Diversas
Lendas Brasileiras Representam as Minorias
A polêmica
que, hoje, rola na Internet é uma critica à autora de Harry Potter, J. K. Rowling,
porque ela não cita as minorias nas suas obras e ainda tenta se desculpar. Pois,
segundo alguns críticos, a escritora nunca colocou personagens afrodescendentes
e nem LGBTs nos livros.
Eu costumo
me inspirar nas lendas brasileiras para escrever meus textos. Pois, o folclore
do Brasil está repleto de causos interessantes que envolvem: negros, índios,
asiáticos, ciganos, brancos, deficientes, LGTBs e híbridos.
Títulos de
alguns contos que escrevi envolvendo diversas etnias:
- O Saci-Pererê
da Fazenda Rio Grande;
- Lenda da
Cigana do Carimbó;
- O
Leque-Dragão da Gueixa do Bairro da Liberdade;
- A Lenda da
Índia Chamada Mossunguê;
- O Negrinho
do Pastoreio e o Unicórnio Perdido;
- Lenda do
Gato Bóris do Largo da Ordem;
- Lenda da Índia
de uma Escola do Bairro CIC.
Títulos de
textos que escrevi com protagonistas LGBT:
- Lenda do
Pavão Prateado do Passeio Público;
- Ponte
Encantada Que Separa Rio Negro de Mafra;
- Lenda da
Gilda da Rua XV de Curitiba;
- Lenda do
Gato Kiko;
- A Vidente
do Arco-Íris.
Alguns
exemplos de títulos de contos que fiz com personagens deficientes:
- Lenda da
Bailarina da Casa Hoffman;
- Lenda da
Cadeirante com Desenho de Asas na Cadeira;
- O
Desenhista Cego Sobrenatural;
- Lenda da
Pomba-Gira Manquinha.
Todo o escritor
deve pesquisar sobre o folclore brasileiro. Pois além de ser rico em cultura,
há personagens que representam as minorias.
Links para
encontrar os textos citados acima:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=lupoetisa
Luciana do
Rocio Mallon
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