quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Lenda do Túmulo, Cheio de Água, da Menina Que Morreu Afogada

Lenda do Túmulo, Cheio de Água, da Menina Que Morreu Afogada
Reza a lenda que em 1923 na cidade de Santa Leopoldina, no estado do Espírito Santo, havia uma criança de cinco meses chamada Maria Gilda. Um dia seus pais saíram de casa e deixaram a menina aos cuidados da avó, Maria Zelinda. Então esta senhora resolveu dar banho no bebê numa bacia. De repente, a idosa notou que tinha se esquecido da toalha, decidiu buscar o objeto e deixou a garota brincando na água. Quando ela voltou percebeu que a neta tinha falecido por afogamento na própria água do banho. Desesperada ela orou:
- Deus, tudo isto foi culpa minha!
- Como castigo, o túmulo de Maria Gilda ficará coberto de água para que eu me lembre deste meu erro fatal!
Então quando a menina foi enterrada, seu túmulo começou a se encher de água sem explicação científica. Inclusive, ele é inundado de água até hoje, mesmo na época de seca.
 Dizem que a imagem do anjo que fica em cima da sua sepultura chora lágrimas que inundam o túmulo. Inclusive, algumas pessoas já colocaram os ouvidos no peito desta escultura e escutaram um coração batendo.
Já outras criaturas afirmam que a água é milagrosa e que é capaz de curar doenças como Câncer e Aids. Por isto há procissões lá e no Dia de Finados esta sepultura recebe centenas de visitantes.
Mas a prefeitura não aconselha ninguém a beber a água do túmulo. Pois os agentes de saúde, agora, estão misturando, um remédio contra a dengue lá.
Luciana do Rocio Mallon



A Importância do Cantinho da Calma Para os Clientes das Lojas Físicas

A Importância do Cantinho da Calma Para os Clientes das Lojas Físicas
O cantinho da calma é um espaço usado, desde os anos 80, em alguns lares e escolas para momentos em que as crianças aprontam ou ficam nervosas. Assim elas são levadas para os adultos ao cantinho da calma. Neste lugar geralmente tem objetos como: papel sulfite, lápis de cor, livros coloridos, jogos e potes do relaxamento, que são aquelas garrafas com brinquedinhos dentro flutuando nas águas do próprio recipiente.
No final dos anos 90 fui trabalhar em uma loja. Em rápidos momentos notei que alguns clientes ficavam nervosos quando os cadastros não eram aprovados no crediário, ou, passavam muito tempo na fila.
Como aos fundos da loja, havia um espaço escondido que não era utilizado. Mas tinha estantes e uma pequena mesa lá, sugeri ao dono para que fizesse, naquele pequeno local, um cantinho da calma para fregueses e também para as crianças deles. Pois assim os pequenos não ficariam correndo pela loja.
Deste jeito coloquei no local os seguintes materiais: lápis de cor, folha de papel sulfite, tesoura escolar, livros coloridos e potes do relaxamento, que são aquelas garrafas com enfeites cintilantes dentro.
Já no primeiro dia, após a montagem do novo espaço, uma cliente gritou e ficou braba porque seus dados não foram aprovados no crediário. Como notei que esta senhora estava muito nervosa, falei que ela poderia comprar os produtos à vista, pouco a pouco, e ofereci uma hora no cantinho da calma. Desta maneira ela começou a folhear os livros infantis e a mexer nos potes de relaxamento. Meia hora depois, esta freguesa decidiu levar alguns produtos pagando em dinheiro.
Um detalhe interessante que notei, como escritora, é que os adultos também curtem livros infantis com desenhos interessantes. Este tipo de Literatura, realmente, tem o poder de relaxar as pessoas. Sem falar que os potes do relaxamento, também, encantaram os fregueses. Inclusive, uma cliente passou uma hora mexendo neles e, no final, comprou vários produtos e deu parabéns aos funcionários pelo cantinho da calma. Sem falar das crianças que, por causa deste espaço, deixaram seus pais fazerem compras em paz.
Por isto o cantinho da calma é um lugar importante para os clientes de lojas físicas.
Luciana do Rocio Mallon






terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Vesteterapia: Penteado de Chifres na Idade Média

Vesteterapia: Penteado de Chifres na Idade Média
Hoje recebi a seguinte pergunta:
- Por que a Princesa Lucrécia da novela, Deus Salve o Rei, usa penteado de chifres?
- Este penteado era comum na Idade Média?
- O que a Vesteterapia diz sobre isto?
Minha resposta é esta:
- Durante a Idade Antiga o penteado de chifres estava associado à fertilidade. Quando uma mulher desejava ter filhos, ela fazia este tipo de arranjo nos cabelos para atrair seu sonho.
Mas na Idade Média este penteado de chifres passou a se chamar cornettes e ficou associado ao status social elevado. Existiam até os chapéus para destacar este tipo de penteado. Pois eles protegiam a cabeça, mas deixavam os cornetes livres. Sem falar que existiam chapéus que já vinham com os chifres embutidos e adornos iguais ao da bruxa Malévola dos contos de fada.
Naquela época, as mulheres nobres costumavam usar adornos pesados nos cabelos. Pois isto era símbolo de status social.
Porém agora, a partir de 2017, as meninas passaram a usar tiaras com orelhas de felinos pelas ruas num tom de fantasia que faz nos lembrar dos cornettes medievais.
Luciana do Rocio Mallon
                                                  





O Poeta é um Pardal

O Poeta é um Pardal
O poeta é um pássaro pardal
Sonhando com o espaço sideral
Suas asas são feitas de criatividade
Voando pelo céu da sensibilidade

O poeta é um pardal que não suporta cativeiro
Porque um pardal não sobrevive na gaiola
Ele deseja a liberdade que não há no viveiro
Para acompanhar uma canção na viola

O poeta é um pardal que no fim da tarde
Procura cantar ao redor de vários passantes
Porque solidão demais, ás vezes, arde
Nos corações raros como diamantes

Nenhum poeta sobrevive na gaiola da censura
Porque ele precisa ficar no meio na natureza
Só o ar puro traz a inspiração da ternura
Para o pardal e o poeta com certeza.

Luciana do Rocio Mallon



segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

As Diferenças Entre Amor à Primeira Vista e Amor ao Primeiro Olhar

As Diferenças Entre Amor à Primeira Vista e Amor ao Primeiro Olhar
O amor à primeira vista é uma paixão, sim
Pois ela é uma atração que sempre chega ao fim
Já o amor ao primeiro olhar
É infinito como a luz do luar

Fazendo as almas gêmeas no destino
Se reconhecerem num olhar penetrante
Quando os olhares se cruzam, bate um sino
Formando uma música dissonante

Assim, desperta o sonho adormecido nos espíritos
Que se levantam ao som dos poemas líricos!

Um amor à primeira vista
É apenas ilusão passageira
Pois não existe conversa e nem entrevista
De um corpo com uma alma verdadeira

Já um amor ao primeiro olhar é eterno
Pois é um encontro sincero e fraterno.
Luciana do Rocio Mallon


Respondo Gratuitamente Perguntas Sobre Vesteterapia

Amigas, estou respondendo gratuitamente perguntas sobre Vesteterapia, que é o estudo esotérico através das roupas. Portanto, fiquem à vontade para perguntar sobre suas peças de vestuário favoritas. Quem quiser, pode mandar foto da roupa, acessório ou penteado que farei a análise mística completa.

Luciana do Rocio Mallon

Faço Resenhas Gratuitas de Livros Físicos de Poesia no Meu Blog

Faço Resenhas Gratuitas de Livros Físicos de Poesia no Meu Blog
A Poesia é, infelizmente, um gênero literário marginalizado. Porém é ele que mais causa sensações emocionais no ser humano.
Por isto realizo resenhas gratuitas de livros de Poesia nas minhas páginas. Portanto, se você tem uma obra com poemas, mande um exemplar físico gratuito para mim, que eu lerei e escreverei análises construtivas sobre ela.
Meu nome é Luciana do Rocio Mallon, sou formada em Letras e Magistério. Além de possuir mais de dez anos com experiências em vendas no comércio de Curitiba.
Luciana do Rocio Mallon




domingo, 25 de fevereiro de 2018

Meu Apoio ao Bruno

Meu Apoio ao Bruno
Semana passada, um rapaz robusto postou uma foto segurando um cartaz assim:
“ Meu nome não é Gordão
Meu nome é Bruno.”
A placa veio acompanhada de um texto onde o moço explica que é chamado de Gordão até pelos funcionários do comércio da cidade, o que caracteriza desrespeito com o cliente.
Logo pessoas insensíveis escreveram que o rapaz estava de “mimimi”.
O problema é que estas pessoas não compreendem que bullying é coisa séria. Afirmo isto porque passei por situação semelhante, aos 15 anos de idade, em 1989.
Na época minha família tinha se mudado para uma cidade do interior do Paraná. Como eu era obesa e masculinizada, os adolescentes da escola me deram apelidos como: baleia, sapatão, balão, bujão de gás, etc.
Também caçoavam de mim porque eu não conseguia arrumar namorado e nunca nenhum menino tinha me beijado na boca.
Uma vez me deram uma cueca preta com as palavras: baleia e sapatão escritas em esmalte vermelho.
Eu que já estava deprimida, comprei veneno de rato e tomei na escola. Só fui acordar no hospital da cidade quando a enfermeira disse que tinham feito lavagem no meu estomago.
Portanto, eu dou apoio total ao Bruno e peço para que as pessoas que praticam bullying saibam que por trás de uma pessoa, que não corresponde ao padrão de beleza imposto pela sociedade, existe um ser humano com coração e sentimentos.
Luciana do Rocio Mallon




Vesteterapia: Colares da Princesa Catarina da Novela Deus Salve o Rei

Vesteterapia: Colares da Princesa Catarina da Novela Deus Salve o Rei
Dias atrás comentei sobre o significado do colar da personagem Amália da novela Deus Salve o Rei, que representa as quatro fases da Lua segundo a Vesteterapia, estudo esotérico através das roupas e acessórios.
Após isto, recebi mensagens de pessoas pedindo para que eu comentasse sobre os colares usados pela Princesa Catarina, personagem de Bruna Marquesine na mesma novela.
Na verdade, esta personagem usa dois grandes colares.
A primeira peça chama-se Metamorfose, que é um colocar de prata com quatro pingentes que cobrem todo o peito. Estes quatro pingentes representam os quatro elementos: terra, ar, fogo e água. Porém, um deles é uma pedra azul. Reza a lenda que ela foi escolhida em um antiquário de um senhor que trabalha com misticismo e que esta pedra pertenceu a uma nobre do século dezenove. Algo curioso é que a pedra azul tem enfeites dos dois lados que juntos formam um olho. Portanto este pingente também representa Hórus, o olho que tudo vê.
Já que a Princesa Catarina é ambiciosa e deseja ver tudo o que acontece em seu reino.

A Vesteterapia recomenda que se uma pessoa deseja ser uma líder, de olhos abertos com tudo o que acontece ao seu redor, é recomendável que ela use um pingente de Hórus no pescoço.
A Princesa Catarina também usa outro grande colar batizado de color body chain. Ele é composto de sete pedras abaixo do pescoço, que representa os dias da semana. A pedra do meio está ligada a uma pedra maior que tem duas pedras amarradas a ela: uma azul e outra branca, que são as cores da busca do equilíbrio. Embaixo da pedra do meio há mais duas. A última se liga ao cinto da princesa formando um triângulo, na sua barriga, que significa proteção do ventre.
Há um terceiro colar grande onde existe um triângulo que representa o símbolo da Maçonaria. Deste triângulo sai uma cascata de fios com pingentes de bolas que protegem cada chacra até a barriga.
Luciana do Rocio Mallon





Recomendo o Livro, Híbrida, de Ivani Godoy

Recomendo o Livro, Híbrida, de Ivani Godoy
Se você gosta de Romance entre criaturas diferentes, paisagens maravilhosas e mistérios. Então recomendo o livro, Híbrida, da autora Ivani Godoy.
A obra conta a história de amor entre uma descendente de elfos e um vampiro. Mas tudo em volta de grandes mistérios.
Luciana do Rocio Mallon


Rinoceronte X Unicórnio

Ás vezes quem pensa que é amado, só tem um chifre na cabeça que nem sequer é mágico. Por isto há muito rinoceronte se achando unicórnio por aí.

Luciana do Rocio Mallon

Dividir os Problemas Não é Competir Para Ver Quem Está Mais no Fundo do Poço

Dividir os Problemas Não é Competir Para Ver Quem Está Mais no Fundo do Poço
Nos anos 80 e 90 quando alguém entrava em depressão, era comum esta pessoa desabafar com um amigo de confiança. Então este colega dividia os problemas com a criatura triste com o objetivo de amenizar a dor dela. Assim o resultado era fantástico. Pois no meio de uma conversa sobre problemas, as duas pessoas começavam a sorrir dos infortúnios da vida. Então através dos olhares a alma, de quem contava as desgraças, conversava com o espírito do ser deprimido e dizia:
- Veja a minha situação cruel e abrace meu coração. Pois não é só você que sofre.
Naquela época, lembro-me que dos 12 aos 14 anos tive uma amiga compreensiva. Quando eu chegava para ela e falava:
- Estou chateada porque tirei uma nota baixa na escola, sinto dor de barriga e a infração acabou com as moedas do meu porco de cofre.
Logo ela dizia:
- Hoje estou triste porque levei uma chinelada e minha tia está hospedada lá, em casa, há mais de sete dias.
Assim dividíamos os nossos problemas e no final da conversa nos encontrávamos de mãos dadas andando pelos jardins do bairro.
Hoje, infelizmente, muitos hábitos mudaram. A lei do politicamente correto não permite que as pessoas desabafem os problemas entre elas. Sempre amei consolar as criaturas mostrando minhas desgraças por uma questão de delicadeza e um desejo enorme de compartilhar tudo ao meu redor. Mas com as trocas de valores acabei passando por grossa. Alguns amigos, já fizeram os seguintes desabafos comigo:
- Estou com depressão, minha sogra é má e minha saúde está péssima.
Com o objetivo de compartilhar os problemas, rapidamente eu disse:
- Minha vida também não é boa. Pois não tenho o emprego dos sonhos, possuo Crhon no intestino e minha vida sentimental é, totalmente, nula.
Logo meus colegas reclamaram assim:
- Não estamos competindo para ver quem tem mais problemas!
- Respeite o politicamente correto!
Após as broncas fui pesquisar sobre a etiqueta atual e o tal do politicamente correto. Realmente o politicamente correto aconselha que quando alguém faz um desabafo precisamos nos calar, não opinar nada e muito menos falar sobre nossos problemas. Pois segundo esta nova etiqueta a pessoa só deseja demonstrar a própria dor sem comparações.
Por isto estou tentando seguir esta moda do momento. Porém confesso que está sendo muito difícil porque gosto de compartilhar, até mesmo os meus problemas, para sentir que estou aquecendo o espírito da outra pessoa.
Portanto faço um apelo:
Se você está passando por um momento difícil e precisa desabafar. Porém não se importa de escutar os meus transtornos também...
Vamos conversar e dividir nossos problemas!
Precisamos mostrar ao politicamente correto que temos um passaporte para todos os lugares da imaginação e o nome dele é licença poética.
Afinal, dividir as desgraças não é competir para ver quem está mais no fundo do poço. Pois é atirar um balde de lágrimas, junto com um bom amigo, no arco-íris da esperança.
Luciana do Rocio Mallon




quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Homens Sem Camisas em Capas

Dias atrás, entrei numa livraria física e fiquei em frente à prateleira de literatura jovem contemporânea. Mas vi tantas capas de homens sem camisas que senti o cheiro das axilas deles e passei mal. Então nem me atrevi a passar pelas prateleiras de literatura sensual.
(Confissões da Tia Lu )

Luciana do Rocio Mallon

Lenda do Homem da Escada Para o Céu

Lenda do Homem da Escada Para o Céu
Reza a lenda que a Morte tem vários funcionários, entre eles: o Anjo Com Capa e Foice; a Ruiva Mensageira, a coruja suindara e o Homem da Escada Para o Céu.
Dizem que quando uma pessoa não é boa o suficiente para entrar no Paraíso e nem má o bastante para ir ao Inferno ela recebe, minutos antes da sua morte, a visita do Homem da Escada Para o Céu.
Anos atrás, existia uma idosa rabugenta chamada Genoveva que morava numa casa onde havia um pomar com árvores frutíferas. Ela vivia de péssimo humor e falava muitos palavrões, além de ser amante de um homem comprometido. Porém quando algum pobre pedia frutas de seu pomar, esta mulher entregava cestos cheios delas. Naquela época existia uma moça chamada Paula, que era uma “carrinheira” de papel reciclável e mãe solteira de três filhos. Genoveva sempre dava frutas, gratuitamente, para esta trabalhadora que acabou morrendo atropelada tempos depois.
Numa tarde de primavera, a dona do pomar teve um derrame no seu jardim. De repente, surgiu um rapaz com uma escada em sua frente e falou:
- Eu sou o Homem da Escada Para o Céu e trabalho para a Morte. Para chegar ao céu, a senhora precisa subir esta escada que vai além das nuvens. A cada pecado suave, que as vozes celestiais lembrarem, um degrau que a senhora pisar poderá cair. Porém se aparecer um pecado grave, a sua pessoa cairá da escada direto para o buraco do Inferno que acabou de se abrir no chão.
Então Genoveva começou a subir a escada.
Pisou um degrau e foi ao outro. Mas uma voz disse:
- Este degrau desaparecerá porque a senhora fala palavrões. Mas pode continuar a subir.
Ela pisou em mais um e escutou outra voz:
- O degrau sumiu por causa do seu péssimo humor. Porém tem o direito de continuar a trajetória.
Assim ela foi subindo gradativamente. De repente, quando a idosa estava quase numa nuvem, uma voz exclamou:
- A escada cairá porque a senhora foi amante de um homem casado e para isto não tem perdão!
A escada se arrebentou e a anciã começou a cair. Porém, no mesmo instante, surgiu uma corda feita das frutas do pomar dela e puxando o fio, estava Paula em cima de uma nuvem que exclamou:
- Como a senhora fez doação das frutas do seu pomar para pobres como eu, tem todo o direito de entrar no Paraíso.
Assim a idosa se agarrou na corda, foi salva e entrou no céu.
Luciana do Rocio Mallon




terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Vesteterapia: Análise do Colar da Amália da Novela Deus Salve o Rei

Vesteterapia: Análise do Colar da Amália da Novela Deus Salve o Rei
Como já citei, a Vesteterapia é o estudo místico através de roupas, acessórios incluindo joias e bijuterias.
Dias atrás, recebi a seguinte mensagem:
- O colar que a personagem Amália usa na novela, Deus Salve o Rei, é a lua tríplice?
- Qual a simbologia da joia que a Amália usa?
Minha resposta é esta:
- A Amália usa um colar com duas luas nas pontas e duas estrelas em forma de pentagrama ao meio. As duas luas das pontas significam a minguante e a crescente. Já as duas estrelas, que tem as partes redondas predominantes, representam a Lua cheia e a Lua nova. Este colocar tem, sim, um significado místico. Mas não se trata da lua tríplice simplesmente. Pois faz referência às quatro luas, por completo, com os seguintes significados:
A Lua crescente significa a menina ainda bebê, um ser fisicamente pequeno. Porém em expansão.
A Lua nova representa a donzela com a ingenuidade e a busca por conhecimento.
A Lua cheia é a mãe com a fertilidade, garra, força, luta por saúde e carinho maternal.
A Lua minguante é a idosa espalhando sabedoria e experiência.
Assim este colar representa as quatro faces da Deusa para muitas seitas e religiões.
Dizem que quando uma mulher coloca um colar com um pingente da Lua, de quatro fases, ela aumenta: a intuição, a energia, a sedução e a feminilidade.
Além das faces da Lua, o pingente também faz referência às quatro estações: primavera, verão, outono e inverno. Além dos quatro elementos: terra, ar, fogo e água.
Reza a lenda que na novela, Deus Salve o Rei, a personagem Amália passará por estas quatro fases. Mas durante a sua trajetória será vítima de feitiços, intrigas e pragas. Porém a Lua estará sempre no céu para protege-la.
Luciana do Rocio Mallon





Reconhecimento

Reconhecimento
O reconhecimento é filho do muito obrigado
Com a gratidão vestida de estrela brilhante
Que dá um cantil de água para o fardo
Deixando a Terra suave e elegante!

O reconhecimento sempre veste fantasia
Ás vezes no formato de um sorriso
Ou num elogio em forma de Poesia
Com uma magia doce do Paraíso

Quando tem amor e sentimento
O nobre e sincero reconhecimento
Aparece no brilho de um olhar
Sem o trabalhador esperar

A falta de um merecido reconhecimento
Ás vezes gera demissão voluntária e doença
Quando alguém se vê no lugar do outro em pensamento
Transforma-se num anjo solidário na força da crença

Um pássaro espalha, pelo ar, a semente
Da árvore que lhe oferece o alimento
Ele possui na sua inocente mente
A missão divina do reconhecimento.
Luciana do Rocio Mallon








segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Lenda da Estátua do Macaco da Bienal de Curitiba

Lenda da Estátua do Macaco da Bienal de Curitiba
Desde outubro de 2017 existe uma obra chamada Original Sin, Pecado Original, do artista Liu Ruowang exposta, na parte externa, no Museu do Olho em Curitiba. A escultura consistia num macaco de quase três metros de altura deitado em cima de um livro maior ainda.
Porém a obra gerou polêmica desde o início. No começo da exposição um pastor evangélico criticou a escultura dizendo que ela era um desrespeito aos cristãos. Pois, segundo este religioso, o livro representa Bíblia e o macaco significa a Ciência mais precisamente o macaco da teoria da evolução do Darwin. Já outro pastor falou que esta obra era mais um plano dos iluminattis para corromper as pessoas contra a fé através das mensagens subliminares.
O interessante é que durante todo este tempo em que a obra ficou exposta, algumas pessoas afirmaram ver o macaco se mexendo e respirando como se ele tivesse, realmente, vivo.
Inclusive surgiu o boato de que, numa noite, uma moradora de rua, com traços de dependência química, ficou nua em cima do macaco e começou a gritar. Mas foi retirada. Porém este fato não foi confirmado.
O problema é que o macaco, que era pesado, desapareceu semana passada e só sobrou o livro gigante.
Em Curitiba há várias estátuas que viraram lendas cheias de mistérios.
Luciana do Rocio Mallon




Vesteterapia: Roupas Para Usar no Fim do Horário de Verão e no Começo Dele

Vesteterapia: Roupas Para Usar no Fim do Horário de Verão e no Começo Dele
Ontem acabou o horário de verão e recebi a seguinte mensagem:
- Tia Lu, acabou o horário de verão e sem querer continuo acordando cedo. Porém este horário voltará em outubro, depois das eleições, e com ele nunca consigo acordar no horário que preciso...
- Como a Vesteterapia pode me ajudar nestas situações?
Minha resposta é esta:
- Como o horário de Verão acabou, o seu relógio biológico levará um tempo para se acostumar com o horário tradicional. Mas a Vesteterapia pode ajudar, neste caso, sim. Procure vestir camisolas com a cor azul-marinha que é considerada, por místicos e profissionais de saúde mental, uma cor que atrai o sono e ajuda a regular o relógio biológico. A sua pessoa também pode vestir estampas com o tema sono. Por exemplos: pijamas onde tem alguma personagem dormindo, ou, com figuras que lembram o ambiente noturno como luas, ou, estrelas por exemplos.
Mas quando chegar outubro e o horário de verão estiver prestes a dar as caras, já uma semana antes procure dormir com roupas diferentes. Exemplos: use camisola ou pijama nas cores dourada ou amarelo bem forte. Também tente vestir pijamas com personagens acordando ou estampas que lembrem figuras diurnas pela manhã como o próprio Sol, por exemplo.
Realize estas experiências e depois me conte.
Luciana do Rocio Mallon        




Estádio de Futebol Não é Lugar de Funk

Estádio de Futebol Não é Lugar de Funk
Reza a lenda que, semana passada, um jogador de futebol decidiu comemorar seu gol dançando um funk, de sua autoria, onde na coreografia ele foi até o chão fazendo gestos obscenos. O problema é que o atleta bailou na frente da torcida adversária. Por isto, alguns jogadores do time rival acharam esta atitude ofensiva e agrediram o funkeiro, ação que gerou brigas entre os competidores. Assim o juiz expulsou vários atletas. Deste jeito sobraram apenas sete jogadores comportados e, por isto, o jogo foi cancelado.
Porém algumas frases que a torcida berrou durante a confusão foram muito interessantes:
- Estádio de futebol não é lugar de funk!
- Jogo de futebol não é boate e nem zona!
- Participe da Campanha: Estádio de Futebol Não é Lugar de Funk!
Não sou louca por esporte, mas concordo com a opinião da torcida. Pois, infelizmente, vejo funk e gestos obscenos sendo ensinados até nas escolas infantis, por adultos, e isto me deprime. Tanto que entrei numa campanha chamada: “Funk Não se Ensina na Escola”.
O problema do funk é a conotação sexual e o baixo nível dos deboches contidos nas músicas e nas coreografias. No caso descrito acima, a baixaria foi tanta que a coreografia do funk, de um jogador, acabou com uma partida de futebol inteira.
Luciana do Rocio Mallon


domingo, 18 de fevereiro de 2018

Mosqueteiros X Mosquiteiros

Mosqueteiros X Mosquiteiros
Hoje, passou na TV, o filme chamado Os Três Mosqueteiros, baseado na obra homônima de Alexandre Dumas.
Então me lembrei de um causo engraçado que aconteceu comigo.
No final dos anos 90, fui convidada para uma festa de aniversário infantil onde a criança falou que gostaria de ganhar o livro chamado Os Três Mosqueteiros.
Assim procurei a obra em várias livrarias, mas não achei. Porém entrei numa loja de artigos infantis. Lá a vendedora me garantiu que possuía o livro. Mas que tinha acabado de vender este produto. Porém a balconista explicou que eu poderia encomendar a obra, que o motoboy me entregaria em casa assim que o produto chegasse. Como eu estava com pressa, aceitei a proposta. Pois a festa seria no dia seguinte.
Pela manhã, um motoqueiro chegou com um pacote de presente. Sem verificar a mercadoria, paguei e peguei o cartucho nas mãos. Porém, minutos depois, notei que o produto estava muito mole para ser um livro. Desta maneira abri o pacote e me assustei ao ver que ao invés de um livro havia três mosquiteiros para berços de bebê. Eles eram feitos de um tule delicado e cada um tinha uma cor diferente: rosa, azul e verde. Sem alternativa decidi embrulhar o mosquiteiro verde e dar de presente para o aniversariante na festa.
Então cheguei ao evento e ofereci o pacote ao aniversariante. Quando ele desembrulhou o produto, sorriu e exclamou:
- Amei o presente!
- Pois colocarei este mosquiteiro no berço do meu cachorro de estimação!
- Ganhei um filhote que dorme num berço para cães!
Desta maneira eu expliquei:
- Na verdade eu queria dar o livro, chamado Os Três Mosqueteiros, para você. Porém meu plano não deu certo.
O garoto comentou:
- Não fique triste!
- Pois eu acabei de ganhar este mesmo livro da minha madrinha, hoje!
Desta forma fiquei aliviada.
Ao chegar a minha residência pensei:
Ás vezes confundimos as palavras e cometemos erros por causa disto. Os três Mosqueteiros usavam espadas para se defender. Porém eu pretendo fazer saias de balé com estes mosquiteiros. Pois uma saia de dança rodada pode ser excelente arma para uma pessoa se defender da depressão e da tristeza. Afinal quando rodamos uma saia, damos asas as nossas almas. Deste jeito nos esquecemos dos problemas que causamos até pelas simples trocas de letras.
Luciana do Rocio Mallon



Saiu uma Entrevista Comigo na Revista Alternativa

http://aalternativa.com/lado-misterioso-de-curitiba/

sábado, 17 de fevereiro de 2018

A Lenda de Negrinho do Pastoreio e São Longuinho Atrás do Unicórnio Mágico

A Lenda de Negrinho do Pastoreio e São Longuinho Atrás do Unicórnio Mágico
Em 2016, Priscila era uma menina de cinco anos que gostava de desenhar unicórnios. Numa tarde de primavera, ela avistou uma cartolina numa lata de lixo da vizinha Genoveva, uma idosa que todos diziam ser bruxa. Assim a pequena aproximou-se e pegou o material. Quando chegou em sua casa, a garota desenhou e pintou um unicórnio gigante na cartolina. Depois Priscila recortou o animal e brincou com ele. Antes de dormir, a menina deixou o bicho em cima da sua penteadeira. Porém, quando acordou, a pequena notou que o animal não estava mais lá.
Então ela orou e acendeu uma vela para o Negrinho do Pastoreio. Assim esta entidade passou a procurar o unicórnio. Mas não conseguia achar o bicho.
Uma semana se passou e Priscila decidiu pedir ajuda a outra entidade:
- São Longuinho, por favor, faça achar meu unicórnio que darei três pulinhos.
Então ele tratou de procurar o bicho. No meio do caminho, São Longuinho encontrou o Negrinho do Pastoreio e comentou:
- Dizem que unicórnios não existem. Mas uma garota me pediu para reencontrar o dela.
O amigo disse:
- Que coincidência!
- Também fui chamado para reencontrar um unicórnio.
- Por acaso, o nome da menina é Priscila?
São Longuinho comentou:
- Sim!
- Neste caso, o melhor é irmos até o Reino do Beleléu.
- Reza a lenda que lá até tem bichos que não existem!
O colega respondeu:
- Vamos lá!
Enquanto isto, numa universidade havia duas meninas muito diferentes, porém que eram bastante amigas. A primeira era Lola, que gostava de se vestir com o estilo chamado Lady Like, que consistia em: saia midi, laços, blusas com manga de princesa e sapatos com salto de boneca. Já a segunda chama-se Patrícia e ela vestia o estilo gótico. Portanto usava roupas pretas, estampas de caveiras e maquiagem com cores escuras. Então elas resolveram abrir uma loja de confecção própria, numa casa velha com um poço desativado, em frente a um brechó enorme chamado Beleléu. Assim num final de semana, elas resolveram fabricar roupas com as máquinas de costura e de serigrafia que ficavam ao fundo do estabelecimento. Deste jeito, as jovens misturaram seus estilos e fabricaram peças bonitas. De repente, Lola comentou:
- Precisamos lançar a estampa de um animal místico e mítico para fazer sucesso ano que vem!
Patrícia respondeu:
- Poxa, não tenho ideia!
Naquele mesmo instante, elas viram de dentro do estabelecimento, um unicórnio saindo do brechó Beleleú e indo em direção ao quintal da loja delas. Atrás dele, surgiram um menino afrodescendente e um frei com uma lanterna na mão. Porém todos eles caíram no poço desativado. As moças correram para lá, mas não havia sinal de ninguém. Deste jeito Lola sugeriu:
- Faremos estampas de unicórnio!
- Pois esta alucinação que tivemos só pode ser um sinal!
No mesmo segundo, o unicórnio de cartolina reapareceu no quarto de Priscila, que fez uma oração agradecendo ao São Longuinho e ao Negrinho do Pastoreio.
Deste jeito, Patrícia e Lola fizeram roupas de estampas com unicórnios que viraram moda em todo o mundo.
Luciana do Rocio Mallon




Cantora Simone da Dupla Sertaneja X BBB18 X Machismo

Cantora Simone da Dupla Sertaneja X BBB18 X Machismo
Dias atrás a cantora sertaneja, Simone, comentou sobre o programa Big Brother Brasil, onde dois participantes, Jéssica e Lucas, que são comprometidos, se aproximaram. No meio do comentário a cantora falou que Jéssica merecia uma surra, fato que causou polêmica entre os Internautas.
Então algumas pessoas defenderam Jéssica, chamando a cantora de machista e outras criaturas ficaram do lado de Simone.
O problema é que o ser mais machista, deste #BBB18, é o participante Breno. Pois o rapaz beijou três mulheres dentro da casa e se mostra insensível aos sentimentos de todas.
Por que nenhum artista criticou o comportamento de Breno até agora?
Ele faz papel de cafajeste bonzinho. Pois o programa romantiza a figura do Don Juan.
Mas na vida real não existe canalha romântico. Afinal são os cafajestes “bonzinhos” que não assumem as namoradas grávidas, iludem várias mulheres ao mesmo tempo e fingem interesse romântico só para levar as moças para a cama, ou, arrancar dinheiro delas.
Meninas, fujam dos Brenos da vida real.
Luciana do Rocio Mallon                



Anitta X Renault

Não há nada de errado uma fábrica de carros contratar a funkeira Anitta como garota propaganda para deixar os clientes com os pneus arriados. O problema é o motorista ficar inspirado e sentir vontade de trocar o óleo.
( Raciocínios da Tia Lu)

Luciana do Rocio Mallon

Funkeira Anitta X Comercial de Carros

Funkeira Anitta num comercial de carros?
Será que a Renault deseja deixar os clientes de pneus arreados ?
( Dúvidas da Tia Lu )


Luciana do Rocio Mallon

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Minha Foto de Chapéu X Boneca da Alisena Roxa

Mês passado, falaram que uma foto minha era parecida com a boneca da embalagem dos cosméticos Alisena da linha roxa. Então me mandaram imagens comparando. Desta maneira, levei na brincadeira. Pois, na Internet, é preciso ter senso de humor e não vale a pena ficar de “mimimi” por causa de piadas graciosas.
Semana passada, resolvi experimentar o produto só por causa das semelhanças entre os retratos. Assim, para meus cabelos, o resultado foi excelente. Sem falar que o cosmético tem um perfume agradável.
Luciana do Rocio Mallon




quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Raposas Escondidas nas Asas da Raposa da Paz

Cuidado com os lobos em peles de cordeiros. Mas preste atenção nas raposas escondidas nas asas da pomba da paz. Desconfie de quem fica em silêncio, evita debates e não fala nada sobre a vida pessoal.
Luciana do Rocio Mallon


A Violência Está Tão Grande Que Roubaram Até o Verão de Curitiba

A Violência Está Tão Grande Que Roubaram Até o Verão de Curitiba
O mundo está perdendo a paciência
Com o crescimento veloz da violência
Até o Verão de Curitiba foi roubado
Mesmo com a esperança ao seu lado
                                    
Fizeram um sequestro relâmpago do Sol
Numa madrugada triste de tempestade
Hoje, a Lua imita um grande farol
Procurando o seu amigo de verdade

La Niña e El Niño são os nomes dos meliantes
Que são suspeitos do roubo do Verão da cidade
Eles transformaram pedras de granizos em diamantes
Cortando os corações de vidros com maldade!

Eles trouxeram a rainha mais fria
Dos desenhos e contos infantis
Que deixou uma faixa de geada fria
Com seus raios mágicos e pueris

A Elza, a princesa fria do gelo
Trouxe, para Curitiba, um pesadelo
El Niño e La Niña assaltam as estações de trem
Porém roubam as estações do ano, também

O Verão de Curitiba está num cativeiro
Com um pano prendendo seus lábios
O problema é que o resgate não é pago com dinheiro
Alguém precisa localizar esta estação com astrolábios.
Luciana do Rocio Mallon






Vesteterapia: Saia Midi

Vesteterapia: Saia Midi
Semana passada, recebi a seguinte mensagem:
- Tia Lu, gosto muito de saia midi.
- Segundo a Vesteterapia, ela tem algum significado místico?
Minha resposta foi esta:
- A saia midi está ligada com o elemento ar. Esta peça tem o poder de destacar a meiguice e a ternura existentes em cada mulher.
Reza a lenda que a saia modelo midi surgiu, há 3000 anos antes de Cristo, nas vestes de algumas deusas gregas e romanas. Depois esta peça reapareceu, em contos medievais, nas roupas de algumas fadas adolescentes representantes do elemento ar.
Durante a Primeira Guerra Mundial, as mulheres precisaram substituir os postos de trabalho dos homens e as saias compridas só atrapalhavam. Por isto, surgiram uniformes com saias mais curtas, um pouco abaixo do joelho, sempre acompanhadas com anáguas.
Nos anos vinte, a estilista Coco Chanel fez com que a saia midi ressurgisse com o corte na altura logo abaixo do joelho, também. A nova versão da estilista consistia em proteger as pernas da mulher quando ela se ajoelhasse.
Em fevereiro de 1947, Christian Dior lançou fez um desfile onde a peça em destaque foi uma versão da saia midi, com movimento e volume na altura dos tornozelos. Ela foi o maior sucesso deste estilista em 1949.
A saia midi se tornou símbolo dos anos 50 e a peça preferida das jovens para dançar Rock. Pois como esta saia era rodada e volumosa, muitas bailarinas podiam imitar movimentos de Dança Cigana e Flamenca no ritmo do Rock inaugurando um estilo chamado ladylike com cintura marcada, saia rodada e estampas que lembram o Balé Flamenco e Cigano.
No final dos anos 90, surgiu o estilo new ladylike com a saia midi um pouco mais curta, na altura do joelho. Mas com uma segunda saia embaixo. Por isto esta moda fez com que as anáguas, que desapareceram no final dos anos 70, ressurgissem. Porém este estilo não pegou muito na década de noventa, ficando restrita somente às celebridades.
Porém em 2016 o new ladylike surgiu com força total nas ruas. As mulheres voltaram a usar laços, bordados, rendas e saia midi brilhou porque ela foi muito bem recebida, principalmente, por moças de religiões evangélicas.
Em 2018 houve a mistura do new ladylike com o gótico. Deste jeito, surgiu o estilo chamado pastel goth, onde a saia midi é o principal destaque.
A Vesteterapia recomenda que quando uma mulher deseja destacar sua ternura e meiguice interior, ela coloque uma saia midi. Mas é sempre bom vestir uma anágua embaixo para evitar constrangimento caso o vento levante a saia.
Luciana do Rocio Mallon                         


terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

O Tique-Taque do Relógio e o Glub-Glub das Gotas

O Tique-Taque do Relógio e o Glub-Glub das Gotas
Quando uma simples chuva vira tempestade
Numa noite sem estrelas brilhantes
As gotas inventam uma canção de verdade
Com notas transparentes e cintilantes

A garota que dorme com um relógio na cabeceira
Escuta o som dele junto com as gotas cristalinas
Sua alma vira um palco com uma mágica faceira
Onde suas lágrimas diurnas se transformam em bailarinas

O tique-taque do relógio se mistura
Com o glub-glub das gotas sem fim
Assim, juntos, eles tocam a música da ternura
Com perfume de terra molhada e jasmim
Então a menina com camisola de cetim

Não sabe qual som é produzido pelo relógio de plástico
E nem qual canção veio das gotas transparentes
De repente ela acorda de um jeito fantástico
Relembrando de seus pesadelos inocentes

O tique-taque do relógio vira um par de presilhas
As gotas se transformam nas pedras destas fivelas
A garota levanta e escova os dentes com pasta de baunilhas
Que ressaltam os hálitos das tímidas donzelas

O tique-taque do relógio cor-de-rosa
Vira o tic-tac que prende suas madeixas
A chuva para de uma maneira formosa
Sem molhar seus cachos cor de ameixas.
Luciana do Rocio Mallon


Diversas Lendas Brasileiras Representam as Minorias

Diversas Lendas Brasileiras Representam as Minorias
A polêmica que, hoje, rola na Internet é uma critica à autora de Harry Potter, J. K. Rowling, porque ela não cita as minorias nas suas obras e ainda tenta se desculpar. Pois, segundo alguns críticos, a escritora nunca colocou personagens afrodescendentes e nem LGBTs nos livros.
Eu costumo me inspirar nas lendas brasileiras para escrever meus textos. Pois, o folclore do Brasil está repleto de causos interessantes que envolvem: negros, índios, asiáticos, ciganos, brancos, deficientes, LGTBs e híbridos.
Títulos de alguns contos que escrevi envolvendo diversas etnias:
- O Saci-Pererê da Fazenda Rio Grande;
- Lenda da Cigana do Carimbó;
- O Leque-Dragão da Gueixa do Bairro da Liberdade;
- A Lenda da Índia Chamada Mossunguê;
- O Negrinho do Pastoreio e o Unicórnio Perdido;
- Lenda do Gato Bóris do Largo da Ordem;
- Lenda da Índia de uma Escola do Bairro CIC.
Títulos de textos que escrevi com protagonistas LGBT:
- Lenda do Pavão Prateado do Passeio Público;
- Ponte Encantada Que Separa Rio Negro de Mafra;
- Lenda da Gilda da Rua XV de Curitiba;
- Lenda do Gato Kiko;
- A Vidente do Arco-Íris.
Alguns exemplos de títulos de contos que fiz com personagens deficientes:
- Lenda da Bailarina da Casa Hoffman;
- Lenda da Cadeirante com Desenho de Asas na Cadeira;
- O Desenhista Cego Sobrenatural;
- Lenda da Pomba-Gira Manquinha.
Todo o escritor deve pesquisar sobre o folclore brasileiro. Pois além de ser rico em cultura, há personagens que representam as minorias.
Links para encontrar os textos citados acima:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=lupoetisa
Luciana do Rocio Mallon




Paródia: Que Gás, Foi Este?

Paródia: Que Gás, Foi Este?
Que gás, foi este?
Que gás foi este no ônibus lotado?
Senti um fedor no arrastão agitado
Foi um bandido que peidou suado
Até o ar público está sendo roubado.

Luciana do Rocio Mallon

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Concurso de Fantasias X Vesteterapia

Na novela, O Outro Lado do Paraíso, apareceu uma cena de concurso de fantasias onde os vencedores foram: A Lenda do Tatu Dourado e Beija-Flor Azul.
Estas escolhas foram excelentes!
A Vesteterapia aprova fantasias inspiradas em animais.
Luciana do Rocio Mallon
#OOutroLadodoParaíso #Vesteterapia



Tempo de Amar X Vesteterapia

A chapeleira da novela dos anos 20, Tempo de Amar, sabe tudo sobre Vesteterapia, antes do termo aparecer na Internet.
Amei esta personagem!
É humilde, sábia e elegante!
Luciana do Rocio Mallon
#TempodeAmar #Vesteterapia


Como Tornar um Conto Famoso, nas Redes Sociais, e Virar um Escritor Reconhecido

Como Tornar um Conto Famoso, nas Redes Sociais, e Virar um Escritor Reconhecido
Hoje, recebi a seguinte mensagem:
- Tia Lu, como posso tornar meu conto um sucesso nas Redes Sociais e ainda, por cima, virar um escritor famoso?
- Mas, por favor, escreva um artigo curto sobre isto porque detesto ler.
Minha resposta foi esta:
- Em primeiro lugar, você deve escrever uma narrativa que envolva assuntos do seu interesse. Por isto, recomendo fugir de “modinhas” que acabam sempre num lugar-comum. Escreva narrativas que a sua pessoa gostaria de ler. Porém que não encontrou em lugar nenhum.
Nunca coloque um herói certinho demais e nem um vilão, que só tem defeitos, porque esta forma maniqueísta de ver o mundo não tem mais espaço.
Jamais faça descrições longas e detalhistas demais de paisagens; roupas e das características físicas de personagens. Pois, além de ser chato, desanima o leitor porque corta a capacidade criativa dele de imaginar. Eu, por exemplo, quando noto que o autor está usando mais de uma página para descrever uma paisagem, fecho o livro e desisto da leitura.
Utilize palavras simples e de conhecimento popular. Pois ninguém aguenta ler um conto e ser obrigado a procurar o significado de palavras incomuns em dicionários ou no Google.
Atenção, vírgula não é espermatozoide para você sair engolindo por aí. Portanto, saiba usa-la. Pois uma vírgula fora do lugar, ou mesmo a falta dela, pode mudar o sentido de um conto inteiro.
Num diálogo direto, especifique os nomes das personagens para evitar que o leitor se perca.
Lembre-se que um conto precisa ter começo, meio e fim.
Após usar o corretor automático revise o texto mais de três vezes, se for possível.
Entenda que coerência e coesão são elementos importantes para qualquer texto.
Quando seu conto estiver pronto, compartilhe nas redes sociais. Porém não entre em depressão por causa de críticas ácidas.
Não procure ser um autor famoso, enviando seus originais, desesperadamente, para editoras que cobram caro. Acredite: se você tiver talento de verdade, há editoras que não cobrarão dinheiro de sua pessoa. Isto, realmente, existe e tenho provas concretas.
Se você tem outro dom, além de escrever, como por exemplos: cantar, dançar e atuar. Então você deve fazer vídeos com estes outros talentos e joga-los na rede.
Sempre dê atenção aos jornalistas e comporte-se educadamente com eles.
Misture realidade com fantasia, nos seus contos, porque o povo admira isto.
Jamais deixe que o sucesso suba à cabeça. Pois, a humildade é a escada para o estrelato eterno.
Não se vista como perua e nem como Don Juan porque quem precisa aparecer é a sua Arte e não seu guarda-roupa.
Faça cursos de Redação e de Gramática sempre que puder. No Brasil há ONGs, sites, faculdades e escolas públicas que oferecem estes cursos gratuitamente.
Tente dominar uma Língua Estrangeira.
No começo da pergunta, você disse que não gosta de ler. Por favor, compreenda para ser um escritor é preciso, antes, se tornar num voraz leitor de gêneros variados.
Siga meus conselhos e depois entre em contato comigo me contanto sobre o resultado.
Luciana do Rocio Mallon
                                                                     





Vesteterapia: Fantasias Ideais Para o Carnaval

Vesteterapia: Fantasias Ideais Para o Carnaval
Ontem, recebi o seguinte e-mail:
- Tia Lu, você disse que segundo a Vesteterapia, não é recomendável usar fantasias de etnias, por causa da apropriação cultural, e nem de heróis para evitar alguma empolgação sem limites.
Por isto, eu gostaria de saber quais são as fantasias recomendadas pela Vesteterapia?
Bem, respondi assim:       
- Qualquer traje é valido desde que você se sinta bem, não ofenda nenhuma etnia e nem as minorias.
Mas se você acredita em vidas passadas, a Vesteterapia sugere que um ano antes do Carnaval você realize uma regressão com um profissional conceituado. Depois seria interessante você se vestir como a pessoa que você foi em outra vida. Por exemplo, se você era uma camponesa medieval, seria excelente um figurino como este no Carnaval. Pois isto resgata a memória da reencarnação anterior.
Um trio de fantasias interessantes é o de personagens do Carnaval de Veneza: Arlequim, Colombina e Pierrô porque eles têm uma simbologia especial que é o real espírito do Carnaval. A Colombina representa o planeta Terra, o Arlequim é o demônio sensual que tenta seduzir o mundo e o Pierrô representa o anjo que protege a Terra das garras do pecado. Se você acredita que o bem sempre vence no final, estes figurinos são válidos.
Luciana do Rocio Mallon




Sobre os Religiosos Radicais Que Criticam a Zoombie Walk

Sobre os Religiosos Radicais Que Criticam a Zoombie Walk
Antigamente, os religiosos fundamentalistas eram mais coerentes. Pois, no Carnaval, frequentavam os retiros cristãos e voltavam felizes.
Hoje, alguns vão até o Carnaval da Zoombie Walk filmam e ficam esculhambando com os participantes.
Deve ser porque estes seres morrem de vontade de frequentar o evento. Mas não tem coragem e por isto criticam a diversão dos outros.
Ora, uma pessoa satisfeita com a vida espiritual não fica filmando e criticando outros seres humanos por causa de estilo de vida. Um religioso de verdade tem o contato com o Poder Superior de forma plena. Pois não se importa com a vida alheia porque o mais importante é alcançar a Deus.
Por isto, nem ligo mais quando algumas criaturas, que se dizem religiosas, me chamam de Diaba, ou, de Pomba Gira só porque escrevo lendas populares. Afinal, o problema destas pessoas é com elas mesmas e não comigo. Toda a crítica negativa sempre bate na minha rola, que vira pomba, depois gira e voa.
Luciana do Rocio Mallon