Não sou trem,
nem agulha e muito menos expressão, mas também me amarro numa linha, pois sou
escritora. Assim escrevo poemas nas minhas rugas, contos nas linhas tortas das
minhas celulites, crônicas nas minhas estrias e as reticências estão a cada fio
branco que nasce.
Luciana do
Rocio Mallon
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