A Inveja dos Meus Inimigos Bate na Minha Poesia
A triste inveja dos meus inimigos
Que até provoca dor nos figos
Bate na minha própria poesia
E numa mágica cheia de harmonia
Vira um apaixonado soneto
Afinal, também sou neto
Ninguém me cutuca com espeto
Porque o espírito é esperto
Tenho uma avó que virou estrela brilhante
Por isto cuida de mim lá do firmamento
Ela me ilumina com sua luz cintilante
Com muita devoção e sentimento
Não permitindo que nenhum arrogante
Deixe marcas ruins com ferimento!
A inveja de algumas tristes criaturas
Bate no meu humilde poema
Curando meu machucado com ataduras
Através de um perfume de alfazema
A poesia é um escudo sobrenatural
Capaz de vender qualquer tipo de mal.
Luciana do Rocio Mallon
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