Recebi o E-Mail de uma Mãe Que Me Deixou Emocionada
Meu nome é Luciana do Rocio Mallon e meu passatempo preferido é escrever textos, principalmente, poemas e posta-los nas redes sociais.
Há cinco anos, um jovem com o pseudônimo de Ale, morador de um estado diferente do meu, pediu-me solicitação de amizade numa destas páginas de relacionamento. Então como converso com várias pessoas, sem nenhum tipo de preconceito, eu aceitei o pedido. Deste jeito começamos a falar sobre Literatura, até que um dia meu amigo pediu para que eu escrevesse um poema diferente a cada foto pessoal que ele postava. Assim, atendi ao pedido dele.
Um certo dia, o moço confessou que tinha Câncer e eu passei a postar poemas, de minha autoria todos os dias, em seu mural, de acordo com o tema que ele pedia.
Até que uma vez, entrei em seu perfil e vi mensagens de pêsames. Desta forma, descobri que meu colega tinha falecido.
Alguns dias depois eu recebi uma mensagem “in box”:
“Luciana, aqui é a mãe do Ale. Eu sei que você não me conhece, mas eu gostaria de agradecer tudo de bom que você proporcionou ao meu filho durante todos estes anos. Antes do Ale descobrir que tinha Câncer ele, também, sofria de depressão. Mas quando a noite chegava, meu filho sorria, a cada poema que você mandava. Durante o Câncer suas palavras foram um verdadeiro remédio para ele.
Obrigada, por existir.”
Ao ler aquelas palavras, fiquei emocionada, porque sei que as palavras agem como um amenizador paliativo no cérebro das pessoas, principalmente, quando estão doentes.
Infelizmente ainda existem seres, que possuem preconceito contra amizades virtuais. Inclusive, sou obrigada a escutar indiretas e críticas agressivas, com relação a isto, de algumas destas criaturas que me conhecem na vida real. Porém, esta história que aconteceu comigo prova que nem tudo no mundo cibernético é ruim.
Luciana do Rocio Mallon
Há cinco anos, um jovem com o pseudônimo de Ale, morador de um estado diferente do meu, pediu-me solicitação de amizade numa destas páginas de relacionamento. Então como converso com várias pessoas, sem nenhum tipo de preconceito, eu aceitei o pedido. Deste jeito começamos a falar sobre Literatura, até que um dia meu amigo pediu para que eu escrevesse um poema diferente a cada foto pessoal que ele postava. Assim, atendi ao pedido dele.
Um certo dia, o moço confessou que tinha Câncer e eu passei a postar poemas, de minha autoria todos os dias, em seu mural, de acordo com o tema que ele pedia.
Até que uma vez, entrei em seu perfil e vi mensagens de pêsames. Desta forma, descobri que meu colega tinha falecido.
Alguns dias depois eu recebi uma mensagem “in box”:
“Luciana, aqui é a mãe do Ale. Eu sei que você não me conhece, mas eu gostaria de agradecer tudo de bom que você proporcionou ao meu filho durante todos estes anos. Antes do Ale descobrir que tinha Câncer ele, também, sofria de depressão. Mas quando a noite chegava, meu filho sorria, a cada poema que você mandava. Durante o Câncer suas palavras foram um verdadeiro remédio para ele.
Obrigada, por existir.”
Ao ler aquelas palavras, fiquei emocionada, porque sei que as palavras agem como um amenizador paliativo no cérebro das pessoas, principalmente, quando estão doentes.
Infelizmente ainda existem seres, que possuem preconceito contra amizades virtuais. Inclusive, sou obrigada a escutar indiretas e críticas agressivas, com relação a isto, de algumas destas criaturas que me conhecem na vida real. Porém, esta história que aconteceu comigo prova que nem tudo no mundo cibernético é ruim.
Luciana do Rocio Mallon
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