segunda-feira, 13 de maio de 2024

Trajes Juninos é na Loja Maria Joaquina

 Trajes Juninos é na Loja Maria Joaquina


Sabia que muitos trajes juninos foram inspirados em personagens?

Por exemplos, os vestidos caipiras foram inspirados em figuras como: sinhazinhas, noivas sertanejas, fazendeiras, Rosinha do Chico Bento e até mesmo a Gabriela do Jorge Amado.

Aliás, os mais lindos vestidos, de Festa Junina, você encontra na loja Maria Joaquina.

Mas você sabia que lá tem trajes juninos para meninos também?

Além disso muitas roupas juninas masculinas também foram inspiradas em personagens como: noivos sertanejos, fazendeiros, Chico Bento e Jeca Tatu.

Aliás, o personagem Jeca Tatu foi criado por Monteiro Lobato e interpretado no cinema pelo ator Mazzaropi com suas gravatas coloridas, calças remendadas com trapos divertidos e chapéus de palhas.

Você também encontra trajes de Festa Junina, para meninos, na Loja Maria Joaquina.

Contatos:

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

https://www.facebook.com/mariajoaquinainfantil

Luciana do Rocio Mallon

 


Roupa Junina Criativa Para Meninos

 

Roupa Junina Criativa Para Meninos

Esses dias, uma mãe de garoto me procurou:

- Em junho, terá Festa Junina, na escola do meu filho e não consigo encontrar camisa xadrez para criança.

Então eu disse:

- Nessa época do ano, realmente, achar camisa xadrez infantil é difícil. Aliás, um figurino junino não se limita a uma camisa xadrez apenas. Por isso, recomendo a loja, Maria Joaquina, onde as fantasias para meninos são repletas de criatividade como: coletes bordados, gravatas coloridas e calças com retalhos remendados que dão o verdadeiro ar de festa.

Texto escrito por: Luciana do Rocio Mallon

Contato com a loja Maria Joaquina:

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

https://www.facebook.com/mariajoaquinainfantil

 

 


 

 

Um dos Principais Problemas do Brasil é o Analfabetismo Funcional Junto Com a Falta de Sensibilidade

 

Um dos Principais Problemas do Brasil é o Analfabetismo Funcional Junto Com a Falta de Sensibilidade

 

Analfabetismo funcional é quando a pessoa consegue ler, mas não sabe interpretar.

Dias atrás postei um poema falando sobre a situação do cavalo, do Rio Grande do Sul, que ficou três dias em cima do telhado e foi resgato.

Escrevi que ele é símbolo de resistência, paciência, esperança e fé.

Mas pessoas, que não souberam interpretar postaram comentários maldosos como:

“ – Que absurdo, um poema para o cavalo!”

“ – Depois disso, o cavalo voltará para o telhado!”

“- Cavalo não merece poema.”

“- Em vez de salvar animais, deveriam salvar pessoas.”

Além desses comentários, surgiram outros ofendendo os protetores de animais. Assim precisei excluir os comentários ofensivos aos protetores e bloquear algumas pessoas.

Sou da opinião que toda a vida importa, portanto não tirarei o poema do ar.

As críticas dessas pessoas provam que o analfabetismo misturado com a falta de sensibilidade é o principal fator que detona o Brasil.

Sugiro para que as pessoas que criticaram tanto o meu poema, ajudem o Rio Grande do Sul, ao invés de criticarem os textos dos outros.

Abaixo, meu poema que causou tanta polêmica:

Cavalo Valente da Enchente

Tire o impossível da sua mente

Se espelhe no cavalo valente

Cavalo valente da enchente

 

Ele ficou mais de três dias

Com angústias e agonias

Em cima do telhado

Com água por todo o lado

Mas nunca se sentiu fracassado

 

Passou chuva e frio

Mas nunca desistiu

Ele não é caramelo, ele é marrom

A esperança nunca sai do tom

 

Símbolo de resistência,

Paciência e resiliência

 

Tire o impossível da sua mente

Se espelhe no cavalo valente

Cavalo valente da enchente.

Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon

#riograndedosul

#cavalocaramelo

#cavalonotelhado

 

 


 

 

 

 

 

domingo, 12 de maio de 2024

Segunda Versão da Lenda do Cavalo Babão

 

Segunda Versão da Lenda do Cavalo Babão

 

Depois, da primeira versão, da lenda do cavalo que babava e que mostrou o local do tesouro escondido ao dono, também existe uma segunda versão desse causo:

Dizem que o cavalo babão foi o último equino que puxava a carroça de uma velha “verdureira”, do bairro de Santa Felicidade que sempre vinha vender seus vegetais no Centro de Curitiba. Reza a lenda que no final dos anos 80, o cavalo e sua dona foram atropelados perto do Largo da Ordem. Por incrível que pareça, o cavalo passou a babar quando foi atropelado. O mito também conta que esse animal foi enterrado, às escondidas, no Largo da Ordem. Então em 1995, o prefeito da época, resolveu fazer uma homenagem para esses dois e também aos tropeiros junto com os colonos que comercializavam cavalos no século dezenove no Largo da Ordem. Assim, para fazer essa homenagem surgiu esse monumento do Cavalo Babão e muitas pessoas afirmam que esse chafariz foi construído no mesmo local onde o cavalo foi enterrado. Dizem que nas noites de Lua Cheia, o espírito do cavalo, puxando a carroça fantasma, aparece no Largo da Ordem com barulho típico e tudo.

Luciana do Rocio Mallon

#lendas #lendascuritibanas #lucianadorociomallon



 

Laços São Amuletos Contra a Inveja Desde a Antiguidade

 


Laços São Amuletos Contra a Inveja Desde a Antiguidade

 

Aposto que você já ouviu senhoras falando frases como:

- Coloque um lacinho vermelho na criança para afastar inveja!

- Ponha um laço vermelho no espelho, do carro, para espantar o olho gordo!

A verdade é que laços, nos cabelos, são usados como amuletos para afastar inveja, desde a Idade Antiga, em diversas civilizações. Naquele tempo, em alguns lugares, as mulheres casadas usavam véus e lenços como sinais de que elas tinham maridos. Mas as moças solteiras colocavam, laços, nos cabelos, para indicar que elas não eram casadas. Esses laços eram usados para afastar energias ruins porque os antigos acreditavam que os laços eram escudos que não deixavam a inveja entrar dentro das pessoas.

Gostaria de adquirir lindos laços?

Você encontra maravilhosos laços, para meninas, na loja Maria Joaquina:

 https://www.facebook.com/mariajoaquinainfantil

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

Texto escrito por: Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon

#laços

 






#laços

 


Não Aceito Intolerância Religiosa nas Minhas Páginas

 Não Aceito Intolerância Religiosa nas Minhas Páginas

 

Minhas páginas são de Cultura e Humor, então tenho consciência de que não agrado todo mundo porque as postagens são direcionadas a um público específico. Por exemplo: uma pessoa que não lê, só curte baladas e bebidas detestará meu conteúdo com toda a certeza. Portanto, não ligo para críticas negativas direcionadas diretamente a mim.

O problema é que alguns usuários escrevem frases com intolerância religiosa na parte dos comentários. Nesse caso não tenho como aceitar o fato e preciso bloquear essas criaturas. Pois todas as religiões merecem respeito. Outra atitude que não aceito é quando alguém tece comentários ofensivos com relação a outro influenciador na minha página. Assim preciso bloquear também. Pois se o internauta tem problemas com o influenciador “X”, ele precisa conversar com o influenciador “X”. Por esses motivos bloqueei 12 pessoas do Instagram.

Já o pessoal do meu Facebook anda bem comportado.

A única rede que não consigo controlar os comentários é o Tik Tok porque lá tenho mais de 80.000 seguidores. Mas se você encontrar alguém cometendo intolerância religiosa, nos comentários da minha página, pode me marcar, que eu bloquearei.

Luciana do Rocio Mallon

#lucianadorociomallon

 




 

quinta-feira, 9 de maio de 2024

Laços de Fitas nos Cabelos

 Laços de Fitas nos Cabelos

 

Arqueólogos e historiadores dizem que as origens dos laços de fitas foram as Mulheres das Cavernas. Pois como elas faziam os serviços domésticos, cuidavam da agricultura e criavam os filhos, passaram a usar laços para prender os cabelos. Pois a madeixas soltas atrapalhavam nessas atividades.

Naquele tempo os laços eram feitos de peles de animais ou couros.

No Antigo Egito, o laço era chamado de “Nó de Ísis”, a Deusa da Fertilidade e da Maternidade, filha de Hórus, que simbolizava a eternidade. Então as sacerdotisas vestais usavam laços especiais nos cabelos em algumas ocasiões.

Na Mitologia Grega, algumas deusas gostavam de usar laços em seus penteados.

Na Idade Média, camponesas jovens usavam laços nos cabelos para que as madeixas não atrapalhassem seus serviços.

Os laços nos cabelos viraram moda mundial entre 1820 e 1850, onde receberam diversos significados da maneira em que eram colocados nos cabelos, exemplos:

Do lado esquerdo: a dama era comprometida.

Do lado direito: a dama era solteira.

Prendendo um rabo-de-cavalo: a dama era trabalhadeira.

Prendendo tranças: simbolizava inocência e ingenuidade.

No século dezenove o laço estava tão em alta que o poeta, Castro Alves, escreveu um poema chamado: Laço de Fita.

Na década de 1950, os laços de fitas acompanhavam as moças que curtiam os primórdios do Rock.

Mas esses acessórios foram um pouco esquecidos na década de 1970.

Porém nos anos 80 as apresentadoras infantis e cantoras pop ditaram as modas dos laços, que ressurgiram graças às artistas como: Xuxa, Angélica, Mara Maravilha e Madona.

Hoje, em 2024, colocar laços em meninas significa a volta da delicadeza, da ternura e da sensibilidade.

A loja Maria Joaquina tem lindos laços para suas princesas:

https://www.facebook.com/mariajoaquinainfantil

https://www.instagram.com/mariajoaquina_modainfantil/

Luciana do Rocio Mallon

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#lucianadorociomallon