segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Tenho a Esperança de Encontrar um Amor, do Passado, nas Ruas do Centro da Cidade

Tenho a Esperança de Encontrar um Amor, do Passado, nas Ruas do Centro da Cidade
Caminho, atenciosamente, pelas ruas do centro da cidade
Com a esperança de reencontrar um amor de anos atrás
Assim irradio, sem querer, emoção, fé e felicidade
Para quem precisa de calma, consolo, abrigo e paz
                                                               
Quando meu sorriso encontra um olhar perdido
Minha energia penetra nele e faz um curativo!
Quando meu olhar encontra uma lágrima transparente
Ela se evapora e vira uma estrela cadente e inocente!

Porém minha esperança não tem malícia e nem seduz
Não acho que a fila tenha que andar, pois não sou bilheteria
Sou um ser espiritual carregando uma aura repleta de luz
Que ilumina os becos escuros com alegria, harmonia e Poesia

Quando chegam a depressão, o choro e a tristeza
 As recordações de um amor mandam estes seres embora
Pois me lembro de momentos em que fui princesa
Com o beijo que despertou os meus lábios de amora

A perda de um amor, do passado, nunca se cura com uma nova aventura
Paixões sem destinos só levam à decepção, ao egoísmo e à amargura

Caminho, atenciosamente, pelas ruas do centro da cidade
Com a esperança de reencontrar um amor de anos atrás
Em cada esquina escrevo sobre sinceridade
Iluminando o céu tímido, meigo e lilás

Nas avenidas dos espelhos já me reencontrei
Esperança é mais do que um sonho, porque é lei
 Quero ver meu amor do passado, pois o destino é rei.
Luciana do Rocio Mallon










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