Mancharam o Arco-Íris de Vermelho Sangue
Neste depressivo e triste dia doze de junho
Escrevi este poema de próprio punho
Em homenagem aos seres feridos,
Machucados, mortos e falecidos
No massacre da casa noturna
Em Orlando tão cruel
De uma forma taciturna
Com gosto amargo de fel
Um terrorista entrou no templo de Ísis
E atirou, brutalmente, de um jeito ruim
Manchando o famoso arco-íris
Com um vermelho de sangue carmim
Vamos lutar contra o preconceito
E orar pelas almas que foram ao céu
Sabemos que o mundo não pode ser perfeito
Porém, ele não precisa ser tão cruel.
Luciana do Rocio Mallon
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