Garotas Nerds Precisam Ter Cuidado, Em Dobro, Com Homens Machistas
Antes da leitura do texto abaixo, deixo bem claro que não tenho nada contra mulheres e homens desinibidos. Pois cada um tem o direito de fazer da sua vida, o que bem entender, desde que não magoe o outro.
Sou uma garota considerada nerd por isto venho oferecer alertas às meninas, deste estilo, contra os conquistadores cafajestes.
Geralmente, uma menina estilo nerd, na escola senta na primeira carteira, usa óculos, possui timidez e sofre bullying. Raramente frequenta festas e quando vai, ninguém tira para dançar.
Moças assim, quando crescem, viram alvos fáceis para os crápulas. Pois a maioria delas sonha em viver uma história de amor e entregar o corpo somente depois do casamento.
Porém, machistas se aproveitam disto, fingem sentimento com o objetivo de levar uma dama nerd para a cama e depois largar a pobre na rua da amargura.
Para não cair neste tipo de armadilha, recomendo que estas mulheres façam uma vasta pesquisa sobre a vida do seu pretendente, aqui vale vasculhar o Google e até falar com os amigos íntimos do seu cortejador. Também não aconselho a namorar o homem, que se diz interessado, de primeira. Aqui é aconselhável dizer que somente deseja amizade. Se durante este período, de teste velado, ele arrumou uma namorada diferente de você, como por exemplos: funkeira desinibida ou baladeira beijoqueira, fuja!
Corra para longe porque este cafajeste está tentando enganar a sua pessoa para fazer bullying depois. Pois geralmente, os homens preferem namorar um determinado tipo de garota e se ele escolhe alguém que é o oposto de você para compromisso sério, este “Don Juan” não merece a sua confiança.
Deixo bem claro que não tenho nada contra funkeiras e baladeiras, a frase acima foi apenas um exemplo.
Infelizmente, tirar a virgindade de uma garota nerd é vista como um troféu para os cafajestes, que pensam que hímen é selo 9002 e por isto tratam mulheres como objetos.
Portanto, garota nerd, abra os olhos e evite se magoar com os malandros ao seu redor.
Luciana do Rocio Mallon
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