A
Arteterapia Deve Ser Acompanhada de Humildade e Serviço Voluntário
Os amigos
que me conhecem, há muito tempo, sabem que sofri durante toda a minha juventude
de Depressão. Então algo que fez esta minha doença se amenizar foi a
Arteterapia. Pois escrever e frequentar aulas de dança diminuíram os sintomas
da Depressão. Porém, reconheço que, de vez em quando, ela resolve atacar. Para
isto, em alguns momentos de extrema sensibilidade, basta o grito de um familiar,
ou, receber o troco errado no mercado. Afinal, se Arteterapia fosse a única
solução para a Depressão, não haveria tantos artistas se suicidando pelo mundo.
Por isto a Arteterapia pode ser acompanhada de outros métodos como: medicação
prescrita por médicos, terapia oral com psicólogos, ou, serviço voluntário. No
meu caso escolhi a terceira opção e notei que meu estado emocional melhorou
muito com esta experiência. Embora seja uma das fontes de conflitos com pessoas
muito próximas, está valendo muito a pena este tipo de exercício. Pois, no
momento, em que uma pessoa faz serviço voluntário ela pratica a empatia, que é
o dom se colocar no lugar do outro. Pesquisas recentes comprovam que o serviço
voluntário gera endorfina, um analgésico natural produzido pelo próprio corpo,
e libera oxitocina, o hormônio do amor. Sem falar que as redes sociais estão
repletas de depoimentos de artistas que amenizaram a Depressão através do
exercício do serviço voluntário.
Portanto, a
Arteterapia precisa ser acompanhada da prática do serviço voluntário. Pois,
juntos eles liberam excelentes hormônios ao paciente. Além do auxílio na
evolução espiritual de qualquer ser humano.
Meu nome é
Luciana do Rocio Mallon e realizo uma “performance” voluntária; chamada: Lendas,
Repentes e Danças em lugares como: asilos, hospitais, orfanatos, escolas e
eventos localizados no Centro de Curitiba. O whats para contato é: 41 9 8443
9809.
Luciana do
Rocio Mallon
Nenhum comentário:
Postar um comentário