Hoje, Partiu um Anjo Que Não Teve Culpa dos Erros e Acertos
do Avô
Hoje partiu, para o céu, um querubim
De uma pureza e beleza sem fim
Pois nunca teve culpa das ações de seus descendentes
Porque crianças pequenas sempre são inocentes
Este anjo faleceu de meningite,
Uma doença que pega todo mundo,
Atingindo os pobres e toda a elite
De um jeito cruel e muito profundo
Este anjo, do céu, manda um singelo alô
Em forma de uma suave e leve sinfonia
Pois não tem culpa dos erros e acertos do seu avô
Apesar de comentários repletos de agonia
Sem o mínimo de ética e empatia.
Luciana do Rocio Mallon
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