A Lenda do
Casamento do Palácio Garibaldi e o Matrimônio da Escritora de Lendas
Hoje, recebi
uma mensagem, in box, onde uma pessoa perguntou:
- Já que
você é escritora de lendas curitibanas, gostaria de realizar seu casamento, ou,
a festa de seu matrimônio numa construção histórica como fez uma moça, da
política, dias atrás?
Minha
resposta:
- Em primeiro
lugar, eu escrevo causos misteriosos e escritora de terror tem que casar em uma
fazenda distante, onde tenha um cemitério no caminho com uma estrada tortuosa.
Mas o perigo é da própria escritora sofrer um acidente e virar uma noiva-fantasma.
Então, neste caso, meu matrimônio viraria uma lenda, também.
Com relação
ao casamento desta outra moça, achei um desperdício as pessoas jogarem ovos e
tomates na noiva e nos convidados. Pois, há tantos moradores de rua e
instituições de caridade precisando deste tipo de alimento. Apesar de que os
ditados populares dizem frases como:
“- Para
manter seu casamento até a eternidade, é preciso pisar em ovos.”
“- Não se
faz omelete sem quebrar os ovos.”
“- Várias
pessoas conseguem enganar um bobo na casca do ovo. Mas é preciso ter coragem para
passar a perna num esperto com a alma na gema, senão pode cair na algema.”
Porém de uma
convicção tenho certeza: sou contra o desperdício.
Luciana do
Rocio Mallon
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