Minha Experiência
Com a Visita da Máquina Que Troca Livros em Curitiba
Hoje visitei
a máquina que troca livros na cidade onde moro. Ela é uma van, que visita
várias cidades com o objetivo de trocar livros. A máquina funciona assim: a
pessoa coloca seu livro num buraco e pode apertar no botão de adulto ou
infantil. Depois que a obra entra no compartimento de cima, outro livro aparece
na parte de baixo.
Nesta quinta-feira,
fui à praça Rui Barbosa, onde este equipamento se encontra localizado. Então,
na primeira vez, coloquei uma obra na parte de cima e apertei no botão adulto.
Naquele mesmo instante escutei um som de motor de veículo. Assim no compartimento
de baixo apareceu o livro Casamento de Conveniência, da autora Georgette Heyer,
que é um romance de época.
Após isto
coloquei um outro livro na parte de cima. Mas desta vez apertei no botão
infantil. Naquele mesmo instante surgiu uma canção instrumental de circo. Desta
maneira saiu um livro chamado Encontre Fadas Encantadas da Editora Ciranda
Cultural.
Aqui achei
interessante que ao apertar o botão adulto, surgiu som de veículo que tem relação
com o mundo dos adultos, já que eles se interessam por carros e têm a vida em
alta velocidade. Foi curioso, também, que ao apertar o botão infantil apareceu
uma música circense que tem a ver com o universo da fantasia.
O livro,
Encontre Fadas Encantadas, possui uma série de exercícios que trabalha a
percepção e a noção espacial das crianças. Pois o leitor precisa achar os
objetos perdidos dentro das imagens, desta obra, que mostra diversas situações
agradáveis. Confesso que a figura que mais gostei foi Concurso de Dança, onde
as fadas bailam Dança Cigana, a modalidade que pratico, com acessórios como:
leque, pandeiro, castanholas, lenço, xale e sapato com tachinhas. Como possuo
Síndrome de Asperger, tenho muita dificuldade nas percepções espaciais e
materiais. Por isto os exercícios deste livro me ajudaram muito.
Portanto, se
a Máquina de Livros passar pela sua cidade não deixe de visitar este
equipamento maravilhoso.
Luciana do
Rocio Mallon
Eu também faria as duas opções. E leria a ambas.
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