Ao
escutar este funk chamado, Piscininha Amor, me lembrei da minha infância quando
eu morava no Jardim Centauro. Pois, naquela época, no verão eu tapava o ralo do
tanque, abria a torneira, enchia de água, entrava dentro e cantava:
-
Piscininha de pobre no calor...
-
Piscininha de pobre no calor...
- É
pequena, mas dá para se divertir e refrescar
Só eu
faço pipi, daí não vira penico e não posso reclamar
Ainda
bem que só eu posso entrar.
Luciana
do Rocio Mallon
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