelidei a primeira paciente, que tive contato, de Rosa porque ela gostava de flores.

Na sua ficha estava escrito que ela sofria de Esquizofrenia e teve o comportamento piorado depois de ser vítima de um estupro coletivo nos anos 70.

Seu passatempo era cuidar das flores do jardim do sanatório.

Até hoje lembro desse trecho de uma conversa, quando perguntei:

“- Por que você gosta de cuidar de flores?

Ela respondeu:

- As flores conversam comigo. Além disso, elas são as pontes que me levam para conversar com um único homem que não é mau: o fundador desse sanatório. Aliás, ele está enterrado debaixo das roseiras e o espírito dele sai, pelas madrugadas, para conversar comigo.”

Assim, achei essa história fantástica porque pesquiso lendas urbanas desde criança.

Após a conversa, pesquisei sobre esse hospital na Biblioteca Pública e descobri que, há cem anos, o fundador realmente foi enterrado no jardim do local, fato que era normal para a época.

Com a paciente, Rosa, trabalhei poemas com flores e ela escreveu:

“ Violetas não são apenas violetas porque podem ser azuis, roxas e brancas

Rosas não são apenas rosas porque podem ser vermelhas, carmins, beges e amarelas

Seres humanos são humanos e podem ser de todas as cores.”

Realmente, esse poema foi fantástico. Pois de alguma maneira fala de igualdade étnica e racial.

2 – Sereia:

Apelidei a segunda paciente com a qual tive contato de Sereia porque ela cantava e compunha muito bem.

Em sua ficha estava escrito que ela parou no sanatório porque teve problemas com dependência química e sofria de Transtorno Bipolar. Além disso, ela tinha uma deficiência na perna que fazia a moça mancar.

Lembro de uma conversa especial que tive com ela:

“- Quando você descobriu que tinha o dom para a Música?

Ela respondeu:

- Eu sofria bullying desde o jardim da infância por ser gordinha, ter os dentes grandes e possuir deficiência em uma das pernas. Então um dia a minha prima, que morava na mesma casa, deixou o piano aberto. Dessa maneira me sentei no banquinho e notei que cada nota tinha um som diferente. Assim como eu ouvia muito rádio, tentei juntar as notas que tinham os mesmos sons das músicas e acabei tirando as canções de ouvido ao piano. Na adolescência, meu padrasto abusou de mim e por isso fugi de casa. Como ninguém quis dar emprego para mim porque eu tenho deficiência, fui morar nas ruas, onde acabei abusando de drogas e álcool.”

Porém um dia ela pegou o violão e me mostrou uma composição que fez com a seguinte letra:

“ No quarto escuro e fechado não sou prisioneira

Porque ele me protege

Lá fora a liberdade é ilusória

Porque cortam asas da mulher

Homens dizem que mulheres são anjos

Mas cortam suas asas

Homens dizem que mulheres são pássaros

Mas cortam suas asas

Elas mesmas fogem para gaiolas

Para fugirem dos homens.”

A letra dessa música é pura Poesia feminista.

Hoje esse hospital psiquiátrico não existe mais. Pois foi demolido.

Porém essa experiência me fez refletir sobre a saúde mental das mulher principalmente da mulher que sofre abusos.

A Arte é uma excelente ferramenta para amenizar as dores da alma. Porém uma sociedade justa ainda é a melhor solução.

Luciana do Rocio Mallon

 

 


 

 

 

 

quarta-feira, 22 de maio de 2024

Indico Livro: A Felicidade Começa Por Você

 

Indico Livro: A Felicidade Começa Por Você

Meu nome é Luciana do Rocio Mallon, sou professora e blogueira de Cultura.

Hoje gostaria de indicar o livro, A Felicidade Começa Por Você, de uma terapeuta. 

Muita gente pensa que só quando alcançar objetivos grandiosos como riqueza e poder é que conseguirá a felicidade.

Mas isso é uma crença limitante, pois a pessoa coloca a felicidade em cima de realizações futuras e se esquece de ser feliz com pequenos momentos alegres do presente.

É como diz aquele velho ditado: “as pessoas ficam tão preocupadas em chegar ao destino final com sucesso, que se esquecem de aproveitar a viagem.”

No livro, A Felicidade Começa Por Você, a autora ensina a como se livrar dessas crenças limitantes que impede qualquer pessoa de ser feliz.

Por isso, essa é uma obra importante para quem busca o equilíbrio emocional e autoconhecimento interior.

Não perca tempo e aduiquira o e-book em:

https://hotmart.com/pt-br/marketplace/produtos/hagsxd-a-felicidade-comeca-por-voce-a0s4l/C93208890R?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR12-1E7XI2mMqev3ZEZqY0GXCj3AzUBFqOet1bleLUJWuqRfH7zfcYizF0_aem_AbYTt7tOFgu_9RxxyU424o8swngp4a42sm7FI-T-4ZECQb4B17oexAbkn9N0w0PVNsAh8IoE1xMNJ1ANhVonHBrB

 



 

Lenda da Maria dos Sete Casacos do Inverno de Curitiba(Por Luciana do Rocio Mallon)

 





Lenda da Maria dos Sete Casacos do Inverno de Curitiba(Por Luciana do Rocio Mallon)

 

Reza a lenda que no século dezenove, em Curitiba, uma moça com problemas psiquiátricos foi abusada e engravidou. Então seus pais, quando descobriram esse fato, colocaram a jovem para fora de casa, só de camisola, em uma madrugada fria abaixo de zero.

Naquele mesmo instante ela pediu doação de casacos nas ruas. Mas todos olharam a pobre com nojo e ninguém ajudou. Então, ela morrendo de frio, parou num beco e gritou:

- Daqui há cem anos voltarei e buscarei os casacos que nunca ninguém quis me doar!

Após essas palavras, faleceu.

Muito tempo se passou e nos anos 70, Rô, uma professora que tive, disse que numa manhã fria foi abordada por uma moça de camisola em plena Rua Quinze de Novembro:

- Tia, tem um casaco para doar?

- Estou morrendo de frio!

Rô notou que a jovem estava com a pele roxa, tirou o casaco do próprio corpo e ofereceu para a pobre que agradeceu:

- Obrigada!

- A partir de agora, nunca faltará casacos para você no inverno!

Quando a professora chegou no seu apartamento, viu sua avó na sala com um pacote:

- Esse presente é para você.

Dessa maneira Rô abriu o pacote e notou que era um casaco mais bonito do que aquele que ela doou.

Algum tempo se passou e ela avistou a mesma mendiga vestindo sete casacos por cima do próprio corpo, um em cima do outro. Então Rô notou que a garota fez o mesmo pedido para outra senhora:

- Tia, tem um casaco para doar?

- Estou morrendo de frio!

A professora se aproximou e perguntou:

- Você tem sete casacos no corpo, para que deseja mais?

A pedinte explicou:

- Sempre quando ganho sete casacos, passo a pedir mais agasalhos para enviar ao além e ele entrega esses mesmos casacos, em roupagem melhor, para quem me ajudou. Afinal, só apareço em Curitiba no inverno mesmo.

Algum tempo se passou e em meados dos anos 90, conheci Malu, uma moça que veio do Nordeste para trabalhar em Curitiba.

Malu afirmou que no primeiro dia em que chegou na capital do Paraná, veio apenas com short e camiseta. Porém o dia estava muito frio. Assim, ela parou na Rua Quinze de Novembro, quando, de repente, uma adolescente com sete casacos se aproximou. Desse jeito, a jovem tirou um dos casacos e colocou no corpo de Malu:

- Sou a Maria dos Sete Casacos, como você está com frio, dou esse presente para sua pessoa.

Reza a lenda que nos dias mais frios, no inverno, a Maria dos Sete Casacos aparece entre a Rua Quinze de Novembro e a Praça Osório.

Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon #lendas #lendascuritibanas #lendacuritibana 



segunda-feira, 20 de maio de 2024

Aprenda Espanhol Com Professora Elena Kernott

 

Aprenda Espanhol Com Professora Elena Kernott

 

Depois do Inglês, o Espanhol é a língua estrangeira mais importante que um brasileiro deve aprender por vários motivos:

- Os países vizinhos falam Espanhol.

- Pessoas de países hispânicos estão fixando moradia no Brasil, portanto, você pode trabalhar ou empregar alguém que fale a Língua Espanhola.

- A Cultura dos países que falam Espanhol é interessante.

Por isso, recomendo a professora, de Língua Espanhola, Elena. Pois suas aulas são dinâmicas e práticas.

Contatos com professora Elena:

https://www.facebook.com/elena.garcete.1

https://www.instagram.com/elenakernott/

Luciana do Rocio Mallon

 

 


 

Borboleta Branca no Chão da Praça Rui Barbosa

 

Borboleta Branca no Chão da Praça Rui Barbosa

 

Avistei de um jeito rápido e franco

Um pedaço de papel branco

No chão do ponto do coletivo

Mas notei que ele estava vivo

 

Então me aproximei lentamente

Assim abri a minha mente

E notei que não era um papel xereta

E sim uma mariposa ou borboleta

 

Mas em suas asas havia algo escrito

Tentei traduzir o mito em rito

Em suas asas havia uma mensagem

Da borboleta que era papel em miragem:

 

As aparências são mentirosas

Tristezas de longe parecem formosas

Virei papel na Praça Rui Barbosa.

Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon #poema #Literatura #poesia



 

 

 

 

domingo, 19 de maio de 2024

Dica de Livro: Joana, Joaninha de Luíza Pinheiro

 






Dica de Livro: Joana, Joaninha de Luíza Pinheiro

 

Meu nome é Luciana do Rocio Mallon, sou escritora e professora de Literatura. Como muita gente sabe, sempre escrevo resenhas sobre livros interessantes nas minhas redes.

O livro de hoje é maravilhoso, pois foi escrito por uma menina e ainda tem um bichinho que amo muito: a joaninha, que é considerado o mais gracioso dos insetos.

Mas, antes de comentar o livro, preciso falar da importância do arquétipo, da joaninha, para a Cultura desde os primórdios.

Na, Idade Antiga, onde agora é a Espanha existia um povo chamado celtíberos, que era a mistura de celtas com iberos.

Eles tinham a religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses e muitos deles eram representados por animais, dentre eles, a joaninha, que era a representação de: sorte, alegria e energia com ternura. Inclusive, eles acreditavam que as bolinhas da joaninha eram representações da Lua. Por isso esses povos batizaram de lunares as bolinhas dos tecidos conhecidos como poá. Além disso, eles faziam rituais onde mulheres pintavam suas roupas de bolinhas como representação das próprias joaninhas. Por isso, até hoje as bailarinas de Flamenco e as ciganas espanholas usam roupas com bolinhas.

Também existe uma lenda milenar cigana, onde uma cigana chamada, Joana, pede à Santa Sara Kali para se transformar em um animal. Assim ela vira uma joaninha. Mas quando a magia acaba, a moça volta a ser uma mulher, mas agora com vestido de bolinhas.

Dia 16 de maio de 2024, entrevistei numa live, Luíza Pinheiro, a menina que escreveu o livro chamado Joana, a Joaninha.

Logo me encantei com tudo, pois além de ser uma criança escrevendo, gosto muito da simbologia da joaninha.

Durante a entrevista, ela disse que se inspirou em uma colega de escola chamada, Joana, que ficou doente e precisou faltar uns dias.

Pois no livro, Joana é uma menina que se transforma numa joaninha e tem descobertas maravilhosas. Porém a personagem volta a ser menina, um dos motivos é que ela fica com saudades da escola.

Assim, essa história tem o poder de encantar tanto crianças quanto adultos.

Além disso, Luíza dá palestras nas escolas sobre esse livro, fato que merece todo o destaque.

Essa obra está à venda no site da editora Donizela:

https://www.donizela.com/

 

Luciana do Rocio Mallon

 

 

 

 






Luciana do Rocio Mallon

 

 


 

 

Deixar de Ter Vaidade Excessiva Não é Desânimo e, Sim, Sinal de Maturidade

 

Deixar de Ter Vaidade Excessiva Não é Desânimo e, Sim, Sinal de Maturidade

 

Meu nome é Luciana do Rocio Mallon, sou escritora e especialista em Vesteterapia, estudo da personalidade através das roupas com seus acessórios.

Muitas mulheres, com mais de quarenta anos de idade, me procuram com mensagens assim:

“ – Não sinto mais vontade de me arrumar, o que está acontecendo comigo?”

“ – Não quero mais usar tanta maquiagem como eu usava aos vinte anos, será que desanimei?”

Porém, ao encontrar essas mesmas mulheres na rua, sempre percebo que elas estão com aparências excelentes.

Quando você não sente mais vontade de se maquiar ou de se arrumar em excesso, isso não é sinal de desânimo, ao contrário, é uma atitude de maturidade.

Pois quando amadurecemos não temos mais a necessidade de aprovação social porque a consciência reconhece que o mais importante é a nossa própria opinião e não a dos outros.

Abandonar o excesso de vaidade é a maior prova de aceitação própria do ser humano.

Na realidade, autoestima não tem nada a ver com o uso de cosméticos ou com roupas da moda. O Capitalismo é que faz essa falsa associação entre cosméticos e autoestima. Porém é comum mulheres produzidas, com banho de loja, com as almas repletas de Depressão e outros complexos. Além disso, muitas pessoas tentam descontar nas compras suas próprias frustrações.

Então se você não sente mais vontade de se maquiar em excesso e nem de comprar as roupas da moda, com certeza, atingiu o auge da maturidade.

Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon

 

 


Vestido Junino Xadrez é na Loja Maria Joaquina

 

Vestido Junino Xadrez é na Loja Maria Joaquina

Arqueólogos e historiadores dizem que a estampa xadrez surgiu com os antigos celtas.

No século dezesseis, na Escócia, a estampa xadrez era muito usada num modelo de saia chamada, Tartan, feita com lã e ideal para aquecer as pessoas no inverno.

No século dezenove, nos Estados Unidos, a estampa xadrez passou a ser a preferida dos camponeses e fazendeiros, principalmente, no frio.

No começo do século vinte, essa estampa passou a ser a preferida dos agricultores no Brasil.

Por todos os motivos acima o xadrez é a estampa preferida para as festas juninas brasileiras.

Você encontra trajes juninos com estampa xadrez na Loja Maria Joaquina:

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

https://www.facebook.com/mariajoaquinainfantil

Texto escrito por: Luciana do Rocio Mallon

 

 


Traje Junino da Fazenda Feliz Educativo

 

Traje Junino da Fazenda Feliz Educativo

As festas juninas estão chegando!

Que tal uma roupa junina educativa em que ao mesmo tempo em que a criança se diverte, ela também aprende?

Isso é possível com o vestido junino da Fazenda Feliz, pois ele vem com bichinhos bordados. Assim a menina aprende quais são os principais animais criados em sítio, seus aspectos físicos e suas importâncias.

Você encontra roupas juninas da Fazenda Feliz na Loja Maria Joaquina:

https://www.facebook.com/mariajoaquinainfantil

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

Texto escrito por: Luciana do Rocio Mallon

 


 

quinta-feira, 16 de maio de 2024

Cavalo da Janela do Apartamento

 

Cavalo da Janela do Apartamento(Por Luciana do Rocio Mallon)

 

Depois do cavalo valente da enchente

Que passou dias no telhado

Até ser resgatado

Falarei de outro cavalo inteligente

Que também na mesma enchente

 

Com a rapidez do vento

Subiu a escada do apartamento

Para pedir de uma forma singela

Socorro pela janela

Com essa lição bela:

Quando a água ultrapassa a canela

 

Encharcando todo o asfalto

Precisamos subir para o alto

Quando cai uma porta de canela

Sempre se abre uma janela

 

O cavalo da janela do apartamento

É puro sentimento.

Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon

 

 


 

 

quarta-feira, 15 de maio de 2024

Entrevista Com Escritora, Izabel da Rosa, Para o Blog

 

Entrevista Com Escritora, Izabel da Rosa, Para o Blog 

1 – Quando e como percebeu que tinha o dom para escrever?

Na verdade comecei muito cedo. E nem sabia que havia começado. Escrevia desabafos de jovem, em uma conversa comigo mesma. Assim, aprendi a observar a vida, as pessoas, as situações e perceber que existiam muitas histórias que se desenrolavam no correr dos dias. Somente comecei a publicar livros após me aposentar. 

2 – Além da escrita, você exerce outra Arte? Já participei de grupo vocal por sete anos e depois em um grupo folclórico alemão. Gosto muito de desafios. Nesta atividade no grupo folclórico, eu não falava alemão. Aprendia o som e a melodia, ensaiava muito e desempenhava bem meu papel no grupo. 

3 – Quais são os artistas que você admira?

Admiro as boas escritoras e escritores. Li muitos livros da Isabel Allende. Recentemente li vários do Mia Couto, depois o escritor de biografias Lira Neto. Sou fã da poesia da Bruna Lombardi, do Quintana, do Manoel de Barros, da Adelia Prado. A escrita da Chimamanda Ngozi me encanta pela agudeza de sua observação da realidade. Na verdade, amo os livros e durante a leitura observo muito os caminhos que o escritor toma ao narrar o enredo de sua história. Aprendo com eles, me envolvo e não gosto de terminar um livro. Sinto como se tivesse perdido a companhia de pessoas queridas. Assim, sempre demoro no final de um livro.

4 – Quais são suas inspirações? A vida real. Sempre. A poesia está em tudo ao nosso redor. As crônicas são retratos de cenas da vida diária. O meu próximo romance será totalmente baseado em uma história real. 

5 – Quais são os gêneros que você escreve? Poesia, prosa poética, crônicas e agora, romance. 

6 – Quais são os temas que você escreve? Os sentimentos humanos, as reações que temos diante das situações, as escolhas que fazemos. Gosto de me perceber inserida no cérebro dos personagens e pensando como eles pensariam ao viver cada cena. E acompanho seus passos, me envolvo em seus sentimentos, sou cúmplice de cada situação. 

7 – Quais são os livros que você escreveu? Por favor, comente sobre cada.

 

Participei de diversas coletâneas de poesias e crônicas.

Escrevi três livros de memórias de famílias. O primeiro foi de minha família original, seus caminhos nos campos do Rio Grande do Sul, na fazenda onde nasci. O foco era deixar para os jovens um registro de tempos que já não existem mais.

O segundo foi o registro da infância de meus filhos. Divertido, amoroso, saudoso. Leve como é a infância, o foco foi a sensibilidade de uma mãe que vê seus filhos crescerem.

O terceiro foi o livro das histórias de infância de uma família amiga, que leu meus livros anteriores e quis registrar sua história com o mesmo estilo, leve, divertido, humano.

Estes livros não foram vendidos. Apenas os familiares tiveram acesso a eles.

 

Livros publicados e vendidos:

 

Viagens e Emoções – Crônicas divertidas e gafes memoráveis

Textos escritos durante as viagens da autora. Situações em que valoriza o lado bem-humorado, faz reflexões sobre a cultura, emoções em locais históricos ou de natureza exuberante.

Viagens na imensidão do Atlântico, arquipélagos dos Açores, Índia, Marrocos, África do Sul, Machu Picchu, Deserto do Atacama, Deserto de Sal da Bolívia, Canadá, diversos países da América do Sul, incluindo Brasil.   Escrita coloquial, como se o leitor estivesse ao lado ouvindo os relatos, sendo em alguns casos, até autorizado a fazer perguntas, ou há prosa poética inspirando sentimentos e emoções envolventes.  

 

Piás e Gurias – suas vozes e risos vivem em nós 

 

Autora: Izabel da Rosa

Instagram:@izabelEscreve

Livro com 114 páginas, papel pólen, capa brilhante.

Preço para a autora: R$ 35,00

 

Histórias curtas narradas em primeira pessoa.

Histórias reais da infância de diversas pessoas que viveram em cidades do interior do Paraná, em uma fazenda no Rio Grande do Sul, na beira da praia em Santa Catarina.

O foco é o momento de humor leve, buscando fazer o leitor relembrar momentos que ele mesmo viveu. Para dar uma visão melhor, coloco aqui o índice.

Índice

1. Bel adoçada com mel 

2. A menina da galinha

3. Onça, avó índia e mula sem cabeça

4. Berto Loco

5. Balinhas proibidas

6.  Formiguinha no escuro

7. Janela das delícias

8.  Um anjo de camisola

9.  Dia de injeção

10.  Chá de sabugueiro 

11.  Entre piás de prédio 

12.    O sumiço da boneca

    13. Boiada de sabugo

    14. Compras, cristais e ratinhos  

    15. Explorando caverna malcheirosa

    16. Letras e sombras

    17. A raposa já bebeu água?

    18. Língua roxa

    19. Maria D, os limites, os sonhos e as moedas

    20. Raios, trovões e trabalho para a Santa Clara

    21. Ficar doente não é bom, mas alimenta as galinhas 

    22. Besouro na orelha dos outros é refresco

   23. Gangue de goiabeiros

   24. Os pintos do rio

   25. Gurias, guri, aventuras e primeiros socorros

   26. Sururuias e patos de barro

  27. Morte aos bonecos

  28. Cabelos em corte novo

 29. Crianças vizinhas do mar

 30.O bezerro nasceu

 31. Que medo da vaca

 32. Pássaros, melancias, mentiras e arrependimentos

 33. Carreira de campeões

 34. O Gueque

 35. Ovelhas, guris, lagartos e tatus

 36. Tupi, Totó, dois guris e um banhado

 37. Bom princípio de Ano Novo, doces e correria

38. Minha história de futebol

39. Comendo ossinhos fritos

40. Brigar e mudar as regras é preciso

41. Um freio para corridas no perau

42. Mercadores por um dia

43. Uma tetravó nas histórias de família – A Indiazinha

 

 

8 – Quais os conselhos você dá para crianças e jovens que sonham em trabalhar com a escrita?

Todo mundo têm sua história. Todo mundo escuta e recria histórias. Escrever é apenas focar e se dedicar. A vida nos dá personagens e vivências quem quiser escrever tem muito matéria à disposição. E leia, leia muito. Leia o que você gostar de ler. Não se preocupe em agradar ninguém. Se entregue ao encantamento de recriar o mundo a partir dos livros. Isso vai despertar em você um escritor atento e talentoso. 

9 – Onde as pessoas podem comprar seus livros?

Meus livros estão nas livrarias Curitiba, Arte e Letra e Telaranha, em Curitiba. Também no site das livrarias Curitiba e e-book na Amazon. Também podem ser adquiridos com preço especial e autógrafos comigo, por meio do contato no instagram no perfil IzabelEscreve.

10 – Deixe uma mensagem para seus leitores.

Adoro conviver com os leitores. Gosto de detalhar o que os meus livros irão proporcionar. Gosto muito de receber o retorno dos leitores, saber o que minha escrita provocou em cada um. O que gostaram, o que sentiram, o que vivenciaram. 

Agradeço muito cada contato, cada retorno recebido dos leitores.

Perguntas elaboradas por: Luciana do Rocio Mallon