Vesteterapia:
Fantasias de Carnaval
Esta semana
recebi a seguinte mensagem:
- Tia Lu, li
em alguns sites que enaltecem o politicamente correto, que não se deve vestir
fantasias de índios, nem de heróis e muito menos de criaturas das lendas no
Carnaval. Assim pergunto:
- Qual é a posição da Vesteterapia sobre isto?
Minha resposta
é a seguinte:
- Segundo a
Vesteterapia, que é o estudo esotérico da espiritualidade através das roupas, não
devemos usar fantasia de etnia nenhuma no Carnaval. Pois soa como deboche e
pode ofender a pessoa de determinada etnia, atraindo energias negativas. Por
exemplo: o índio deve ser respeitado e o misticismo dos Xamãs também. Portanto,
vestir figurinos desta etnia, no Carnaval, seria desrespeitar a cultura dela.
Porém, se uma pessoa se identifica com uma etnia e não sabe a razão, ela poderá
usar roupas típicas desta etnia, numa sessão de terapia de vidas passadas, por
exemplo. Pois a roupa aproxima o espírito até a fonte onde deseja chegar.
No caso das
fantasias de super-herói, há pessoas que bebem e tem problemas neurológicos que
quando vestem figurinos assim podem extrapolar. Por exemplo: houve o caso de um
jovem que se vestiu de Super Homem, numa festa. Porém, ele bebeu demais e se
atirou de um prédio, dizendo que era o Superman. Desta maneira, o resultado foi
seu falecimento. Este não foi um caso isolado. Há várias histórias assim em noticiários
, de anos anteriores, nos sites de buscas.
Já a pessoa
que se fantasia de personagens de lendas, ou, de folclore, além de usar um
figurino descontraído também está colaborando com a cultura.
Esta semana
falei brincando, com uma colega, que gostaria de ter uma fantasia de gatacórnia
que é uma mistura de gato com unicórnio. Mas minha amiga falou que isto seria
um desrespeito com os unicórnios. Deste jeito eu disse à jovem que a lenda do
gatocórnio existe há mais de 3000 anos antes de Cristo e mostrei um texto
sobre isto.
Luciana do
Rocio Mallon
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