O Armazém da
Poesia
O armazém
Arma zen
Para não
fazer mal à ninguém
Apenas
vender muito bem
Mas a arma
zen
É a palavra
pura
Que tenta
fazer o bem
Mas às vezes
leva à loucura
O armazém da
Poesia
Vende quase
de tudo
Ás vezes
empresta por simpatia
Na alegria
e também no luto
Lá tem sopa
de letras
Entre versos
e mutretas
Lá há números
em forma de bolacha
Com corações
de abóbora sem taxa
Esse armazém
vai muito além
Seus
produtos chegam no trem
Pelos
trilhos brilhantes da Magia
Pois ele é o
radiante armazém da Poesia.
Luciana do
Rocio Mallon
#Poesia
#poema #intertextualidade #metalinguagem
Nenhum comentário:
Postar um comentário