Como todos sabem estou escrevendo um artigo
sobre, Como Montar Seu Brechó Durante e Pós Pandemia, em parceria com a
GuiHost, que tem as melhores soluções em Informática.
Hoje falarei sobre segredos no atendimento
aos clientes numa loja de roupas.
Sem Preconceitos:
Todo o comerciante raiz não pode ter
preconceitos. Pois precisa atender pessoas de diferentes: etnias, orientações
sexuais, classes sociais e personalidades.
Qualquer criatura, ligada em cinema, se
lembra daquela cena em que a personagem da Júlia Roberts era garota de programa
na rua e ganhou dinheiro do seu cliente para comprar roupas. Mas, chegando à
loja, as vendedoras maltrataram a pobre. Pois é, o estabelecimento deixou de lucrar
por puro preconceito.
Toda a vendedora precisa saber lidar com os
diversos tipos de clientes, principalmente com estes:
- Bravo: já chega de mau humor, procurando um
produto difícil de encontrar. Aqui, o ideal, é ter paciência e não falar em voz
alta com ele.
- Indeciso: pede para experimentar diversas
roupas e indaga a opinião da balconista, que deve ser sempre agradável.
- Apressado: chega pedindo um determinado
produto e exige agilidade.
A Técnica Conhecida Como: “Você Precisa Combinar”:
Um método conhecido por várias vendedoras de roupas
é o famoso: “Você Precisa Combinar”. Por exemplo, uma cliente entra na loja e
pergunta:
- Há vestido para festa?
Assim, a vendedora mostra vários até a freguesa
escolher um. Após isto, a balconista pergunta:
- Tenho um par de sapatos que combina perfeitamente
com esta peça.
Deste jeito, ela vende o calçado para a freguesa.
Após isto, a lojista deve oferecer mais produtos. Ela pode chegar para a
cliente e falar:
- Possuo brincos que ficam perfeitos com estes
vestido e sapatos!
Esta tática pode ser usada com qualquer produto. Se
a cliente reclamar que o conjunto está muito caro, a comerciante pode oferecer
um pequeno desconto ou até mesmo pagamento, parcelado, no crediário ou no
cartão.
Clientes Fetichistas e Peças de Fetiche:
Uma comerciante não pode ter preconceito. Afinal,
ela deseja que sua loja dê certo. Mas para isto a empreendedora precisa se
livrar de muitos tabus.
Um tipo de cliente que, ultimamente, vem procurando
os brechós é o fetichista. Pois ele compra peças íntimas usadas e, dependendo,
pode pagar até muito mais do que a peça vale. Já houve caso em que um homem
pagou mais de 50 reais por uma calcinha que já teve dona.
Nas lojas comuns, por uma questão de higiene, é
proibido a troca de peças íntimas.
Realmente, a dona do brechó não pode vender peças
íntimas usadas para o público comum. Porém, isto muda se o freguês for
fetichista. Mesmo assim, estas roupas devem estar lavadas e higienizadas.
Em muitos brechós, ao redor do mundo, há uma seção
secreta, aos fundos, onde está escrito: “Peças Destinadas ao Público Adulto.”
Lá estão calcinhas, sutiãs, meias e espartilhos usados.
Não há nada de errado em uma mulher vender suas
peças íntimas para um brechó que lida com o público fetichista. Porém ela deve
ser avisada que suas roupas poderão ser vendidas a este tipo de público. Pois
não há nada de ilegal nisto, desde que a fornecedora seja avisada.
Porém, a seção com peças fetichistas deve ser aos
fundos da loja e bem discreta. Pois, o público que curte estas roupas não gosta
de ser identificado.
Luciana do Rocio Mallon & GUI da
Equipe Guihost. https://www.guihost.com.br
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