Não Aceito Rótulos Porque Não Sou uma Garrafa Qualquer
Não aceito rótulos cheios de hipocrisia
Pois não sou garrafa cheia e nem vazia
Não sou garrafa de alcóolica bebida
Que vicia e deixa a vida mais sofrida
Não sou garrafa de água e nem de refrigerante
A minha estória é um mistério fascinante
Sou uma garrafa velha jogada ao mar
Numa noite estrelada à luz do luar
Dentro de mim há uma mensagem
Repleta de emoção e fantasia
Na passagem de uma miragem
Onde há versos de uma poesia
Por isto não admito rótulos e nem preconceito
A mensagem dentro de mim é um espírito eleito
Com cheiro proibido e sedutor de amor-perfeito.
Luciana do Rocio Mallon
Nenhum comentário:
Postar um comentário