sábado, 31 de agosto de 2024

Setembro, Mês das Profissões nas Escolas

 

Setembro, Mês das Profissões nas Escolas

 

A famosa pergunta, “ – O que você quer ser quando crescer?”, é algo que toda a criança já escutou e que sempre desperta diversas expectativas por parte dos pais.

Setembro é considerado o mês das profissões nas escolas desde os anos 60.

Nesse período é comum para a professora, principalmente da Educação Infantil, trabalhar sobre as diversas profissões existentes com as turmas.

Agora com a lei 14.442 de 2 setembro de 2022, sobre a legislação trabalhista informatizada, o dia 2 de setembro passou a ser considerado o dia das profissões.

Também, nesse mesmo mês, acontecem as feiras de profissões, onde em cada tenda há um profissional diferente para falar sobre a profissão que exerce para os jovens e crianças.

Nas primeiras séries atividades como: vestir os uniformes da profissão que deseja ser quando crescer e palestras com profissionais de diversos ramos são fundamentais para as crianças descobrirem seus dons, aptidões e inclinações.

Por isso, em setembro, muitas escolas pedem para que os alunos venham vestidos com uniformes das profissões que admiram.

A Loja, Maria Joaquina, tem maravilhosos uniformes de profissões para as crianças:

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

Luciana do Rocio Mallon

 

 

 

terça-feira, 27 de agosto de 2024

A Importância da Campanha Setembro Amarelo nas Escolas

 

A Importância da Campanha Setembro Amarelo nas Escolas

 

A campanha, Setembro Amarelo, foi criada em 2015 por profissionais de saúde mental para evitar suicídio e depressão.

Ela tem esse nome em homenagem ao jovem, Mike Emme, um mecânico e artista plástico de 17 anos que sofria de depressão, devido ao bullying que enfrentava. Não encontrando mais saída atentou contra a própria vida em 1994.

Antes de cometer essa tragédia, Mike ficou famoso por restaurar e pintar de amarelo, sua cor preferida, um carro Mustang 68. Essa restauração apareceu na mídia com muitos elogios. Assim o moço ficou conhecido como o Artista do Mustang Amarelo. O problema é que alguns preconceituosos consideravam o rapaz efeminado, fato que causava tristeza a ele. Pois Mike escutava piadas homofóbicas muitas vezes.

No seu funeral, a mídia inteira apareceu e os fãs enviaram coroas de flores com laços amarelos onde estava escrito:

“ – Se precisar, peça ajuda.”

Trabalhar o Setembro Amarelo nas escolas é essencial especialmente por causa desses fatores:

- Estimula a empatia.

- Ajuda a acabar com o bullying.

- Trabalha o luto de forma sensível principalmente com relação às crianças que os pais atentaram contra a própria vida.

Infelizmente, o número de jovens que acabam atentando contra a própria vida é cada vez maior.

Durante o primário tive uma colega que o pai se matou, então a menina vivia triste e dava para ver que ela se sentia culpada por algo que nunca teve culpa alguma. Nesse caso uma campanha estilo Setembro Amarelo com palestras através de profissionais de saúde mental poderia ser de grande ajuda numa hora dessas.

Para trabalhar o tema com crianças pequenas sugiro a princesa Bela do conto, a Bela e a Fera, pois ela veste amarelo e teve o dom de tirar a Fera da depressão através da empatia.

Inclusive, durante setembro várias escolas fazem atividades pela valorização da vida e em várias delas as crianças se vestem de amarelo.

Você encontra fantasia de princesa Bela e roupas amarelas na loja Maria Joaquina:

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

Luciana do Rocio Mallon

 

 

 

 


domingo, 25 de agosto de 2024

Infelizmente Número de Seguidores Virou Moeda de Troca

 

 Infelizmente Número de Seguidores Virou Moeda de Troca

 

Semana passada recebi as seguintes mensagens:

“ – Luciana, sou auxiliar de limpeza e fui procurar emprego numa agência. Então a recrutadora perguntou quantos seguidores tenho nas redes sociais. Falei que não tenho rede social por motivo de segurança devido ao divórcio recente, assim ela me olhou de cara feia e me dispensou.”

“ – Sou professora primária e na hora da entrevista de emprego, a diretora perguntou quantos seguidores nas redes eu tenho. Porém como não tenho condições de pagar wi-fi, só uso celular para receber chamadas. Resultado: não fui contratada.”

“- Influenciadora Luciana, sou representante comercial e na hora da entrevista de emprego, a gerente falou que dá preferência para quem tem mais de dez mil seguidores no Instagram porque isso é sinal de popularidade. Gostaria de saber o que você pensa disso. Pois tenho mais de 30 anos de experiência na área e não fui contratada.”

Minha resposta:

Infelizmente, o número de seguidores em redes sociais virou moeda de troca.

Aliás, têm empresas especializadas nisso que estão faturando muito dinheiro.

Exigir redes sociais repletas de fãs de profissões como: auxiliar de limpeza e professora primária beira ao absurdo. Pois geralmente essas profissões são de classes mais humildes que geralmente não têm condições financeiras de pagar uma Internet boa.

Sem falar que pessoas humildes sempre estão correndo atrás de “bicos” presenciais. Pois a divulgação na Internet, pode ser até importante, mas não garante o mesmo retorno que o boca a boca presencial trás.

Na Internet, vejo pessoas que mostram os corpos desnudos com muitos seguidores e gente talentosa, que ensinam coisas úteis, com poucos fãs.

Além disso há pessoas que, por motivos de segurança possuem pavor de redes sociais e isso deve ser respeitado. Exemplo: uma mulher que se livrou recentemente de violência doméstica, com certeza, terá medo de se expor na Internet.

Por isso peço que os recrutadores reflitam sobre os relatos acima.

Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon

 

 

sábado, 24 de agosto de 2024

Lenda da Escultura da Garçonete Feita de Pratos

 

Lenda da Escultura da Garçonete Feita de Pratos

 

Semana passada, apareceu uma estátua de moça feita de louça na Praça Osório em Curitiba.

Então fui pesquisar e soube que era obra do artista plástico Toto Lopes.

Mas essa escultura me fez lembrar da Lenda da Estátua da Garçonete do bairro Cabral que senhoras que moravam no bairro me contaram e que tentarei reproduzir abaixo:

Em Curitiba existia um palacete que foi construído, no século dezenove, que ficava entre os bairros Cabral e Juvevê.

Nos anos 70, ele virou restaurante da tataraneta do proprietário. Como essa senhora era solteira e cozinhava bem, resolveu abrir esse restaurante no local. Assim contratou apenas uma garçonete que também ajudava a lavar a louça.

Porém o serviço sempre acumulava. Então a funcionária falava brincando:

- Meu sonho é virar uma estátua feita de pratos limpos.

Um dia, bem na hora do rush, essa garçonete estava carregando vários pratos. Mas tropeçou, caiu e faleceu no local.

Meses depois a proprietária abandonou o local e levou alguns móveis. Porém, deixou toda a louça no casarão.

Lembro que em 1979, eu tinha 5 anos e como alguns parentes moravam entre o Cabral e o Juvevê, era comum eu brincar com crianças daquela região.

Nas férias daquele ano, eu e algumas crianças entramos nesse mesmo palacete da lenda e vimos outros menores fazendo escultura, em formato de mulher, com os pratos. Porém essa estátua era bem diferente da escultura do artista Toto Lopes. Pois as crianças fizeram o rosto de um globo de lustre, colocaram uma peruca velha e o vestido era uma cortina. Aliás, os pequenos só fizeram o corpo com os pratos mesmo.

Depois surgiu a história de que a estátua se mexia e que seria o espírito da garçonete que morreu naquele local.

No final dos anos 90, o casarão foi demolido e naquele mesmo lugar foi construído um prédio. Porém, até hoje pessoas afirmaram que ver uma estátua de mulher feita de pratos que some entre os corredores.

Luciana do Rocio Mallon

#lendas

#lendascuritibanas

 

 

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Pessoas Com Depressão Por Influência de Mercúrio Retrogrado

 

Pessoas Com Depressão Por Influência de Mercúrio Retrogrado

 

Desde o dia 19 de agosto, de 2024, tenho sentido uma tristeza muito forte e um desanimo estranho. Porém no dia 20 de agosto notei que 7 amigos vieram conversar comigo e confessaram que estavam deprimidos com vontade de chá de sumiço. Assim me identifiquei de cara porque estava sentindo desejo de desistir várias atividades também.

Logo pensei:

- Não é possível que 7 pessoas estão com tristeza forte no mesmo dia!

- Poxa, isso tem que possuir uma explicação!

- Preciso de uma luz!

Então, sem querer, surgiu uma página no meu celular onde estava escrito:

“ Entre 20 de agosto e 28 de agosto, o Mercúrio retrogrado provocará depressão profunda, desânimo, abatimento e até suicíd*** nas pessoas.”

Assim lembrei que como Mercúrio rege a Comunicação e a Tecnologia, quando ele está retrogrado surgem confusões nas palavras, brigas, atrasos em processos, ônibus atrasado, problemas em aplicativos, etc.

Porém nem tudo são lágrimas nesse período porque ele estimula a uma reflexão mais profunda sobre a vida.

Você também está deprimido em Mercúrio Retrogrado?

Então, conte para mim na parte de comentários abaixo.

Luciana do Rocio Mallon

 

quarta-feira, 21 de agosto de 2024

22 de Agosto, Dia do Folclore

 22 de Agosto, Dia do Folclore Brasileiro, Pois a Cultura Popular e as Tradições Devem Ser Valorizadas

Em 22 de agosto de 1846 o professor, arqueólogo e empreendedor, chamado William John Thoms, criou o termo “folklore”. As origens do termo “folclore” conduzem para duas palavras em inglês: Folk e lore, que as traduções são: povo e conhecimento. Traduzindo ao “pé-da-letra” ficaria assim: conhecimento de um povo, ou, conhecimento popular.

Folclore é o conjunto de: lendas, mitos, danças populares, orações seculares e artesanatos tradicionais de um povo.

Na data de 22 de agosto de 1965, o Congresso Nacional Brasileiro oficializou o Dia do Folclore do Brasil através do decreto federal nº 56.747/65, assinado pelo então presidente Humberto Castelo Branco.

Pesquiso causos populares desde criança. No final dos anos noventa, fui trabalhar como vendedora e auxiliar de crediário em lojas de Curitiba. Então, também, aproveitei a oportunidade para pesquisar e conhecer mais lendas. Pois quando fazia o cadastro de uma nova cliente, eu perguntava:

- No bairro da senhora tem alguma lenda?

- Perto da sua casa existem causos de fantasmas?

- Alguém da sua família já teve alguma experiência sobrenatural?

Deste jeito, descobri lendas de vários bairros de Curitiba. Depois postei alguns causos destes na Internet e o jornalista Helio Puglielli me aconselhou a enviar estas lendas ao Instituto Memória do editor Anthony Leahy. Pois ele se interessa muito por folclore. Assim, em 2013, este editor publicou meu livro chamado Lendas Curitibanas.

Abaixo alguns causos que fazem parte do folclore de Curitiba, inclusive algumas narrativas deram origens aos nomes de alguns bairros:

- Maria Bueno: é uma santa popular e seu túmulo é venerado no Cemitério Municipal. Ela gostava de bailes e foi assassinada pelo namorado ciumento.

- Gato Bóris: é o causo de um felino negro que morava numa livraria no Largo da Ordem. Dizem que ele virava homem e saía, nas noites de Lua cheia, para namorar as mulheres nos bares.

- Vaca Cherrie do Bairro Bacacheri: reza a lenda que, naquela região, existia um francês que tinha uma vaca de estimação chamada Cherrie. Um dia a bovina sumiu. Então o homem enlouqueceu e começou a gritar:

- Cadê a minha vaca Cherrie?!

- Onde está minha vaca Cherrie?!

Por isto aquele lugar passou a se chamar Bacacheri.

- Tatu do Bairro Tatuquara: falam que naquela região, na época do Brasil-Colônia, havia uma tribo onde os índios viravam tatus e se escondiam debaixo da terra. Um dia, um destes nativos se apaixonou por uma loira que era filha de um fazendeiro. Deste jeito o índio virava tatu para namorar a moça. Mas o pai da jovem pegou os dois juntos. Assim o índio saiu correndo, junto com a amada, virou tatu e o casal foi para debaixo da terra. Por isto o lugar passou a se chamar Tatuquara, que significa em tupi-guarani: a toca do tatu.

O Dia do Folclore precisa ser lembrado e comemorado porque recorda e trabalha com a cultura brasileira, que enriquece o comércio e movimenta a economia gerando lucro, satisfação e felicidade.

Em agosto, as escolas comemoram o Folclore e pedem para que os alunos venham fantasiados de personagens como: Saci, Cuca, Caipora, etc.

A loja Maria Joaquina tem lindas fantasias folclóricas:

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

 

Luciana do Rocio Mallon

 

 

 

 

 

 

O Porquê Muitas Vezes é Difícil Apoiar a Arte Local

 

O Porquê Muitas Vezes é Difícil Apoiar a Arte Local

Meu nome é Luciana do Rocio Mallon, moro em Curitiba e realizo entrevistas, com artistas, de diversos lugares em plataformas digitais.

Minha intenção era primeiramente divulgar artistas, de Curitiba, que não têm visibilidade na mídia.

Alguns curitibanos aceitaram participar de entrevistas numa boa e a conversa foi excelente. Mas já perguntei para muitos artistas de Curitiba:

“- Gostaria de ser entrevistado nas minhas lives virtuais para divulgar seu trabalho?”

Porém recebi várias respostas como:

“- Não, pois você não é uma entrevistadora conhecida.

“- Prefiro dar entrevista para a Globo ou SBT.”

“- Você é apenas uma blogueira sem visibilidade.”

Poxa, esse tipo de resposta é ofensiva. Várias vezes me segurei para não dizer coisas como:

“- Se você fosse famoso seria entrevistado por uma repórter da Globo ou do SBT e não por mim que sou uma simples blogueira.”

Porém me segurei para não causar mais transtornos.

O problema é que esse tipo de artista arrogante é o mesmo que vive se apresentando em eventos em todos os finais de semana e não dá chances para os colegas.

Em compensação, já entrevistei excelentes artistas de outras cidades e até mesmo de outros países como: Portugal, Japão, India e Argentina.

Sinto falta daquele programa dos anos 90 chamado Sandália da Humildade, que seria o calçado ideal para certos artistas locais.

Agora entendem os fatores que tornam difíceis apoiar a Arte de Curitiba?

Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon

 

 

 

sexta-feira, 16 de agosto de 2024

Trajes Inspirados Em Marinheiros do Século XIX Até Meados do Século XX

 

Trajes Inspirados Em Marinheiros do Século XIX Até Meados do Século XX

Meu nome é Luciana do Rocio Mallon e sou especialista em Vesteterapia, estudo da personalidade através das roupas.

Já notou que sempre quando alguém abre algum álbum velho aparece uma criança com traje semelhante ao de marinheiro numa foto em preto-e-branco?

Percebeu que nos filmes ambientados no final do século dezenove e começo do século vinte as mulheres vestem trajes parecidos com uniformes de marinheiros?

Os marinheiros inspiraram a moda do século dezenove até o final da segunda guerra mundial.

Isso acontece porque o arquétipo do marinheiro é interessante. Pois ele representa a liberdade com responsabilidade. Aliás o marinheiro conhece vários lugares quando está trabalhando sem perder a disciplina. Nas épocas citadas acima, as pessoas almejavam bem isso e externavam esses desejos na Moda mesmo que de forma inconsciente.

Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon

#vesteterapia

#marinheiros

 

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Lendas Sobre o Mês de Agosto

 

Lendas Sobre o Mês de Agosto

 

Agosto tem esse nome porque seu idealizador foi o imperador romano César Augusto.

Esse imperador tinha fama de recorrer à magia e à bruxaria para manter o poder e a riqueza

Reza a lenda que quando ele criou o mês de agosto, fez rituais com ajuda de bruxas, para que um portal místico se abrisse durante esse mês e se fechasse só em setembro. Em troca, ele prometeu às feiticeiras, que as bruxas presas seriam soltas somente nesse mês e, desse jeito, elas teriam o direito de provocar acidentes fatais como sacrifícios. Porém, seriam capturadas novamente em setembro. Assim é dessa lenda que veio a famosa expressão: “A bruxa fica solta no mês de agosto.”

Dizem que é por isso que em todo o mês de agosto acontecem tragédias e problemas climáticos.

É dessa mesma época que vem a superstição de que não se deve cortar o cabelo no mês de agosto. Pois segundo a lenda, nesse mês, as bruxas roubam cabelos para fazer feitiços e por isso eles possuem o risco de não crescer mais.

O imperador Augusto era tão invejoso que decretou que o mês de agosto deveria ter 31 dias igual ao mês de julho, em homenagem ao imperador, Júlio, tinha.

Na Europa, agosto se tornou o principal mês da colheita onde se faziam diversos rituais místicos para garantir abundância.

Na Idade Antiga, na Península Ibérica, os navios saíam em expedição no mês de agosto e também muitas batalhas aconteciam nesse mesmo mês.

Por isso, desde aquele tempo, muitas mulheres não casavam no mês de agosto porque corriam o risco de viuvez. Pois muitos homens morriam em batalhas e expedições.

Desde aquela época, agosto sempre foi um mês de mudanças climáticas fortes que sempre traziam tragédias.

Agosto também é considerado o mês de cachorro louco porque é o período em que mais se transmite uma doença chamada raiva. Aliás, quando os cães estão com essa doença, eles espumam pela boca.

Fatos históricos ruins que aconteceram em agosto:

- Bomba de Hiroshima.

- Construção do Muro de Berlim.

- Morte de Getúlio Vargas.

- Morte de Juscelino.

- Acidente aéreo recente no interior de São Paulo.

- Morte de Delfim Neto.

Realmente, há pesquisas científicas que mostram que agosto é o mês onde acontecem mais acidentes.

Além disso, nesse mês, o Sol está em leão, que fica mais visível à noite e às vezes essa constelação pode ser confundida com um dragão.

Infelizmente, em agosto muitas pessoas com péssimas intenções procuram gatos pretos para adotar. Pois existem seitas cruéis que sacrificam esses animais em rituais.

Portanto, cuidado ao doar um gato preto em agosto.

Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon

#agosto

 

 

 

 

 

 

 

domingo, 11 de agosto de 2024

A Lenda Misteriosa da Música: Rosa, Que Linda Eres

 

A Lenda Misteriosa da Música: Rosa, Que Linda Eres

 

Segundo historiadores a música, Rosa – Que Linda Eres, é uma canção tradicional dos ciganos da Espanha e foi composta por músicos dessa etnia, durante o século dezenove, em Andalucía.

Tradicionalmente, ela é dançada por mulheres com saias compridas e rosas nas mãos.

A canção chegou até as américas com os imigrantes espanhóis.

Em 1927, músicos da banda, Sexteto Habanero, se inspiraram na versão cigana e montaram uma versão de, Rosa – Que Linda Eres, que foi gravada em estúdio.

Depois essa música ganhou diversas versões de vários artistas.

Segundo dona Tetê, que é umbandista e pesquisadora de causos, essa mesma música é ponto da entidade chamada, Rosa Caveira, desde meados do século vinte e ela contou a seguinte lenda:

No século dezenove, na Espanha, uma cigana foi convidada para dançar num castelo. Mas meio do corredor, um conde tentou abusar da pobre e agarrou a coitada. Então para se livrar do marginal, ela empurrou o homem que caiu e faleceu no mesmo instante. De repente, surgiu uma mulher que era metade moça e metade esqueleto que disse:

- Meu nome é Rosa e por favor, não chore porque eu serei seu álibi. Se alguém perguntar sobre o ocorrido, direi que o conde caiu sozinho.

A cigana exclamou:

- Rosa, que linda eres!

Ao chegar em seu acampamento, a moça pegou o violão e começou a cantar:

- Rosa, que linda eres....

Dessa maneira a canção se espalhou pelo mundo através do povo cigano.

Luciana do Rocio Mallon

#rosaquelindaeres

#lucianadorociomallon

 

sábado, 10 de agosto de 2024

Não Adianta Culpar

 

Não Adianta Culpar

Não adianta culpar o relógio se o culpado é o tempo

O relógio só marca as horas ao relento

Não adianta culpar a derretida vela

Se a culpa é do escuro, donzela!

 

Não adianta culpar o termômetro

Se a culpa é da febre quente

Isso não é harmônico

No espírito ardente

 

Termômetros e relógios são apenas instrumentos

Que não são culpados pelos sentimentos

 

Não adianta culpar o poeta

Se a culpada é a fantasia

Não adianta culpar o profeta

Se a culpada é a profecia.

Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon

#poema

#Poesia

 

 

 

quinta-feira, 1 de agosto de 2024

Gostaria de Agradecer aos Músicos, Que Colocaram Instrumentos e Outras Vozes na Letra do Meu RAP: Demonização Facial

 

Gostaria de Agradecer aos Músicos, Que Colocaram Instrumentos e Outras Vozes na Letra do Meu RAP: Demonização Facial

No final de abril de 2024, postei um vídeo cantando o RAP de minha autoria chamado: Não Quero Fazer Demonização Facial.

Então vários instrumentistas colocaram sons e outras vozes, dentre eles se destacaram:

- Gui Valetin na versão Rock.

- Átila KW na versão Pop.

- Hector Basile na versão Heavy Metal.

- Funkaleta na versão flauta erudita.

- Vanessa Oliveira na versão Gospel e

- Patrícia Pereira na versão canto lírico.

Também agradeço aos demais instrumentistas e cantores que adotaram a minha letra nos seus repertórios.

Luciana do Rocio Mallon

#guivalentin

#atilakw

#hectorbasile

#vanessaoliveira

#patriciapereira

#funkaleta

#lucianadorociomallon

#demonizaçãofacial