Meio Grunge,
Meio Gringe – Agora Poema Inteiro Por Luciana do Rocio Mallon
Sou meio
grunge, meio gringe
Porque nada
mais me atinge
Se me
provocam, faço pose de esfinge
Sou meio
gringe, meio grunge
Batom vermelho,
sombra escura e nada de ruge
Dentro de
mim há um leão que ruge
Porque o
tempo urge
Quando a
Poesia surge
Visto calça
xadrez e tênis All Star
Para ir a
qualquer lugar
A Poesia é
gringe e grunge
Pois tem um
coração que punge
A Poesia é
grunge e gringe
Às vezes é
sereia com voz de lince
Mas, às
vezes, late como cão pincher
Sou meio
grunge, meio gringe
Porque nada
mais me atinge
Se me
provocam, faço pose de esfinge.
Luciana do
Rocio Mallon
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