Se o Lobo
Mau Recebesse Tratamento Psiquiátrico Sério Não Atacaria a Chapeuzinho e Nem a
Vovó
Imagine a
seguinte situação:
Um amigo
seu, que conviveu com você na adolescência e por isto você sabe que ele tem
traumas do passado, agora se encontra com 53 anos de idade e entrou para uma
seita protestante. Mas, o problema é que hoje, ele frequenta células onde só
adolescentes participam e faz questão de aparecer em fotos abraçando muitos
deles. O fato é que o homem não é pastor e muito menos líder religioso. Pois é
apenas um membro comum desta seita.
Você acharia
esta situação estranha, não é mesmo?
Pois, talvez
o homem estivesse com péssimas intenções.
Neste caso,
o ideal seria conversar com o rapaz e comentar que as pessoas devem se
relacionar com outras criaturas com idades próximas a elas. O essencial,
também, seria indicar um profissional de saúde mental para auxiliar o homem.
Não estou
criticando ninguém em particular. Mas a verdade é que se os amigos do Lobo Mau
indicassem a ele um tratamento
psiquiátrico sério, com certeza, esta criatura não atacaria a Chapeuzinho
Vermelho e nem a vovó.
Uma das
funções do profissional de saúde mental é tratar certos comportamentos bizarros
de pessoas doentes com o objetivo de que elas não prejudiquem a sociedade e nem
a elas mesmas.
Luciana do
Rocio Mallon
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