sábado, 6 de dezembro de 2014

Lenda do Esmalte do Diabo

Lenda do Esmalte do Diabo
                                                           
Nos anos 80, nos Estados Unidos, Mary era uma engenheira química que trabalhava numa fábrica de cosméticos e tinha uma filha adolescente chamada Ashley.
Uma certa noite, a menina queria ir a uma danceteria, mas sua mãe não deixou. Então a garota esperou Mary dormir e saiu pela janela. Na balada, ela aceitou o drink de um desconhecido. Porém a bebida tinha um sonífero muito forte. Deste jeito, o marginal esperou a jovem desmaiar, levou a pobre para casa, abusou, matou e jogou seu corpo no mato.
No dia seguinte, Mary descobriu tudo o que aconteceu e ficou abalada com o assassinato da filha.
Naquela mesma noite ela sonhou com uma feiticeira egípcia que disse:
- Por favor, fabrique um esmalte capaz de identificar drogas em líquidos. Assim você evitará que crimes iguais o que foi cometido contra a sua filha sejam cometidos.
Desta forma, Mary descobriu a fórmula de um esmalte que conseguisse isto e foi numa danceteria testar a sua mais nova criação.
Neste local, um desconhecido ofereceu uma bebida e a mulher colocou o dedo com esmalte na substância, que mudou de cor alertando que ela estava prestes a cair no famoso golpe chamado “Boa Noite, Cinderella”. Porém Mary, tomada de uma força estranha, fingiu beber o drink e foi até a casa do rapaz. No momento, em que ele tentou abusar do seu corpo, o esmalte fez com que seus dedos se tornassem lâminas afiadas e deste jeito esta mulher matou o bandido. Todo o final de semana, esta moça usava esta mesma tática com o objetivo de matar o assassino de sua filha.
Só que esta história foi descoberta, por isto Mary mudou de país e deixou a fórmula, do esmalte, enterrada no campus de uma universidade e este causo ficou conhecido na época como “ A Lenda do Esmalte do Diabo.”
Por coincidência, no ano de 2014, estudantes de uma universidade americana descobriram a fórmula de um esmalte de unha capaz de identificar drogas usadas por marginais que aplicam o golpe do “Boa noite, Cinderella.”
Luciana do Rocio Mallon             

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