sábado, 8 de abril de 2017

Denúncia: Seitas Malignas Estão Por Trás do Jogo Chamado Baleia Azul

Denúncia: Seitas Malignas Estão Por Trás do Jogo Chamado Baleia Azul
Meu nome é Luciana do Rocio Mallon, sou especialista em lendas e folclore. Escrevo este artigo para alertar os pais, de menores de idade, sobre um desafio perigoso que está rolando na Internet chamado Baleia Azul. Este é um jogo em que o curador pede tarefas para as crianças, como beber vários copos em uma balada, fazer a tatuagem de uma baleia no braço e, por último, tirar a própria vida. Mas a verdade é que existem seitas malignas por trás disto tudo e este jogo é mais antigo do que se pensa.
Durante a Idade Antiga várias civilizações eram politeístas, ou seja, adoravam vários deuses. Muitas vezes estas entidades pediam sacrifícios humanos para atender ao pedido de seu povo. Geralmente a pessoa, a ser ofertada aos deuses, precisava ser jovem e saudável. Em algumas civilizações as criaturas a serem sacrificadas necessitavam passar por testes como prova de que eram saudáveis e que, assim, agradariam às entidades. Por exemplos: passar dois dias sem dormir, três dias sem comer, realizar tatuagens doloridas, etc.
Na Babilônia a Baleia Azul era um tipo de deusa, mãe mítica da Rainha Semiramis. Esta entidade exigia que jovens fossem mortos e jogados ao mar depois de uma bateria de testes.
 Já na Bíblia, o jovem Jonas, depois de passar por diversas dificuldades, sobreviveu três dias dentro de um animal destes , o mesmo período de tempo que decorreu entre a morte e a ressurreição de Cristo. Então a lenda diz que Jonas sofreu uma morte iniciática e a sua saída do ventre da baleia é uma ressurreição alegórica.
Hoje seitas malignas, que estão atrás de sacrifício humano, criaram este jogo chamado Baleia Azul. Pois a entidade exige que jovens saudáveis sejam mortos em troca de coisas como: dinheiro e sucesso. Aqui existem duas personagens: o curador, que pertence à seita do mal e caça presas para o sacrifício, e a vítima que é convidada a jogar. Outro detalhe macabro é que as tarefas são mandadas, geralmente, às quatro e vinte da madrugada. Ora, diz o mito que estes números marcam a hora “canábica”, ou seja, da contracultura e de filosofias que pregam que seus seguidores aproveitem o momento sem pensar no próximo.
Portanto, cuide para que seu filho menor não caia neste jogo e que não vire sacrifício para a deusa Baleia Azul.
Luciana do Rocio Mallon      


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