Até os
Vampiros Vão Presos
Na balança
da justiça
Os maus não
saem ilesos
Pois ela não
tem preguiça
Até os
vampiros são presos
Eles dormem
no caixão de madeira
Porém se
fazem algo errado
A justiça
não perdoa a besteira
Assim eles
veem o Sol nascer quadrado
Um dia, um
vampiro tentou roubar a Lua de brilhante
Com dinheiro
lavado com sabão em pó azul-turquesa
Este monstro
foi descoberto de uma forma nada elegante
Mesmo sendo
casado com uma bela e recatada princesa
Hoje, um
vampiro foi preso no ato
Não por uma
estaca de madeira
Mas por uma
lava jato.
Luciana do
Rocio Mallon
Nenhum comentário:
Postar um comentário