segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Estádio de Futebol Não é Lugar de Funk

Estádio de Futebol Não é Lugar de Funk
Reza a lenda que, semana passada, um jogador de futebol decidiu comemorar seu gol dançando um funk, de sua autoria, onde na coreografia ele foi até o chão fazendo gestos obscenos. O problema é que o atleta bailou na frente da torcida adversária. Por isto, alguns jogadores do time rival acharam esta atitude ofensiva e agrediram o funkeiro, ação que gerou brigas entre os competidores. Assim o juiz expulsou vários atletas. Deste jeito sobraram apenas sete jogadores comportados e, por isto, o jogo foi cancelado.
Porém algumas frases que a torcida berrou durante a confusão foram muito interessantes:
- Estádio de futebol não é lugar de funk!
- Jogo de futebol não é boate e nem zona!
- Participe da Campanha: Estádio de Futebol Não é Lugar de Funk!
Não sou louca por esporte, mas concordo com a opinião da torcida. Pois, infelizmente, vejo funk e gestos obscenos sendo ensinados até nas escolas infantis, por adultos, e isto me deprime. Tanto que entrei numa campanha chamada: “Funk Não se Ensina na Escola”.
O problema do funk é a conotação sexual e o baixo nível dos deboches contidos nas músicas e nas coreografias. No caso descrito acima, a baixaria foi tanta que a coreografia do funk, de um jogador, acabou com uma partida de futebol inteira.
Luciana do Rocio Mallon


Nenhum comentário:

Postar um comentário