Não Solte Fogos de Artifícios, Solte Puns
Para que soltar fogo de artifício
Se dentro de seu secreto orifício
Há gases implorando de verdade
Por justiça e liberdade?
Em vez de fogos, solte pum
Que você não será mais um
Na multidão do planeta Terra
Você será uma raridade na nova era
Fogos de artifício assustam animais,
Crianças, doentes e idosos
Espantando estrelas dos astrais
Deixando universos perigosos
Soltar pum é libertador
Cura até uma rara dor
Pum é a voz do ânus
Para os novos anos.
Luciana do Rocio Mallon
terça-feira, 31 de dezembro de 2019
segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
Lenda dos Pôneis Que Eram Transformados Em Unicórnios
Lenda dos Pôneis Que Eram Transformados em Unicórnios
No final dos anos 90, estampas de unicórnios invadiram a moda. Então surgiram roupas, brinquedos e objetos com desenhos deste animal mitológico.
Porém empresários, da Região Metropolitana, com o objetivo de lucro, resolveram fantasiar pôneis, de unicórnios, em seus parques campestres e eventos ao ar livre.
Mas, os materiais usados eram nocivos aos animais. Pois colocavam cola de metal na testa dos pôneis, para fixar o chifre, e amarravam asas neles com elásticos que deixavam marcas.
Um dia, o pai de uma menina foi a um parque destes e disse a ela:
- Eu já contei que Papai Noel, Cegonha de Bebês e Coelhinho da Páscoa não existem. Mas quero que você conheça um animal que existe de verdade:
- O unicórnio!
Assim ele mostrou à filha um pônei vestido de unicórnio e a pequena acreditou.
O Papai Noel, a cegonha e o Coelho da Páscoa, lá do Reino da Fantasia, ouviram tudo e falaram:
- Esta foi a última gota da água!
- Precisamos libertar estes pôneis que são maltratados e obrigados a fingir que são unicórnios.
Então numa noite de sexta-feira, os três amigos apareceram no estábulo:
- Estamos aqui para libertar vocês!
O pônei mais velho disse:
- Ainda bem porque eu não aguentava mais. A cola do chifre falso deixou uma enorme ferida na minha testa e as marcas dos elásticos das asas fizeram minha pele sangrar. Sem falar, que não tenho nada contra a galera LGBT. Mas como sou macho hetero, me senti triste quando pintaram as minhas crinas com as cores do arco-íris com tintas que causam alergias aos animais.
Deste jeito, o Papai Noel, a cegonha e o coelho abriram a porta do estábulo. Porém, como os pôneis estavam fracos e machucados foram atropelados na Avenida das Torres e morreram.
Porém, eles viraram anjos. Por isto, reza a lenda que nas noites de sexta-feira, de Lua cheia, é possível ver pôneis disfarçados de unicórnios na Avenida das Torres.
Portanto, nunca aceite os maus tratos aos animais.
Luciana do Rocio Mallon
No final dos anos 90, estampas de unicórnios invadiram a moda. Então surgiram roupas, brinquedos e objetos com desenhos deste animal mitológico.
Porém empresários, da Região Metropolitana, com o objetivo de lucro, resolveram fantasiar pôneis, de unicórnios, em seus parques campestres e eventos ao ar livre.
Mas, os materiais usados eram nocivos aos animais. Pois colocavam cola de metal na testa dos pôneis, para fixar o chifre, e amarravam asas neles com elásticos que deixavam marcas.
Um dia, o pai de uma menina foi a um parque destes e disse a ela:
- Eu já contei que Papai Noel, Cegonha de Bebês e Coelhinho da Páscoa não existem. Mas quero que você conheça um animal que existe de verdade:
- O unicórnio!
Assim ele mostrou à filha um pônei vestido de unicórnio e a pequena acreditou.
O Papai Noel, a cegonha e o Coelho da Páscoa, lá do Reino da Fantasia, ouviram tudo e falaram:
- Esta foi a última gota da água!
- Precisamos libertar estes pôneis que são maltratados e obrigados a fingir que são unicórnios.
Então numa noite de sexta-feira, os três amigos apareceram no estábulo:
- Estamos aqui para libertar vocês!
O pônei mais velho disse:
- Ainda bem porque eu não aguentava mais. A cola do chifre falso deixou uma enorme ferida na minha testa e as marcas dos elásticos das asas fizeram minha pele sangrar. Sem falar, que não tenho nada contra a galera LGBT. Mas como sou macho hetero, me senti triste quando pintaram as minhas crinas com as cores do arco-íris com tintas que causam alergias aos animais.
Deste jeito, o Papai Noel, a cegonha e o coelho abriram a porta do estábulo. Porém, como os pôneis estavam fracos e machucados foram atropelados na Avenida das Torres e morreram.
Porém, eles viraram anjos. Por isto, reza a lenda que nas noites de sexta-feira, de Lua cheia, é possível ver pôneis disfarçados de unicórnios na Avenida das Torres.
Portanto, nunca aceite os maus tratos aos animais.
Luciana do Rocio Mallon
domingo, 29 de dezembro de 2019
Camiseta Com Estampa de Santa Sara
Ano passado ganhei esta camiseta com a imagem de uma santa. Mas na hora eu não tinha certeza de que santa era. Não sabia se era Nossa Senhora da Guadalupe ou Santa Sara. Assim conversei com uma senhora católica, que entendia bem do assunto. Então ela disse que não poderia ser Nossa Senhora do Guadalupe porque a santa, da camiseta, não vinha com o menino Jesus. Mas que se tratava de Santa Sara por causa da pele morena e das rosas ao redor.
Fiquei contente porque Santa Sara é a padroeira dos ciganos e eu estudo Dança Cigana Artística há anos. Sem falar que esta santa tem uma lenda muito bonita. Pois dizem que ela era uma cigana que salvou José de Arimateia do afogamento quando ele caiu ao mar. Aliás, ela ajuda as mulheres que sonham em engravidar.
Luciana do Rocio Mallon
Fiquei contente porque Santa Sara é a padroeira dos ciganos e eu estudo Dança Cigana Artística há anos. Sem falar que esta santa tem uma lenda muito bonita. Pois dizem que ela era uma cigana que salvou José de Arimateia do afogamento quando ele caiu ao mar. Aliás, ela ajuda as mulheres que sonham em engravidar.
Luciana do Rocio Mallon
Uma Placa Com a Frase: “Cuidado, Cão Brabo” Pode Mudar o Destino de Alguém
Uma Placa Com a Frase: “Cuidado, Cão Brabo” Pode Mudar o Destino de Alguém
Infelizmente, um assunto que está sendo discutido em redes sociais foi a morte de um garoto que pulou o muro, de uma casa, para pegar uma pipa e foi morto por cachorros. Testemunhas dizem que não existiam placas no local.
Então algumas pessoas culparam a mãe do menino, outros os cachorros, alguns o sistema, etc.
Porém, o que realmente poderia salvar a criança seriam placas, com desenhos de cães, com a frase:
“Cuidado, Cão Brabo”.
Quando eu era criança, tive uma educação rígida, onde criança não deveria sair sozinha de casa. Mas como eu era travessa sempre dava umas escapadinhas.
Um dia escapei para jogar bola com algumas crianças. Mas objeto caiu numa casa. Então pulei na residência. De repente, um cão enorme veio ao meu encontro. Por sorte, a dona da casa viu e gritou:
- Rex!
Deste jeito o animal foi até a moça, que disse:
- Aposto que você veio atrás da bola. Ainda bem que estou aqui, senão o Rex morderia você.
Outra vez, vi uma ameixeira carregada na casa de uma pessoa. Quando eu pensei em pular o muro vi a placa, com desenho de cachorros furiosos:
- Cuidado, cão brabo!
Deste jeito, desisti da travessura.
Aconselho a todos que tiverem cachorros a colocar uma placa, com gravura, avisando sobre o animal. Afinal, uma simples frase pode salvar várias vidas.
Luciana do Rocio Mallon
Infelizmente, um assunto que está sendo discutido em redes sociais foi a morte de um garoto que pulou o muro, de uma casa, para pegar uma pipa e foi morto por cachorros. Testemunhas dizem que não existiam placas no local.
Então algumas pessoas culparam a mãe do menino, outros os cachorros, alguns o sistema, etc.
Porém, o que realmente poderia salvar a criança seriam placas, com desenhos de cães, com a frase:
“Cuidado, Cão Brabo”.
Quando eu era criança, tive uma educação rígida, onde criança não deveria sair sozinha de casa. Mas como eu era travessa sempre dava umas escapadinhas.
Um dia escapei para jogar bola com algumas crianças. Mas objeto caiu numa casa. Então pulei na residência. De repente, um cão enorme veio ao meu encontro. Por sorte, a dona da casa viu e gritou:
- Rex!
Deste jeito o animal foi até a moça, que disse:
- Aposto que você veio atrás da bola. Ainda bem que estou aqui, senão o Rex morderia você.
Outra vez, vi uma ameixeira carregada na casa de uma pessoa. Quando eu pensei em pular o muro vi a placa, com desenho de cachorros furiosos:
- Cuidado, cão brabo!
Deste jeito, desisti da travessura.
Aconselho a todos que tiverem cachorros a colocar uma placa, com gravura, avisando sobre o animal. Afinal, uma simples frase pode salvar várias vidas.
Luciana do Rocio Mallon
sábado, 28 de dezembro de 2019
Ousadia
Ousadia
Muito prazer, eu sou a ousadia
Não dou espaço para a covardia
Sou filha da Força de Vontade com o Atrevimento
Porém carrego um otimista e livre sentimento
Muitas pessoas perdem oportunidades
Por causa da timidez, da insegurança e do medo
Porém eu trago esperanças de felicidade
Chego na hora certa, nunca tarde ou cedo
Quem tem pavor da opinião alheia
Perde estrelas raras na areia
Quem tem ousadia, não teme comentários
Pois sabe que existem invejosos e otários
Muito prazer, eu sou a ousadia
Que tira da gaveta, a Poesia.
Luciana do Rocio Mallon
Muito prazer, eu sou a ousadia
Não dou espaço para a covardia
Sou filha da Força de Vontade com o Atrevimento
Porém carrego um otimista e livre sentimento
Muitas pessoas perdem oportunidades
Por causa da timidez, da insegurança e do medo
Porém eu trago esperanças de felicidade
Chego na hora certa, nunca tarde ou cedo
Quem tem pavor da opinião alheia
Perde estrelas raras na areia
Quem tem ousadia, não teme comentários
Pois sabe que existem invejosos e otários
Muito prazer, eu sou a ousadia
Que tira da gaveta, a Poesia.
Luciana do Rocio Mallon
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
Lenda do Unicórnio de Natal do Carrossel do Passeio Público
Lenda do Unicórnio de Natal do Carrossel do Passeio Público
Zé morava, em Curitiba, com seus pais e sua avó que passava horas tricotando uma colcha gigante da cor azul-marinho. Um dia ele perguntou à idosa:
- Por que a senhora vive trancada, no quarto, tricotando esta colcha gigante da cor azul-marinho?
Ela respondeu:
- É para enfeitar o céu quando eu partir. Na verdade, o nome correto não é azul-marinho e sim azul-noturno. Pois a noite não é preta porque ela possui a cor azul-noturno. Porém só poderei partir depois que eu finalizar esta colcha mágica com uma agulha especial: um chifre de unicórnio verdadeiro.
O menino disse:
- Se eu pudesse dar um chifre de unicórnio de Natal para a senhora, eu dava.
Mas os pais de Zé viviam dizendo:
- Não dê bola para as coisas que a sua vó diz. Pois ela tem Mal de Alzheimer.
Porém o garoto passou a pensar:
- Onde conseguirei um chifre de unicórnio verdadeiro?
Em dezembro, o menino foi ao Passeio Público porque diziam que havia um carrossel de Natal lá. Todos os cavalos do brinquedo eram normais. Porém havia um que era unicórnio. Zé se sentou nele e pensou:
- E se eu levar o chifre deste unicórnio para minha vó?
- Mas isto seria vandalismo!
Então o menino acariciou o chifre do brinquedo e disse:
- Por favor, realize o sonho da minha vó!
Quando Zé chegou, em sua residência, existia um chifre de unicórnio em sua cama. Ele não pensou duas vezes e entregou o objeto para sua avó, que com um passe de mágica passou a tricotar com o chifre.
Assim, garoto foi tomar água. Mas quando voltou ao quarto da anciã ela estava desmaiada e morta.
Na mesma noite, ele abriu a janela e viu que havia uma constelação em formato de unicórnio. Ele observou a estrela mais brilhante e viu que tinha o rosto da sua vó que disse:
- Obrigada por me ajudar, Zé!
- Eu não aguentava mais este mundo de ilusão. Além disto, chegou a minha hora.
- Santo Agostinho já dizia que a morte não existe, pois ela apenas é uma viagem.
- Agora eu moro na constelação de Unicórnio. Alguns dizem que é constelação de Pégaso, mas é de Unicórnio porque eu formo o chifre, do animal, que aparece de vez em quando.
Deste jeito, Zé soube que o carrossel, do Passeio Público, duraria até o Natal. Assim mobilizou seus amigos nas redes sociais para que o brinquedo durasse até a volta às aulas. As autoridades competentes ouviram o pedido e agora o carrossel ficará no Passeio Público até o aniversário de Curitiba.
Luciana do Rocio Mallon
Zé morava, em Curitiba, com seus pais e sua avó que passava horas tricotando uma colcha gigante da cor azul-marinho. Um dia ele perguntou à idosa:
- Por que a senhora vive trancada, no quarto, tricotando esta colcha gigante da cor azul-marinho?
Ela respondeu:
- É para enfeitar o céu quando eu partir. Na verdade, o nome correto não é azul-marinho e sim azul-noturno. Pois a noite não é preta porque ela possui a cor azul-noturno. Porém só poderei partir depois que eu finalizar esta colcha mágica com uma agulha especial: um chifre de unicórnio verdadeiro.
O menino disse:
- Se eu pudesse dar um chifre de unicórnio de Natal para a senhora, eu dava.
Mas os pais de Zé viviam dizendo:
- Não dê bola para as coisas que a sua vó diz. Pois ela tem Mal de Alzheimer.
Porém o garoto passou a pensar:
- Onde conseguirei um chifre de unicórnio verdadeiro?
Em dezembro, o menino foi ao Passeio Público porque diziam que havia um carrossel de Natal lá. Todos os cavalos do brinquedo eram normais. Porém havia um que era unicórnio. Zé se sentou nele e pensou:
- E se eu levar o chifre deste unicórnio para minha vó?
- Mas isto seria vandalismo!
Então o menino acariciou o chifre do brinquedo e disse:
- Por favor, realize o sonho da minha vó!
Quando Zé chegou, em sua residência, existia um chifre de unicórnio em sua cama. Ele não pensou duas vezes e entregou o objeto para sua avó, que com um passe de mágica passou a tricotar com o chifre.
Assim, garoto foi tomar água. Mas quando voltou ao quarto da anciã ela estava desmaiada e morta.
Na mesma noite, ele abriu a janela e viu que havia uma constelação em formato de unicórnio. Ele observou a estrela mais brilhante e viu que tinha o rosto da sua vó que disse:
- Obrigada por me ajudar, Zé!
- Eu não aguentava mais este mundo de ilusão. Além disto, chegou a minha hora.
- Santo Agostinho já dizia que a morte não existe, pois ela apenas é uma viagem.
- Agora eu moro na constelação de Unicórnio. Alguns dizem que é constelação de Pégaso, mas é de Unicórnio porque eu formo o chifre, do animal, que aparece de vez em quando.
Deste jeito, Zé soube que o carrossel, do Passeio Público, duraria até o Natal. Assim mobilizou seus amigos nas redes sociais para que o brinquedo durasse até a volta às aulas. As autoridades competentes ouviram o pedido e agora o carrossel ficará no Passeio Público até o aniversário de Curitiba.
Luciana do Rocio Mallon
quarta-feira, 25 de dezembro de 2019
Velas Decoradas e Seus Significados Místicos Na Passagem do Ano
Velas Decoradas e Seus Significados Místicos Na Passagem do Ano
O fim de ano se aproxima e as pessoas fazem simpatias como: vestir roupa de acordo com a cor de seus sonhos e pular sete ondas do mar.
Mas muita gente se esquece que acender uma vela decorada, à meia-noite, também tem o poder de realizar os desejos. Afinal vela é luz e tudo que é iluminado possui a magia de atrair positividade. Sem falar que os formatos das velas ajudam muito num pensamento de fé atrás da realização de um sonho. Portanto, acender uma vela de decorada, na passagem do ano, pode fazer toda a diferença. Veja abaixo o formato de cada vela e seu significado:
Anjo: acender uma vela, na passagem de ano, com este formato ajuda na proteção do seu corpo, na paz e na harmonia com seus familiares e colegas de trabalho.
Árvore: auxilia no contato com a natureza e na formação do seu juízo para o próximo ano.
Papai Noel: traz sorte material e aproxima você de crianças.
Espiral: toda vez que você acende uma vela em formato espiral você está pedido ao Poder Superior para desatar os nós do seu destino e abrir caminhos.
Estrela: traz prosperidade no seu emprego e na trajetória intelectual atraindo promoções com aumento de salário. Por isto, recomendo a todo o desempregado a acender uma vela em formato de estrela na passagem do ano.
Sol: ajudar a retirar a Depressão e pessoas falsas do seu caminho. Acender uma vela em forma de Sol traz claridade em sua vida.
Maçã: traz movimento para sua vida sexual e afetiva aumentando seu poder de atração.
Coruja: ativa as suas mente e cognição. Aconselho a toda mãe que tem um filho problemático, na escola, a acender uma vela em forma de coruja, com o nome dele escrito, na passagem do ano.
As dicas acima são ideais para quem deseja lidar com a magia das velas decoradas durante o Reveillon.
A artesã, Diene da Silva, confecciona lindas velas decoradas sob encomenda. Então quem tiver interesse, por favor, entre em contato com ela.
Tenha um próspero ano novo!
Luciana do Rocio Mallon
O fim de ano se aproxima e as pessoas fazem simpatias como: vestir roupa de acordo com a cor de seus sonhos e pular sete ondas do mar.
Mas muita gente se esquece que acender uma vela decorada, à meia-noite, também tem o poder de realizar os desejos. Afinal vela é luz e tudo que é iluminado possui a magia de atrair positividade. Sem falar que os formatos das velas ajudam muito num pensamento de fé atrás da realização de um sonho. Portanto, acender uma vela de decorada, na passagem do ano, pode fazer toda a diferença. Veja abaixo o formato de cada vela e seu significado:
Anjo: acender uma vela, na passagem de ano, com este formato ajuda na proteção do seu corpo, na paz e na harmonia com seus familiares e colegas de trabalho.
Árvore: auxilia no contato com a natureza e na formação do seu juízo para o próximo ano.
Papai Noel: traz sorte material e aproxima você de crianças.
Espiral: toda vez que você acende uma vela em formato espiral você está pedido ao Poder Superior para desatar os nós do seu destino e abrir caminhos.
Estrela: traz prosperidade no seu emprego e na trajetória intelectual atraindo promoções com aumento de salário. Por isto, recomendo a todo o desempregado a acender uma vela em formato de estrela na passagem do ano.
Sol: ajudar a retirar a Depressão e pessoas falsas do seu caminho. Acender uma vela em forma de Sol traz claridade em sua vida.
Maçã: traz movimento para sua vida sexual e afetiva aumentando seu poder de atração.
Coruja: ativa as suas mente e cognição. Aconselho a toda mãe que tem um filho problemático, na escola, a acender uma vela em forma de coruja, com o nome dele escrito, na passagem do ano.
As dicas acima são ideais para quem deseja lidar com a magia das velas decoradas durante o Reveillon.
A artesã, Diene da Silva, confecciona lindas velas decoradas sob encomenda. Então quem tiver interesse, por favor, entre em contato com ela.
Tenha um próspero ano novo!
Luciana do Rocio Mallon
Lenda do Fantasma do Dia 26 de Dezembro, o Dia da Troca de Presentes de Natal Que Não Serviram
Lenda do Fantasma do Dia 26 de Dezembro, o Dia da Troca de Presentes de Natal Que Não Serviram
Durante a minha juventude, trabalhei em lojas de roupas de Curitiba.
Num dia 26 de dezembro, também conhecido com a data das trocas de presentes que não deram certo no Natal, eu estava trabalhando na loja quando, de repente, entrou uma moça morena, vestida com roupas de novela de época, com um vestido antigo de adolescente nas mãos:
- Preciso trocar o vestido da sinhazinha que não serviu para ela. Pois só assim a filha da minha patroa poderá deixar seu sofrimento e morrer em paz.
A gerente veio e disse:
- Esta roupa não pertence a nossa loja.
Então a moça saiu correndo. Deste jeito, fui até a calçada e notei que ela sumiu na esquina sem ao menos virar a rua.
Deste jeito a gerente disse:
- Esta mulher deve ser a famosa alma do dia 26 de dezembro. Pois reza a lenda que no século dezenove, existia uma escrava que cuidava da filha do patrão, uma menina que estava acamada com tuberculose no dia de Natal. O problema é que seus pais compraram de um mascate da cidade, um modelo igual de vestido que a adolescente queria muito. Porém a roupa não serviu direito para ela. Assim a moribunda pediu à escrava no dia 26 de dezembro:
- Estou sofrendo e prestes a morrer. Mas só poderei partir depois que vestir o meu vestido dos sonhos de Natal. Por favor, encontre o mascate ou vá de loja em loja e traga um modelo que me sirva.
Deste jeito, a escrava partiu batendo de mascate em mascate, de loja em loja, para trocar a roupa da adolescente.
Porém, na pressa, ela foi atropelada por uma carroça e morreu. Por isto, até hoje, em todo o dia 26 de dezembro, o espírito da escrava volta para Curitiba, de loja em loja, levando o vestido da filha do patrão para trocar.
Há relatos de muitas vendedoras afirmando que no dia 26 de dezembro, viram uma moça morena, com roupas de época, tentando trocar um vestido antigo de adolescente que levava em mãos.
Luciana do Rocio Mallon
Luciana do Rocio Mallon
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
O Significado Místico da Posição Conhecida Como Básico Egípcio
O Significado Místico da Posição Conhecida Como Básico Egípcio
Em todo o estilo de Dança, aparece no meio da coreografia, uma posição onde a moça está com um braço abaloado perto da barriga e outro erguido com a mão quase em cima da cabeça. Nas Danças Orientais isto leva o nome de básico egípcio, que também aparece de certa forma no Flamenco e no Jazz.
Se você reparar, um dos braços protege o plexo solar e outro se ergue para o céu como uma saudação. Então este gesto significa proteção, agradecimento e alegria porque ele era usado em balés ritualísticos com mais de 3000 anos antes de Cristo. Por isto ele atrai vibrações positivas. Quando uma moça olha para a outra, no meio da Dança, e as duas fazem este gesto, elas se comunicam no inconsciente com a seguinte frase:
- A Deusa que habita em mim saúda a Deusa que habita em você.
Não é necessário estar com uma roupa de dança oriental para esta energia fazer efeito. Afinal, o básico egípcio é utilizado em outras modalidades de danças também. Porém as cores podem acelerar a troca de energia. Nas fotos abaixo, uso uma camiseta vermelha que significa: saúde, vitalidade, força, sensualidade e energia. Também visto uma calça preta com bolinhas brancas que, segundo a Vesteterapia, faz referência à Lua, ao espaço sideral, aos sonhos e à graciosidade.
Então, vamos dançar o básico egípcio com as amigas e espalhar alegria pelo ar!
Luciana do Rocio Mallon
Em todo o estilo de Dança, aparece no meio da coreografia, uma posição onde a moça está com um braço abaloado perto da barriga e outro erguido com a mão quase em cima da cabeça. Nas Danças Orientais isto leva o nome de básico egípcio, que também aparece de certa forma no Flamenco e no Jazz.
Se você reparar, um dos braços protege o plexo solar e outro se ergue para o céu como uma saudação. Então este gesto significa proteção, agradecimento e alegria porque ele era usado em balés ritualísticos com mais de 3000 anos antes de Cristo. Por isto ele atrai vibrações positivas. Quando uma moça olha para a outra, no meio da Dança, e as duas fazem este gesto, elas se comunicam no inconsciente com a seguinte frase:
- A Deusa que habita em mim saúda a Deusa que habita em você.
Não é necessário estar com uma roupa de dança oriental para esta energia fazer efeito. Afinal, o básico egípcio é utilizado em outras modalidades de danças também. Porém as cores podem acelerar a troca de energia. Nas fotos abaixo, uso uma camiseta vermelha que significa: saúde, vitalidade, força, sensualidade e energia. Também visto uma calça preta com bolinhas brancas que, segundo a Vesteterapia, faz referência à Lua, ao espaço sideral, aos sonhos e à graciosidade.
Então, vamos dançar o básico egípcio com as amigas e espalhar alegria pelo ar!
Luciana do Rocio Mallon
Papagaio Humano e Legalizado
Colega de Rede Social:
- Alguém tem um papagaio falante, humano e legalizado para doar?
Minha resposta:
- Eu tinha. Mas ele terminou o relacionamento comigo e me chamou de arara. Agora, ele pensa que é cisne e vive atrás das galinhas para mostrar o peru que nem sempre é de Natal.
Luciana do Rocio Mallon
- Alguém tem um papagaio falante, humano e legalizado para doar?
Minha resposta:
- Eu tinha. Mas ele terminou o relacionamento comigo e me chamou de arara. Agora, ele pensa que é cisne e vive atrás das galinhas para mostrar o peru que nem sempre é de Natal.
Luciana do Rocio Mallon
segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
Bandejas nas Mesas das Praças de Alimentação
- Tia Lu, o que deve ser feito com as pessoas que deixam bandejas, nas mesas, em praças de alimentação de shopping?
- Boicote!
Pessoas que deixam bandejas na praça de alimentação não devem ser consumidas.
Afinal uma criatura destas pode deixar calcinha na torneira do chuveiro ou jogar camisinha usada debaixo da cama. Pois a educação vem de berço.
Luciana do Rocio Mallon
- Boicote!
Pessoas que deixam bandejas na praça de alimentação não devem ser consumidas.
Afinal uma criatura destas pode deixar calcinha na torneira do chuveiro ou jogar camisinha usada debaixo da cama. Pois a educação vem de berço.
Luciana do Rocio Mallon
domingo, 22 de dezembro de 2019
Artistas Sensuais Também Têm Direito ao Matrimônio
Não sei o porquê há pessoas reclamando do casamento da atriz pornô Mia Latifah. Nos anos 80, o matrimônio, da artista erótica Cicciolina também causou revolta entre os preconceituosos.
Poxa, atores pornôs também têm direito ao amor. Afinal ninguém escolhe de quem vai gostar. Estas coisas acontecem sem a gente esperar.
Sem falar que uma pessoa celibatária pode não querer casar. Eu, por exemplo, sou virgem e não me interesso por matrimônio mais. Em primeiro lugar, porque não me sentiria bem pulando de romance em romance até encontrar a pessoa ideal. Em segundo lugar, porque tive revelações espirituais de que um amor platônico, que tenho desde 2002, foi reservado pelos céus para mim.
Luciana do Rocio Mallon
Poxa, atores pornôs também têm direito ao amor. Afinal ninguém escolhe de quem vai gostar. Estas coisas acontecem sem a gente esperar.
Sem falar que uma pessoa celibatária pode não querer casar. Eu, por exemplo, sou virgem e não me interesso por matrimônio mais. Em primeiro lugar, porque não me sentiria bem pulando de romance em romance até encontrar a pessoa ideal. Em segundo lugar, porque tive revelações espirituais de que um amor platônico, que tenho desde 2002, foi reservado pelos céus para mim.
Luciana do Rocio Mallon
Talvez Eu Seja uma Dálmata da Poesia e Não Saiba
Talvez Eu Seja uma Dálmata da Poesia e Não Saiba
- Tia Lu, fiquei triste ao saber que você não fez parte dos 101 em 2014.
- Com certeza eu seria uma cadelinha muito sapeca!
- Você é uma escritora boa para cachorro, por isto gostaria de ver você na coletânea dos 101!
- Ás vezes as pessoas me chamam de princesa e de vez em quando de bruxa. Mas de dálmata é a primeira vez. Se bem que acho BDSM, algo interessante.
- Estou falando da antologia, 101, com poetas paranaenses, lançada pela Biblioteca Pública em 2014.
- Perdão, pensei que você estivesse falando do desenho 101 Dálmatas da Disney. Mas na verdade, na Poesia sou vira-lata procurando inspirações nos lixos recicláveis com versos viram luxos.
Luciana do Rocio Mallon
- Tia Lu, fiquei triste ao saber que você não fez parte dos 101 em 2014.
- Com certeza eu seria uma cadelinha muito sapeca!
- Você é uma escritora boa para cachorro, por isto gostaria de ver você na coletânea dos 101!
- Ás vezes as pessoas me chamam de princesa e de vez em quando de bruxa. Mas de dálmata é a primeira vez. Se bem que acho BDSM, algo interessante.
- Estou falando da antologia, 101, com poetas paranaenses, lançada pela Biblioteca Pública em 2014.
- Perdão, pensei que você estivesse falando do desenho 101 Dálmatas da Disney. Mas na verdade, na Poesia sou vira-lata procurando inspirações nos lixos recicláveis com versos viram luxos.
Luciana do Rocio Mallon
sábado, 21 de dezembro de 2019
A Noite Em Que Eu e Ele Nadamos no Chafariz da Praça Osório
A Noite Em Que Eu e Ele Nadamos no Chafariz da Praça Osório
Como já citei em 2002 conheci um artista, num grupo de poetas, que nunca mais esqueci. Mas que hoje não fala comigo. Por isto, para manter sua privacidade chamarei o moço de A.
Naquele ano, dezembro foi muito marcante para mim. Numa noite daquele mesmo mês, eu saí do meu serviço da loja e o A. estava na entrada me esperando mascando um chiclete. Já era noite, passamos na Praça Osório, onde tinha uma feira. Então de repente, ele disse:
- Estou com calor e uma vontade de nadar nas águas do chafariz desta praça!
- Sentirei saudades daqui, pois passarei o Natal na minha terra.
Eu disse:
- Nem pense!
- Pois tem muita gente ao redor!
De repente, o moço se jogou nas águas e me puxou junto.
As crianças de rua, que estavam na praça, aproveitaram o embalo e pularam no chafariz também. Assim o A. começou a cantar músicas de Natal:
- Jingle Bell!
- Já chegou Natal!
- Pulei na água porque não faz mal!
As crianças começaram a cantar junto.
De repente, o rapaz mergulhou na água. Mas demorou a voltar. Então ergui meu amado e notei que ele estava se engasgando com o chiclete. Deste jeito, gritei:
- Socorro!
- O menino está se engasgando!
Como um raio, um Papai Noel, que estava na feira, pulou na água, bateu nas costas do rapaz e salvou o pobre.
Guardas chegaram pacificamente e assim resolvemos sair do chafariz na maior paz.
Nunca mais esquecerei aquela noite doce e ao mesmo tempo engraçada de dezembro. Pois quando estamos perto de quem amamos, até os momentos perigosos parecem aventuras inofensivas porque o amor é a transmutação que transforma o medo em vontade de ousar.
Luciana do Rocio Mallon
Como já citei em 2002 conheci um artista, num grupo de poetas, que nunca mais esqueci. Mas que hoje não fala comigo. Por isto, para manter sua privacidade chamarei o moço de A.
Naquele ano, dezembro foi muito marcante para mim. Numa noite daquele mesmo mês, eu saí do meu serviço da loja e o A. estava na entrada me esperando mascando um chiclete. Já era noite, passamos na Praça Osório, onde tinha uma feira. Então de repente, ele disse:
- Estou com calor e uma vontade de nadar nas águas do chafariz desta praça!
- Sentirei saudades daqui, pois passarei o Natal na minha terra.
Eu disse:
- Nem pense!
- Pois tem muita gente ao redor!
De repente, o moço se jogou nas águas e me puxou junto.
As crianças de rua, que estavam na praça, aproveitaram o embalo e pularam no chafariz também. Assim o A. começou a cantar músicas de Natal:
- Jingle Bell!
- Já chegou Natal!
- Pulei na água porque não faz mal!
As crianças começaram a cantar junto.
De repente, o rapaz mergulhou na água. Mas demorou a voltar. Então ergui meu amado e notei que ele estava se engasgando com o chiclete. Deste jeito, gritei:
- Socorro!
- O menino está se engasgando!
Como um raio, um Papai Noel, que estava na feira, pulou na água, bateu nas costas do rapaz e salvou o pobre.
Guardas chegaram pacificamente e assim resolvemos sair do chafariz na maior paz.
Nunca mais esquecerei aquela noite doce e ao mesmo tempo engraçada de dezembro. Pois quando estamos perto de quem amamos, até os momentos perigosos parecem aventuras inofensivas porque o amor é a transmutação que transforma o medo em vontade de ousar.
Luciana do Rocio Mallon
Papai Noel, Eu Só Queria o Sorriso da Pessoa Amada
Papai Noel, Eu Só Queria o Sorriso da Pessoa Amada
Papai Noel, neste Natal
Peço um presente especial
Que não custará, praticamente, nada
Só queria o sorriso da pessoa amada
Quem eu amo se afastou de mim
Por causa de fofocas e intrigas
Este mundo é cruel e ruim
Porque vive cheio de brigas
Papai Noel, embaixador da paz
Transforme meu céu escuro e obscuro
Num firmamento suave e lilás
Que serei para sempre fiel, juro
Papai Noel, eu só queria ficar frente a frente
Com a pessoa amada que um dia foi embora
Esta saudade está me deixando doente
Mas os sinos da esperança tocam lá fora.
Luciana do Rocio Mallon
Papai Noel, neste Natal
Peço um presente especial
Que não custará, praticamente, nada
Só queria o sorriso da pessoa amada
Quem eu amo se afastou de mim
Por causa de fofocas e intrigas
Este mundo é cruel e ruim
Porque vive cheio de brigas
Papai Noel, embaixador da paz
Transforme meu céu escuro e obscuro
Num firmamento suave e lilás
Que serei para sempre fiel, juro
Papai Noel, eu só queria ficar frente a frente
Com a pessoa amada que um dia foi embora
Esta saudade está me deixando doente
Mas os sinos da esperança tocam lá fora.
Luciana do Rocio Mallon
A Estrela do Sol e a Lua Bailando no Universo
A Estrela do Sol e a Lua Bailando no Universo
Eram duas diferentes bailarinas radiantes
Uma era a Lua e a outra a estrela do Sol
Que conheciam constelações brilhantes
Através de seus corações com luz do farol
Elas encontraram-se na nebulosa da Arte
No palco livre do espaço sideral
Dançaram juntas além de Marte
As canções mais lendárias do astral
Uma tinha a sensualidade pura
A outra era inocência e a leveza
Dançando juntas espantavam a amargura
Fazendo brotar flores na natureza
A Lua bailou com seu cinto de moedas musicais
A estrela do Sol sapateou com seu suave véu
Elas tocaram pandeiros de formas originais
Espantando o mal e tudo o que é cruel
A estrela do Sol e a Lua bailando no infinito universo
Fazem dos corpos uma só poesia na orquestra do verso.
Luciana do Rocio Mallon
Eram duas diferentes bailarinas radiantes
Uma era a Lua e a outra a estrela do Sol
Que conheciam constelações brilhantes
Através de seus corações com luz do farol
Elas encontraram-se na nebulosa da Arte
No palco livre do espaço sideral
Dançaram juntas além de Marte
As canções mais lendárias do astral
Uma tinha a sensualidade pura
A outra era inocência e a leveza
Dançando juntas espantavam a amargura
Fazendo brotar flores na natureza
A Lua bailou com seu cinto de moedas musicais
A estrela do Sol sapateou com seu suave véu
Elas tocaram pandeiros de formas originais
Espantando o mal e tudo o que é cruel
A estrela do Sol e a Lua bailando no infinito universo
Fazem dos corpos uma só poesia na orquestra do verso.
Luciana do Rocio Mallon
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
Quem é Esta Tal de Rachadinha?
Quem é esta tal de Rachadinha que todo mundo está falando?
Na minha época, Rachadinha, era letra de funk:
Eu nasci rachadinha, rachadinha ao meio
Mas nunca meti mão no dinheiro alheio
Se for para me laçar, deixe de rodeio
Porque fazer doce é muito feio
Assim a rachadinha fica de saco cheio
Sou rachada, mas não estou quebrada
Não me deixe abandonada no meio do nada
Rachadinha, rachadinha, rachadinha...
Levanta e dá uma abaixadinha
As vezes fico raspadinha.
Luciana do Rocio Mallon
Na minha época, Rachadinha, era letra de funk:
Eu nasci rachadinha, rachadinha ao meio
Mas nunca meti mão no dinheiro alheio
Se for para me laçar, deixe de rodeio
Porque fazer doce é muito feio
Assim a rachadinha fica de saco cheio
Sou rachada, mas não estou quebrada
Não me deixe abandonada no meio do nada
Rachadinha, rachadinha, rachadinha...
Levanta e dá uma abaixadinha
As vezes fico raspadinha.
Luciana do Rocio Mallon
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
O Dia Em Que o A. Levou-Me a um Templo Evangélico e Depois a um Bailão em Colombo
O Dia Em Que A. Levou-Me a um Templo Evangélico e Depois a um Bailão Em Colombo
Como meus amigos já sabem na adolescência fui obesa e masculinizada por isto não conseguia arrumar namorado. As pessoas ao redor falavam que eu nunca me casaria por causa da minha aparência. Então eu pensava:
- Posso até não casar, mas viverei um amor inesquecível daqueles que o casal se conhece na juventude, se separa e volta a se encontrar na maturidade.
O tempo passou, emagreci e fiquei um pouco mais feminina.
Em 2002, conheci um homem num grupo de poetas da vida real. Pensei que não teria chances com este moço pelo fato dele ser muito bonito. Mas acabamos namorando. Chamarei, aqui, o moço de A. para manter a sua privacidade.
Ele me falou que tinha se convertido para uma religião evangélica e num sábado me levou para um culto. Lá era tudo organizado, mulheres um lado e homens de outro. O pastor falou de um assunto importante que era a solidariedade.
Depois do culto, o A. me falou:
- Tem uma festa na danceteria Tropical em Colombo, vamos?
Eu respondi:
- Eu até tenho vontade. Mas meus pais não me deixam frequentar danceterias. Se eu for só poderei ficar na matinê antes de anoitecer. O pior é que se meus pais descobrirem, posso até ser expulsa de casa.
Ele disse:
- A festa é à tarde lá e terá um concurso de beleza. Seria legal se você participasse.
Eu disse:
- Não levo jeito para estas coisas, não.
Quando chegamos ao local tinha um gaiteiro. Fomos ao Centro do salão. De repente, a banda começou a cantar a música Mercedita. O A. pegou na minha mão e fomos ao centro do salão. Assim eu falei:
- Você sabia que a música Mercedita foi baseada numa lenda real?
Ele respondeu:
- Esta música é muito tocada na minha terra, Rio Grande do Sul. Mas eu não conheço a lenda.
Então expliquei:
- Um músico argentino foi até a província de Santa Fé e se hospedou num hotel, onde a dona era uma cigana chamada Mercedita. Ele se apaixonou pela cigana, mas ela não deu bola. Assim o compositor voltou para a terra dele e compôs a música Mercedita. O músico passou quarenta anos sentindo amor platônico pela cigana e amando esta mesma mulher somente na imaginação. Pois tem amores que não se apagam com o tempo.
De repente, o locutor anunciou:
- Cinco minutos para a inscrição do concurso Miss Clube Tropical.
- As candidatas terão que dançar sozinhas no salão qualquer música da lista.
O A. pegou na mão e fez minha inscrição. A recepcionista falou:
- Por favor, escolha uma música da lista.
Ao ver a relação notei que só existiam canções que não combinavam com a minha personalidade como: Boquinha da Garrafa, Segura o Tchan, Tigrão, etc. Até que no final da lista vi que havia a música Conga da Glória Estephan. Ainda bem que não era a Conga da Gretchen, então escolhi esta. Dancei e naquele tempo nem frequentava aulas de dança ainda. Pensei que não ganharia lugar nenhum porque as outras candidatas dançaram músicas apelativas com roupas mais à vontade. Já, eu bailei com um vestido rodado e comprido até o joelho. Assim o locutor disse:
- Agora a premiação.
- Terceiro lugar!
O disque-jóquei chamou o meu nome para o terceiro lugar. Fiquei emocionada porque durante a adolescência inteira sempre sofri bullying por causa da aparência e naquele momento, eu estava participando de um concurso de beleza ao lado de um namorado, algo que nunca imaginei.
Peguei a faixa e disse ao A.:
- Agora preciso voltar para casa, senão vou me ferrar.
Assim peguei o ônibus para ir até a Estação Guadalupe para depois tomar o coletivo que pararia na frente do conjunto Jardim Centauro, onde eu morava.
Aquela noite foi a mais incrível da minha vida. Pena que o A. se mudou em 2004 para a cidade de origem dele. Mas voltou para Curitiba em 2016. Porém não quis mais me ver. O importante é a esperança não ir embora.
Luciana do Rocio Mallon
Como meus amigos já sabem na adolescência fui obesa e masculinizada por isto não conseguia arrumar namorado. As pessoas ao redor falavam que eu nunca me casaria por causa da minha aparência. Então eu pensava:
- Posso até não casar, mas viverei um amor inesquecível daqueles que o casal se conhece na juventude, se separa e volta a se encontrar na maturidade.
O tempo passou, emagreci e fiquei um pouco mais feminina.
Em 2002, conheci um homem num grupo de poetas da vida real. Pensei que não teria chances com este moço pelo fato dele ser muito bonito. Mas acabamos namorando. Chamarei, aqui, o moço de A. para manter a sua privacidade.
Ele me falou que tinha se convertido para uma religião evangélica e num sábado me levou para um culto. Lá era tudo organizado, mulheres um lado e homens de outro. O pastor falou de um assunto importante que era a solidariedade.
Depois do culto, o A. me falou:
- Tem uma festa na danceteria Tropical em Colombo, vamos?
Eu respondi:
- Eu até tenho vontade. Mas meus pais não me deixam frequentar danceterias. Se eu for só poderei ficar na matinê antes de anoitecer. O pior é que se meus pais descobrirem, posso até ser expulsa de casa.
Ele disse:
- A festa é à tarde lá e terá um concurso de beleza. Seria legal se você participasse.
Eu disse:
- Não levo jeito para estas coisas, não.
Quando chegamos ao local tinha um gaiteiro. Fomos ao Centro do salão. De repente, a banda começou a cantar a música Mercedita. O A. pegou na minha mão e fomos ao centro do salão. Assim eu falei:
- Você sabia que a música Mercedita foi baseada numa lenda real?
Ele respondeu:
- Esta música é muito tocada na minha terra, Rio Grande do Sul. Mas eu não conheço a lenda.
Então expliquei:
- Um músico argentino foi até a província de Santa Fé e se hospedou num hotel, onde a dona era uma cigana chamada Mercedita. Ele se apaixonou pela cigana, mas ela não deu bola. Assim o compositor voltou para a terra dele e compôs a música Mercedita. O músico passou quarenta anos sentindo amor platônico pela cigana e amando esta mesma mulher somente na imaginação. Pois tem amores que não se apagam com o tempo.
De repente, o locutor anunciou:
- Cinco minutos para a inscrição do concurso Miss Clube Tropical.
- As candidatas terão que dançar sozinhas no salão qualquer música da lista.
O A. pegou na mão e fez minha inscrição. A recepcionista falou:
- Por favor, escolha uma música da lista.
Ao ver a relação notei que só existiam canções que não combinavam com a minha personalidade como: Boquinha da Garrafa, Segura o Tchan, Tigrão, etc. Até que no final da lista vi que havia a música Conga da Glória Estephan. Ainda bem que não era a Conga da Gretchen, então escolhi esta. Dancei e naquele tempo nem frequentava aulas de dança ainda. Pensei que não ganharia lugar nenhum porque as outras candidatas dançaram músicas apelativas com roupas mais à vontade. Já, eu bailei com um vestido rodado e comprido até o joelho. Assim o locutor disse:
- Agora a premiação.
- Terceiro lugar!
O disque-jóquei chamou o meu nome para o terceiro lugar. Fiquei emocionada porque durante a adolescência inteira sempre sofri bullying por causa da aparência e naquele momento, eu estava participando de um concurso de beleza ao lado de um namorado, algo que nunca imaginei.
Peguei a faixa e disse ao A.:
- Agora preciso voltar para casa, senão vou me ferrar.
Assim peguei o ônibus para ir até a Estação Guadalupe para depois tomar o coletivo que pararia na frente do conjunto Jardim Centauro, onde eu morava.
Aquela noite foi a mais incrível da minha vida. Pena que o A. se mudou em 2004 para a cidade de origem dele. Mas voltou para Curitiba em 2016. Porém não quis mais me ver. O importante é a esperança não ir embora.
Luciana do Rocio Mallon
O Dia Em Que Me Chamaram de Mocinha de Novela das Seis
O Dia Em Que Me Chamaram de Mocinha de Novela das Seis
No final dos anos 90, eu andava na rua e, de repente, li num cartaz que estavam fazendo teste para uma peça de teatro com uma temática pesada.
Como precisava muito de emprego entrei no local e me propus a fazer a prova. No mesmo instante a recepcionista me deu um texto para decorar na hora. Usei meus conhecimentos em leitura dinâmica, entrei no palco e interpretei.
Porém a diretora falou:
- Você decora rápido e tem personalidade.
- Mas não é o perfil que estamos precisando no momento. Precisamos de alguém no perfil de mulher fatal. Porém você parece uma mocinha de novelas das seis de época. Se fosse para fazer a Escrava Isaura, Helena ou Alice eu contrataria a sua pessoa. Afinal você é tão leve que parece uma Fada.
Então voltei para casa. Mas, no instante não entendi a crítica.
Dez anos depois, precisei fazer aulas de Dança para melhorar a minha coordenação motora. Reparei que nas apresentações as pessoas gostavam quando eu fazia papel de fada ou de camponesa. Após as apresentações sempre diziam:
- Como você é leve!
Depois de uma demonstração minha, uma criança me abraçou e disse:
- As fadas existem!
Assim aprendi que para cada papel existe um perfil. Pois ser chamada de mocinha de novela das seis não foi uma crítica negativa. Na realidade, eu sou uma mocinha de novelas das seis porque: acredito em amor platônico, gosto de cuidar de doentes e idosos.
Luciana do Rocio Mallon
No final dos anos 90, eu andava na rua e, de repente, li num cartaz que estavam fazendo teste para uma peça de teatro com uma temática pesada.
Como precisava muito de emprego entrei no local e me propus a fazer a prova. No mesmo instante a recepcionista me deu um texto para decorar na hora. Usei meus conhecimentos em leitura dinâmica, entrei no palco e interpretei.
Porém a diretora falou:
- Você decora rápido e tem personalidade.
- Mas não é o perfil que estamos precisando no momento. Precisamos de alguém no perfil de mulher fatal. Porém você parece uma mocinha de novelas das seis de época. Se fosse para fazer a Escrava Isaura, Helena ou Alice eu contrataria a sua pessoa. Afinal você é tão leve que parece uma Fada.
Então voltei para casa. Mas, no instante não entendi a crítica.
Dez anos depois, precisei fazer aulas de Dança para melhorar a minha coordenação motora. Reparei que nas apresentações as pessoas gostavam quando eu fazia papel de fada ou de camponesa. Após as apresentações sempre diziam:
- Como você é leve!
Depois de uma demonstração minha, uma criança me abraçou e disse:
- As fadas existem!
Assim aprendi que para cada papel existe um perfil. Pois ser chamada de mocinha de novela das seis não foi uma crítica negativa. Na realidade, eu sou uma mocinha de novelas das seis porque: acredito em amor platônico, gosto de cuidar de doentes e idosos.
Luciana do Rocio Mallon
sábado, 14 de dezembro de 2019
Joaninhas São Agrotóxicos Naturais
Joaninhas São Agrotóxicos Naturais
Joaninhas são agrotóxicos que não fazem mal ao ser humano
Porque elas não escondem nada debaixo do pano
Joaninhas são bons agrotóxicos naturais
Pois viram bailarinas de flamenco nos astrais
Rodando com suas saias de poá sem parar
Expulsando só o que faz mal do lugar!
Joaninhas têm sapatos com solas de estrelas cintilantes
Que expulsam com suas batidas as pragas mais repugnantes!
Joaninhas são os agrotóxicos da natureza
Que não atacam o humano com certeza.
Luciana do Rocio Mallon
Joaninhas são agrotóxicos que não fazem mal ao ser humano
Porque elas não escondem nada debaixo do pano
Joaninhas são bons agrotóxicos naturais
Pois viram bailarinas de flamenco nos astrais
Rodando com suas saias de poá sem parar
Expulsando só o que faz mal do lugar!
Joaninhas têm sapatos com solas de estrelas cintilantes
Que expulsam com suas batidas as pragas mais repugnantes!
Joaninhas são os agrotóxicos da natureza
Que não atacam o humano com certeza.
Luciana do Rocio Mallon
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
Bazar da Vitória
Bazar da Vitória Com Aula de Dança e Repentes
Perto do Natal, a Corina Ramos viu que a jovem Vitória precisava de ajuda. Então resolveu fazer um bazar para auxiliar a amiga. Este evento foi realizado no Centro Cultural Gabriela Valentina.
Por isto, hoje tive um dia abençoado porque participei deste evento. Afinal fiz minhas aulas de Dança e realizei repentes no bazar da Vitória.
Também teve degustação de pães saborosos.
Tudo foi maravilhoso!
Eu, Maria e Marli dançamos por uma causa que vai além da Arte, porém perto do coração.
As músicas que embalaram o ambiente foram: Aleluia, Mercedita, Foi o Vento Que Levou, Malaguena Salerosa e Amor Cigano.
Desejo que a Vitória alcance seus sonhos.
Agradeço à Corina pela oportunidade e à Carla Ramos pelas filmagens.
Luciana do Rocio Mallon
Perto do Natal, a Corina Ramos viu que a jovem Vitória precisava de ajuda. Então resolveu fazer um bazar para auxiliar a amiga. Este evento foi realizado no Centro Cultural Gabriela Valentina.
Por isto, hoje tive um dia abençoado porque participei deste evento. Afinal fiz minhas aulas de Dança e realizei repentes no bazar da Vitória.
Também teve degustação de pães saborosos.
Tudo foi maravilhoso!
Eu, Maria e Marli dançamos por uma causa que vai além da Arte, porém perto do coração.
As músicas que embalaram o ambiente foram: Aleluia, Mercedita, Foi o Vento Que Levou, Malaguena Salerosa e Amor Cigano.
Desejo que a Vitória alcance seus sonhos.
Agradeço à Corina pela oportunidade e à Carla Ramos pelas filmagens.
Luciana do Rocio Mallon
terça-feira, 10 de dezembro de 2019
Roubaram Exemplares do livro, Chamado a Carne, de um Sebo
Roubaram Exemplares do livro, Chamado a Carne, de um Sebo
Hoje uma amiga, que tem uma livraria de livros usados, desabafou:
- Tia Lu, meu sebo nunca foi assaltado. Mas hoje levaram três exemplares do livro A Carne.
Logo comentei:
- Isto prova que a alta da carne faz gente, que nunca leu, roubar livros.
Luciana do Rocio Mallon
Hoje uma amiga, que tem uma livraria de livros usados, desabafou:
- Tia Lu, meu sebo nunca foi assaltado. Mas hoje levaram três exemplares do livro A Carne.
Logo comentei:
- Isto prova que a alta da carne faz gente, que nunca leu, roubar livros.
Luciana do Rocio Mallon
segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
A Clara do Quebra-Nozes Tem Muito a Ver Comigo
A Clara do Quebra-Nozes Tem Muito a Ver Comigo
No Natal, uma dança que gosto de realizar, nas minhas apresentações voluntárias, é a dança da Clara do balé Quebra-Nozes.
O escritor Hoffman escutou a lenda do quebra-nozes, de sua região, e transformou em livro. A história é de uma adolescente, Clara, que ganha um quebra-nozes em forma de soldado e dorme com ele. Porém sonha com um mundo de fantasias e o quebra-nozes vira príncipe no final.
Em 1989, na minha adolescência eu era feia e gorda. Por isto não conseguia namorado. Numa noite de Natal, eu ganhei um elefante de pelúcia. Então imaginava que o elefante era um homem loiro, de olhos claros e cabelos compridos.
O tempo passou e em 2002, eu fui a um restaurante onde se reúnia um grupo de poetas da vida real. Na mesa em frente vi um homem bem como imaginei quando o elefante virava príncipe: loiro, olhos claros e cabelos compridos.
Então, eu pensei:
- Ele existe!
Porém em 2004, ele precisou voltar para sua cidade natal. Mas em 2016, este homem voltou, para Curitiba, e não quis falar comigo.
Tomara que o Papai Noel perceba que meu amor é verdadeiro e ilumine o coração deste meu “crush” para que ele me procure na vida real.
Pois o melhor presente de Natal seria olhar, ao vivo, o sorriso deste meu amor platônico mesmo que ele não queira nada com a minha pessoa.
A Clara teve um quebra-nozes que se transformou em príncipe. Já eu tive um elefantinho de pelúcia que virou meu primeiro namorado real. Porém, na vida real, nem sempre há finais felizes.
Luciana do Rocio Mallon
A Guarda Lupe da Guardalupe
Quando eu tinha cinco anos de idade, os adultos diziam:
- Quero ir ao terminal da GUARDAlupe!
Então eu pensava que existia uma guarda chamada Lupe no local ou então que havia um armário para guardar meias Lupo lá.
O dia em que a minha avó me levou ao local perguntei:
- Cadê a guarda Lupe?
Ela disse:
- Já estamos neste terminal.
Então eu perguntei:
- Mas cadê a guarda chamada Lupe que trabalha aqui?
- E as meias da marca Lupo?
Luciana do Rocio Mallon
- Quero ir ao terminal da GUARDAlupe!
Então eu pensava que existia uma guarda chamada Lupe no local ou então que havia um armário para guardar meias Lupo lá.
O dia em que a minha avó me levou ao local perguntei:
- Cadê a guarda Lupe?
Ela disse:
- Já estamos neste terminal.
Então eu perguntei:
- Mas cadê a guarda chamada Lupe que trabalha aqui?
- E as meias da marca Lupo?
Luciana do Rocio Mallon
Roubaram o Abajur Cor de Carne
- Tia Lu, entraram na minha casa e só roubaram o abajur cor de carne.
- Aquele da música do Ritchie?
- Sim, agora estou com medo de que comam ou vendam o abajur.
- Eu me lembro, ele era lindo e tinha cor de carne moída. O problema é que durante os últimos dias vários açougues e caminhões de carne foram assaltados. Estes dias, me passaram uma cantada com a frase, “ – Como vão as carnes?”. Poxa, me deu um calafrio.
Luciana do Rocio Mallon
- Aquele da música do Ritchie?
- Sim, agora estou com medo de que comam ou vendam o abajur.
- Eu me lembro, ele era lindo e tinha cor de carne moída. O problema é que durante os últimos dias vários açougues e caminhões de carne foram assaltados. Estes dias, me passaram uma cantada com a frase, “ – Como vão as carnes?”. Poxa, me deu um calafrio.
Luciana do Rocio Mallon
domingo, 8 de dezembro de 2019
A Importância do Perdão no Final do Ano
Há uma corrente de ódio dizendo que é hipocrisia perdoar as pessoas no final do ano.
Mas a verdade é que não há nada de errado em perdoar desafetos neste período. Pois, isto faz bem à alma e você entra no ano novo com dívidas espirituais a menos.
O perdão e as pazes são essenciais para o começo de um novo ciclo.
Não se deixe abater pela troca de valores.
Luciana do Rocio Mallon
Mas a verdade é que não há nada de errado em perdoar desafetos neste período. Pois, isto faz bem à alma e você entra no ano novo com dívidas espirituais a menos.
O perdão e as pazes são essenciais para o começo de um novo ciclo.
Não se deixe abater pela troca de valores.
Luciana do Rocio Mallon
sábado, 7 de dezembro de 2019
Por Favor, Qual é o nome da Santa?
Um amigo, gentilmente, comparou a minha foto com a pintura da santa abaixo.
Porém, não encontrei semelhanças.
Qual é o nome da santa da pintura?
A foto foi tirada numa apresentação de Dança com tema religioso.
Porém, não encontrei semelhanças.
Qual é o nome da santa da pintura?
A foto foi tirada numa apresentação de Dança com tema religioso.
Lembrancinha de Natal Para as Professoras
Lembrancinha de Natal Para as Professoras
Nas redes sociais, algo que tem me emocionado bastante: são mães que buscam presentes de Natal para as professoras de seus filhos. Geralmente, estas profissionais são apenas lembradas no Dia dos Professores.
Na minha infância eu dava presente para as professoras em homenagem ao dia 15 de outubro e também no final do ano.
Nos anos 80, existiam poucas opções para presentes. Assim eu costumava dar uma caixa de metal com a colônia e sabonetes da marca Alma de Flores, que vinha com uma bailarina desenhada. Inclusive reza a lenda que esta dançarina foi baseada numa pintura do artista Degas e que a modelo era uma professora de Dança, que gostava de bailar com rosas nas mãos e que faleceu um ano depois do seu retrato ser pintado.
Em 2018, uma senhora gritou meu nome na rua:
- Luciana!
Eu olhei para trás e falei:
- Boa tarde!
Ela disse:
- Fui sua professora e até hoje não me esqueci do presente de Natal que você me deu: uma caixa de metal com perfume e sabonetes da marca Alma de Flores. Tenho até hoje o pote e uso este objeto para guardar fotos, de papel, do passado.
De repente, uma jovem apareceu e gritou:
- Vamos avó!
- Não ligue para o que ela falou. Pois minha avó nunca foi professora. Isto é mais um delírio dela.
Na verdade, não reconheci a idosa pelo rosto. Mas a estória do presente da Alma de Flores é real.
Após este fato, um perfume de alfazema pairou pelo ar.
Por isto, dou os parabéns para as mães que presenteiam as professoras dos seus alunos com lembranças de Natal.
Luciana do Rocio Mallon
Nas redes sociais, algo que tem me emocionado bastante: são mães que buscam presentes de Natal para as professoras de seus filhos. Geralmente, estas profissionais são apenas lembradas no Dia dos Professores.
Na minha infância eu dava presente para as professoras em homenagem ao dia 15 de outubro e também no final do ano.
Nos anos 80, existiam poucas opções para presentes. Assim eu costumava dar uma caixa de metal com a colônia e sabonetes da marca Alma de Flores, que vinha com uma bailarina desenhada. Inclusive reza a lenda que esta dançarina foi baseada numa pintura do artista Degas e que a modelo era uma professora de Dança, que gostava de bailar com rosas nas mãos e que faleceu um ano depois do seu retrato ser pintado.
Em 2018, uma senhora gritou meu nome na rua:
- Luciana!
Eu olhei para trás e falei:
- Boa tarde!
Ela disse:
- Fui sua professora e até hoje não me esqueci do presente de Natal que você me deu: uma caixa de metal com perfume e sabonetes da marca Alma de Flores. Tenho até hoje o pote e uso este objeto para guardar fotos, de papel, do passado.
De repente, uma jovem apareceu e gritou:
- Vamos avó!
- Não ligue para o que ela falou. Pois minha avó nunca foi professora. Isto é mais um delírio dela.
Na verdade, não reconheci a idosa pelo rosto. Mas a estória do presente da Alma de Flores é real.
Após este fato, um perfume de alfazema pairou pelo ar.
Por isto, dou os parabéns para as mães que presenteiam as professoras dos seus alunos com lembranças de Natal.
Luciana do Rocio Mallon
sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
Reinventando a Arte no Centro Cultural Gabriela Valentina
Reinventando a Arte no Centro Cultural Gabriela Valentina
Hoje, foi dia de aula de Dança no Centro Cultural Gabriela Valentina.
Depois da aula teve uma apresentação de teatro com o grupo Uva-Passa.
O nome da peça era Reinventando Arte dirigida por Rita Bender.
O cartaz de propaganda da peça foi significativo porque tinha um par de sapatos vermelhos, que foi o principal detalhe do texto.
A história falou de uma casa noturna, com artistas da terceira idade, que estava prestes à falência. Entre os funcionários existia uma zeladora talentosa que amava calçar sapatos vermelhos, mas que não era notada, pelos colegas, por puro preconceito, pelo simples fato dela ser uma faxineira.
Alguns funcionários descobriram que nas outras boates havia dançarinas, cantoras jovens e atribuíram isto ao fracasso do estabelecimento. Então os proprietários resolveram abrir um teste de elencos para novos artistas. Assim a zeladora se disfarçou com roupas e maquiagens, mas manteve os mesmos sapatos vermelhos. Deste jeito, ela apareceu para o teste e acabou agradando a todos.
No meio da seleção, os funcionários concluíram que era necessário que eles mesmos reinventassem a Arte, apesar da idade avançada, e assim montaram um novo show.
No final, a faxineira confessou que participou da prova disfarçada e seu talento, finalmente, foi reconhecido por todos.
A principal mensagem da peça foi que os idosos têm seus talentos e devem ser respeitados. A outra mensagem foi que quando tudo parece estar perdido, a melhor alternativa é usar a criatividade.
Um aspecto interessante foram os sapatos vermelhos usados pela zeladora. Pois eles lembram os sapatos vermelhos da Dorothy do Mágico de Oz que representam o despertar para a realidade. Pois na peça, Reinventando a Arte, a casa noturna só voltou a prosperar quando todos abriram os olhares para a realidade.
Outro detalhe peculiar é que o nome da companhia é Uva-Passa, pois a uva é uma fruta que não envelhece como os artistas da terceira idade que se reinventam.
Os diretores e atores estão de parabéns pela encenação da peça Reinventando a Arte.
Convido o pessoal para conhecer o Centro Cultural Gabriela Valentina, um local onde tem aulas de: Dança, Xadrez, Teatro e Inglês.
Luciana do Rocio Mallon
Hoje, foi dia de aula de Dança no Centro Cultural Gabriela Valentina.
Depois da aula teve uma apresentação de teatro com o grupo Uva-Passa.
O nome da peça era Reinventando Arte dirigida por Rita Bender.
O cartaz de propaganda da peça foi significativo porque tinha um par de sapatos vermelhos, que foi o principal detalhe do texto.
A história falou de uma casa noturna, com artistas da terceira idade, que estava prestes à falência. Entre os funcionários existia uma zeladora talentosa que amava calçar sapatos vermelhos, mas que não era notada, pelos colegas, por puro preconceito, pelo simples fato dela ser uma faxineira.
Alguns funcionários descobriram que nas outras boates havia dançarinas, cantoras jovens e atribuíram isto ao fracasso do estabelecimento. Então os proprietários resolveram abrir um teste de elencos para novos artistas. Assim a zeladora se disfarçou com roupas e maquiagens, mas manteve os mesmos sapatos vermelhos. Deste jeito, ela apareceu para o teste e acabou agradando a todos.
No meio da seleção, os funcionários concluíram que era necessário que eles mesmos reinventassem a Arte, apesar da idade avançada, e assim montaram um novo show.
No final, a faxineira confessou que participou da prova disfarçada e seu talento, finalmente, foi reconhecido por todos.
A principal mensagem da peça foi que os idosos têm seus talentos e devem ser respeitados. A outra mensagem foi que quando tudo parece estar perdido, a melhor alternativa é usar a criatividade.
Um aspecto interessante foram os sapatos vermelhos usados pela zeladora. Pois eles lembram os sapatos vermelhos da Dorothy do Mágico de Oz que representam o despertar para a realidade. Pois na peça, Reinventando a Arte, a casa noturna só voltou a prosperar quando todos abriram os olhares para a realidade.
Outro detalhe peculiar é que o nome da companhia é Uva-Passa, pois a uva é uma fruta que não envelhece como os artistas da terceira idade que se reinventam.
Os diretores e atores estão de parabéns pela encenação da peça Reinventando a Arte.
Convido o pessoal para conhecer o Centro Cultural Gabriela Valentina, um local onde tem aulas de: Dança, Xadrez, Teatro e Inglês.
Luciana do Rocio Mallon
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
Lenda Sobre o Jardim Santa Bárbara deCuritiba
Lenda Sobre o Jardim Santa Bárbara de Curitiba
Em Curitiba, existe o Jardim Santa Bárbara, que é um pedaço do bairro Jardim das Américas.
Reza a lenda que ele recebeu este nome porque uma beata, no século dezenove bem num dia quatro de dezembro, foi rezar no rio da região e viu Santa Bárbara. Depois disto este lugar se encheu de uma planta chamada espada-de-santa-bárbara e de rosas amarelas, símbolos da santa. Até hoje é possível encontrar estas plantas na região.
Luciana do Rocio Mallon
Em Curitiba, existe o Jardim Santa Bárbara, que é um pedaço do bairro Jardim das Américas.
Reza a lenda que ele recebeu este nome porque uma beata, no século dezenove bem num dia quatro de dezembro, foi rezar no rio da região e viu Santa Bárbara. Depois disto este lugar se encheu de uma planta chamada espada-de-santa-bárbara e de rosas amarelas, símbolos da santa. Até hoje é possível encontrar estas plantas na região.
Luciana do Rocio Mallon
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
Hoje uma Borboleta-Onça Veio Me Visitar
Hoje uma Borboleta-Onça Veio Me Visitar
Em 1979, quando eu tinha cinco anos de idade, fiquei hospitalizada devido a uma meningite. Durante a internação ganhei um livro com ilustrações de borboletas e a que mais me chamou a atenção foi a foto de uma borboleta-onça.
Então eu dizia:
- Quero ver uma borboleta-onça na vida real.
Mas só escutava:
- Isto não existe!
O tempo passou, cresci e passei a escrever lendas em forma de Poesia. Deste jeito escrevi a lenda da borboleta-onça:
Era uma vez uma borboleta amarela
Curiosa, doce, bela e singela
Mas ela sonhava com sua alma de moça
Em ser uma linda pintada onça
Assim de um jeito aflito
A Lua atendeu seu pedido
Era virou uma onça, mas achou esta fera
Muito violenta para a nova era
Assim ela voltou a ser borboleta com asas diferentes
Pois recebeu bolinhas de onças inocentes.
Hoje 3 de dezembro de 2019, fui trabalhar no jardim e vi uma folha amarela pintada de bolinhas. Mas ao me aproximar, notei que era uma borboleta-onça. Deste jeito fotografei e filmei a minha tão sonhada imagem.
Na Espiritualidade descobri que quando uma pessoa vê uma borboleta-onça, é sinal de que ela é suave e ao mesmo tempo fera. Pois lutou muito para alcançar seus sonhos apesar da aparência frágil. Porém pode se tornar braba quando ameaçada.
Por favor, ao ver uma borboleta fotografe e filme. Porém jamais segure suas asas com as mãos porque isto pode machucar a pobre.
Luciana do Rocio Mallon
Em 1979, quando eu tinha cinco anos de idade, fiquei hospitalizada devido a uma meningite. Durante a internação ganhei um livro com ilustrações de borboletas e a que mais me chamou a atenção foi a foto de uma borboleta-onça.
Então eu dizia:
- Quero ver uma borboleta-onça na vida real.
Mas só escutava:
- Isto não existe!
O tempo passou, cresci e passei a escrever lendas em forma de Poesia. Deste jeito escrevi a lenda da borboleta-onça:
Era uma vez uma borboleta amarela
Curiosa, doce, bela e singela
Mas ela sonhava com sua alma de moça
Em ser uma linda pintada onça
Assim de um jeito aflito
A Lua atendeu seu pedido
Era virou uma onça, mas achou esta fera
Muito violenta para a nova era
Assim ela voltou a ser borboleta com asas diferentes
Pois recebeu bolinhas de onças inocentes.
Hoje 3 de dezembro de 2019, fui trabalhar no jardim e vi uma folha amarela pintada de bolinhas. Mas ao me aproximar, notei que era uma borboleta-onça. Deste jeito fotografei e filmei a minha tão sonhada imagem.
Na Espiritualidade descobri que quando uma pessoa vê uma borboleta-onça, é sinal de que ela é suave e ao mesmo tempo fera. Pois lutou muito para alcançar seus sonhos apesar da aparência frágil. Porém pode se tornar braba quando ameaçada.
Por favor, ao ver uma borboleta fotografe e filme. Porém jamais segure suas asas com as mãos porque isto pode machucar a pobre.
Luciana do Rocio Mallon
segunda-feira, 2 de dezembro de 2019
Abajur Cor de Carne Com Preço Alto
Fui ao karaokê e pedi para cantar a música, Menina Veneno, do Ritchie. Mas quando cheguei à parte:
- O abajur cor de carne... e... e...
Uma senhora gritou:
- Abajur cor de carne, não!
- Pois a carne está muito cara!
- Volte à letra original e troque a carne por carmim!
Logo pensei:
- Ela tem razão!
Luciana do Rocio Mallon
- O abajur cor de carne... e... e...
Uma senhora gritou:
- Abajur cor de carne, não!
- Pois a carne está muito cara!
- Volte à letra original e troque a carne por carmim!
Logo pensei:
- Ela tem razão!
Luciana do Rocio Mallon
Aulas de Dança em Dezembro e Janeiro
Aulas De Dança Em Dezembro e Janeiro
Você trabalha o ano inteiro e por isto gostaria de fazer aulas de Dança em dezembro e janeiro?
Seus problemas acabaram!
O Centro Cultural Gabriela Valentina, não fecha nos meses de férias. Lá tem aulas de Danças a partir de 50 reais por mês:
Como Dançar Contos Em Sala de Aula, Contação de Histórias, Escrita Imaginária, Dança Cigana Artística, Zumba, Jazz Suave, Wicca, Gospel, Camponesas Medievais, Princesas da Disney, Coreografias de Filmes e Novelas com escritora de lendas Luciana do Rocio Mallon.
Dança do Ventre, Dança Circular, Tai-Chi-Chuan e atendimento em Fisioterapia com professora Dieine Silva.
Informações pelo número: 41996512567 ou no local:
Centro Cultural Gabriela Valentina. Rua XV de Novembro, número 266. Nono Andar. Centro. Curitiba.
Luciana do Rocio Mallon
Você trabalha o ano inteiro e por isto gostaria de fazer aulas de Dança em dezembro e janeiro?
Seus problemas acabaram!
O Centro Cultural Gabriela Valentina, não fecha nos meses de férias. Lá tem aulas de Danças a partir de 50 reais por mês:
Como Dançar Contos Em Sala de Aula, Contação de Histórias, Escrita Imaginária, Dança Cigana Artística, Zumba, Jazz Suave, Wicca, Gospel, Camponesas Medievais, Princesas da Disney, Coreografias de Filmes e Novelas com escritora de lendas Luciana do Rocio Mallon.
Dança do Ventre, Dança Circular, Tai-Chi-Chuan e atendimento em Fisioterapia com professora Dieine Silva.
Informações pelo número: 41996512567 ou no local:
Centro Cultural Gabriela Valentina. Rua XV de Novembro, número 266. Nono Andar. Centro. Curitiba.
Luciana do Rocio Mallon
Lenda do Fantasma da Roda-Gigante de Natal
Lenda do Fantasma da Roda-Gigante de Natal
Dias atrás, o site de humor, Dolangue News, postou um texto dizendo que um rapaz viu um espírito na roda-gigante de Natal da Praça Santos Andrade.
Este artigo me lembrou da Lenda do Fantasma da Roda-Gigante no Natal. Dizem que nos anos 70, uma mulher perdeu seu filho, de dois anos de idade, num parque de diversão numa época perto do Natal. Então para tentar encontrar a criança, ela subiu na roda-gigante e de repente gritou:
- É ele!
- É meu filho de mãos dadas com meu falecido marido lá embaixo!
Depois destas palavras, a mulher morreu dentro da cadeira da roda-gigante.
Reza a lenda que sempre perto do Natal, o espírito desta moça entra nas rodas-gigantes para tentar encontrar seu filho. Como o fantasma tem cor prateada, algumas pessoas se assustam ao ver este espírito.
Luciana do Rocio Mallon
Dias atrás, o site de humor, Dolangue News, postou um texto dizendo que um rapaz viu um espírito na roda-gigante de Natal da Praça Santos Andrade.
Este artigo me lembrou da Lenda do Fantasma da Roda-Gigante no Natal. Dizem que nos anos 70, uma mulher perdeu seu filho, de dois anos de idade, num parque de diversão numa época perto do Natal. Então para tentar encontrar a criança, ela subiu na roda-gigante e de repente gritou:
- É ele!
- É meu filho de mãos dadas com meu falecido marido lá embaixo!
Depois destas palavras, a mulher morreu dentro da cadeira da roda-gigante.
Reza a lenda que sempre perto do Natal, o espírito desta moça entra nas rodas-gigantes para tentar encontrar seu filho. Como o fantasma tem cor prateada, algumas pessoas se assustam ao ver este espírito.
Luciana do Rocio Mallon
domingo, 1 de dezembro de 2019
Por Causa do Preço da Carne, Não Cometerei Mais Pecados da Carne, Só Pecados do Vegetal
Por causa do alto preço da carne, agora, com certeza, abandonei os pecados da carne. Pois só me restou cometer pecados do vegetal:
- Derrubar semente no solo alheio para tornar a terra fértil.
- Oferecer a fruta da tentação.
- Fincar raízes para resistir aos ventos e temporais.
- Deixar mulheres românticas brincar de: “bem-me-quer e mal-me-quer” com as pétalas das minhas flores.
- Permitir que borboletas, abelhas e colibris roubem meu néctar para me sentir um mel único.
Luciana do Rocio Mallon
- Derrubar semente no solo alheio para tornar a terra fértil.
- Oferecer a fruta da tentação.
- Fincar raízes para resistir aos ventos e temporais.
- Deixar mulheres românticas brincar de: “bem-me-quer e mal-me-quer” com as pétalas das minhas flores.
- Permitir que borboletas, abelhas e colibris roubem meu néctar para me sentir um mel único.
Luciana do Rocio Mallon
Repúdio Contra a Agressão Sofrida Contra Diego Hipólito
Ontem assisti ao desabafo do atleta, Diego Hipólito, num programa de TV e fiquei assustada com as agressões que ele sofreu. Realmente a violência que o rapaz sofreu foi um ato de intolerância.
Poxa, cada um tem o direito de tirar foto com quem quiser!
Cada ser humano precisa entender que quem pensa diferente não é seu inimigo.
Luciana do Rocio Mallon
Poxa, cada um tem o direito de tirar foto com quem quiser!
Cada ser humano precisa entender que quem pensa diferente não é seu inimigo.
Luciana do Rocio Mallon