Estádio de
Futebol Não é Lugar de Funk
Reza a lenda
que, semana passada, um jogador de futebol decidiu comemorar seu gol dançando um
funk, de sua autoria, onde na coreografia ele foi até o chão fazendo gestos obscenos.
O problema é que o atleta bailou na frente da torcida adversária. Por isto,
alguns jogadores do time rival acharam esta atitude ofensiva e agrediram o
funkeiro, ação que gerou brigas entre os competidores. Assim o juiz expulsou
vários atletas. Deste jeito sobraram apenas sete jogadores comportados e, por
isto, o jogo foi cancelado.
Porém
algumas frases que a torcida berrou durante a confusão foram muito
interessantes:
- Estádio de
futebol não é lugar de funk!
- Jogo de
futebol não é boate e nem zona!
- Participe
da Campanha: Estádio de Futebol Não é Lugar de Funk!
Não sou louca
por esporte, mas concordo com a opinião da torcida. Pois, infelizmente, vejo
funk e gestos obscenos sendo ensinados até nas escolas infantis, por adultos, e
isto me deprime. Tanto que entrei numa campanha chamada: “Funk Não se Ensina na
Escola”.
O problema
do funk é a conotação sexual e o baixo nível dos deboches contidos nas músicas
e nas coreografias. No caso descrito acima, a baixaria foi tanta que a
coreografia do funk, de um jogador, acabou com uma partida de futebol inteira.
Luciana do Rocio
Mallon
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