Não Pago Lanche, Mas Tenho Livros de Poesia Para Doar
Dias atrás, moços escreveram na minha caixa de mensagens:
“ – Tia me paga, um lancho?”
Sim, lancho com a letra “o” no final.
Daí eu me pergunto:
- O que seria um lancho?
- Seria o marido da lancha, um meio de transporte marítimo?
Na realidade, não tenho como pagar lanches para ninguém. Pois não possuo grana nem para os créditos no meu celular.
Mas se alguém quiser livros novos de Poesia, tenho aqui para doar se a pessoa residir em Curitiba.
Luciana do Rocio Mallon
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