A Alma do
Poeta se Alimenta de Pétalas de Flor a Cada Vez Que Ele Escreve
Cada vez que
o poeta escreve com sentimento
Sua alma se
alimenta de pétalas macias
Impedindo
que elas voem pelo vento
Na perdição
depressiva de mil agonias
O escritor
se alimenta de pétalas leves
Por isto ele
sente borboletas no estômago
Que são
delicadas e suaves como as neves
Acariciando,
suavemente, todo seu âmago
As gotas do
suor do poeta são lágrimas de fadas
Seus gases
não incomodam nenhum ambiente
Pois ele se
alimenta de pétalas delicadas
Que
enriquecem qualquer lugar carente
Cada vez que
um poeta, uma frase, digita
Ele se
alimenta das pétalas da flor amiga.
Luciana do
Rocio Mallon
Nenhum comentário:
Postar um comentário