quinta-feira, 31 de agosto de 2017
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
A Violência Tornou-Se Banal Pela Falta de Empatia dos Seres Humanos
A Violência
Tornou-Se Banal Pela Falta de Empatia dos Seres Humanos
Quando uma
pessoa desabafa na mídia que sofreu uma violência como, por exemplos: assalto e
espancamento é porque ela deseja que o poder público tome uma atitude. Mas,
acima de tudo, ela quer ajuda moral de outros seres humanos para superar a situação.
Porém o problema é que sempre aparecem engraçadinhos fazendo comentários
negativos como:
“ – Você
deveria ser morta”
“ – Merecia ser
estuprada também.”
Este tipo de
criatura maldosa trava conflitos interiores com ela mesma. Pois falta
compaixão, solidariedade e, principalmente, empatia que é o dom de se colocar
no outro. O pior é quando algumas criaturas dizem:
“ – Ser assaltada
é normal!”
Soube de
casos onde pessoas foram assaltadas na rua, os vizinhos olharam atrás das
cortinas e não fizeram nada.
Estas
pessoas precisam enxergar que se a violência foi banalizada foi por falta de
empatia de criaturas como elas. Pois se os humanos ajudassem uns aos outros, os
índices de crimes seriam menores.
Então,
amigos, vamos se unir!
No flagra de
alguém sofrendo violência, por favor, denunciem à polícia e às autoridades
competentes. Também não debochem das vítimas dos crimes. Pois esta atitude é
condenável.
Luciana do
Rocio Mallon
Sou Escritora e Não uma Patricinha Fútil
Sou
Escritora e Não uma Patricinha Fútil
Uma das
funções do escritor é criticar os podres da sociedade, para desta forma, ajudar
a construir um mundo melhor.
Semana
passada, sofri uma violência: fui assaltada e espancada no ponto de ônibus.
Sim, eu ando
de ônibus como a maioria dos brasileiros!
Ao relatar
esta desgraça e criticar a sociedade, me tornei alvo de crítica de pessoas que
nem sequer me conhecem pessoalmente.
Tenho uma pequena deficiência, um problema no
intestino grave, possuo a mãe doente, escrevo desde os seis anos de idade e
nunca deixei de correr atrás do caminho que acho certo.
Não sou uma
patricinha fútil. Por isto não posso me dar ao luxo de escrever somente sobre
bichinhos, fadas e princesas. Sou uma escritora do povo, nasci para servir à
comunidade defendo as minorias e os injustiçados.
Quando dois
homens atacam uma mulher doente no ponto de ônibus isto é uma covardia!
É preciso
denunciar nem que seja numa crônica, ou, poema.
As pessoas
fúteis nunca calarão a minha voz!
Sou do povo
e sempre serei.
Luciana do
Rocio Mallon
Uma das funções do escritor é criticar os podres da sociedade por mais antipático que isto apareça.
Uma das funções do escritor é criticar os podres da sociedade por mais antipático que isto apareça.
sábado, 26 de agosto de 2017
Dois Bandidos Numa Moto Estão Assaltando Mulheres Em Pontos de Onibus
Dois Bandidos
Numa Moto Estão Assaltando Mulheres em Pontos de Ônibus
Desde 2016,
dois assaltantes numa moto preta, pequena
e confeccionada, em oficina, estão assaltando mulheres em pontos de
ônibus na cidade de Curitiba.
Eles agem
assim: dão uma volta no bairro e quando avistam uma moça num ponto de ônibus
deserto, param a moto e o rapaz da garupa corre atrás da vítima. Após derrubar
a pobre, arranca seus pertences como: bolsa, celular, pasta ou cartão de
ônibus. Depois o moço, de trás, carrega
a bolsa sentado na moto. Este fato fica bizarro, pois dois homens levando uma
bolsa feminina chega a ser ridículo. Por isto, se você avistar dois rapazes,
numa moto, onde o moço da garupa leva uma bolsa feminina, tenha certeza de que
são estes assaltantes e comunique este fato à polícia.
Tenho a
certeza do que estou falando porque no dia 23 de agosto de 2017, ás 12:15 da
manhã, fui vítima desta dupla. Eu estava no ponto de ônibus, da Rua Eduardo
Coutorê, quando a moto parou e o homem da garupa, correu atrás de mim, me
derrubou, me bateu e roubou minha bolsa. Eles já tinham atacado uma idosa,
também, no Jardim das Américas em abril de 2017. Esta dupla é suspeita de
atacar mulheres com Câncer que saem do Hospital Erasto Gaetner em pontos de
ônibus.
Há uma
grande suspeita de que eles sejam moradores da favela da Trindade e lidem com o
tráfico de droga.
Geralmente
os dois gostam de vestir preto, são magros e jovens. O rapaz da garupa tem pele
morena clara, olhos amendoados, usa rímel nos olhos e costuma encarar a vítima
antes de ataca-la. A placa da moto é fria. Porém é confeccionada em oficina.
Por favor,
repassem esta mensagem.
Luciana do
Rocio Mallon
Assaltantes de Ponto de Ônibus
Quando será
que os assaltantes, de ponto de ônibus, perceberão que em bolsa de pobre, que
pega o coletivo, só tem: contas a pagar, desodorante da Casa China, caderneta
de telefone de papel, sombrinha com estampas de estrelas e celular cheio de
vírus que só pega o Whats?
Quando será
que estes bandidos perceberão que quem pega ônibus é trabalhador e rala para
comprar as coisas?
Quem não
nasceu para ser craque nas conquistas das pedras brilhantes, sempre roubará os
outros para ser escravo do crack, a pedra fatal.
Luciana do
Rocio Mallon
Pontos Cruzes do Brasil
Pontos
Cruzes do Brasil
O Brasil é
uma terra de eternas vírgulas parecidas com girinos
Porque,
neste país, a violência nunca terá ponto final
No ponto de
ônibus as pessoas são assaltadas por cretinos
Que
transformam o ponto de exclamação num cometa fatal
Luciana do
Rocio Mallon
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
Prefácio Que Fiz Para o Livro do Igor
Hoje senti a emoção de participar do lançamento do livro, Mundo In Verso, de Igor Soares da Veiga. Pois tive a alegria de ser indicada para realizar o prefácio desta obra:
terça-feira, 22 de agosto de 2017
Lenda de uma Farmácia Chamada Folclore Popular
Lenda de uma
Farmácia Chamada Folclore Popular
Hoje é dia
22 de agosto, Dia do Folclore, e esta data me fez lembrar uma lenda
interessante que está abaixo:
A idosa Dona
Hemengarda, morou durante a vida inteira na capital de São Paulo. Mas, nos anos
setenta, mudou-se para uma cidade do interior. Quando chegou ao novo local, fez
uma lista de remédios. Porém como tinha a letra feia e seus óculos estavam com
as lentes fracas, em vez de escrever a palavra Vodol, colocou a palavra vodu.
Desta
maneira ela foi até uma farmácia, chamada Folclore Popular, e deu a lista para
a balconista. Assim a jovem foi entregando todos os remédios corretamente.
Porém, quando leu a palavra vodu, ela explicou para Hemengarda:
- A senhora,
por favor, espere um instante.
Depois de
cinco minutos a vendedora apareceu com um boneco cheio de agulhas e perguntou:
- A senhora
gostaria de realizar um vodu contra quem?
Então a
anciã falou:
- Vodu?!
- O que é
isto?!
- Sou uma
pessoa católica tradicional e não lido com feitiçarias.
Então a balconista
explicou:
- É que o
último item da sua lista de remédios chama-se vodu.
Após isto, a
moça mostrou o papel para a idosa que explicou:
- Na verdade
eu tinha a intenção de escrever a palavra Vodol, que é uma pomada para micoses
nos pés. Mas com a pressa, penso que acabei colocando a expressão vodu.
A jovem
falou:
- Por favor,
me desculpe!
- Já busco a
sua pomada!
- Na verdade,
esta farmácia se chama Folclore Popular porque realizamos todos os tipos de
simpatias. Por exemplos: benzimentos, cerziduras, quebra de quebranto, colírio
para olho gordo, leitura de tarô, etc. Porém, sabemos que os remédios dos
médicos são importantes, também. Assim vendemos medicamentos comuns de
quaisquer farmácias.
Após escutar
isto, Hermengarda pagou seus remédios, se benzeu e foi embora.
Luciana do
Rocio Mallon
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Como Lidar Com Colegas Invejosos no Ambiente de Trabalho
Como
Lidar Com Colegas Invejosos no Ambiente de Trabalho
A
inveja existe quando uma pessoa cobiça as coisas de outra, ao mesmo tempo, que
não deseja que ela tenha sucesso porque vê a outra criatura como uma adversária
e rival. Portanto sente uma vontade imensa de destruir a suposta concorrente.
Você
já reparou que quando um funcionário, novo, chega à firma, logo os outros
trabalhadores ficam com medo?
Pois
as seguintes dúvidas pairam nas cabeças deles:
-
Será que o novo empregado substituirá alguém?
- Já
pensou se o recém-contratado toma meu lugar?
-
Será que perderei o emprego?
Por
causa desta insegurança toda, alguns funcionários antigos passam a maltratar o
novo contratado.
Portanto,
darei algumas dicas para você se proteger dos colegas invejosos de trabalho:
Quando tiver alguma dúvida não pergunte ao seu
colega, pois ele pode ficar de má vontade, ou, dar instruções erradas
propositalmente. Desta maneira esclareça as suas dúvidas, diretamente, com o
seu chefe, gerente, ou, responsável pelo setor.
Nunca
fale de sua vida pessoal para seus colegas de trabalho porque eles podem jogar
o conteúdo que você citou contra a sua pessoa mais tarde.
Nas
redes sociais tenha dois perfis:
- Um
pessoal para sua família e amigos íntimos e
-
Outro para seu ambiente de trabalho com: chefes, colegas e clientes.
Não
desabafe assuntos íntimos no perfil do seu trabalho.
Cuidado
com provocações vindas dos funcionários antigos. Pois, eles xingarão e tentarão
constranger a sua pessoa. Pois, o objetivo deles é fazer com que você perca a
cabeça e seja mandado embora. Portanto, trate todos com educação e não revide. Mas,
no caso de algum problema mais grave, o seu chefe precisa ser comunicado.
Tente
resolver toda a competição com garbo e elegância.
Uma
vez, quando eu trabalhava numa loja de sapatos, fui pegar no estoque os números
e modelos de calçados que uma cliente pediu. Quando cheguei, ao térreo, notei
que havia uma colega convencendo a freguesa a comprar outros modelos de
calçados com ela. Mas, cheguei e disse:
- Com
licença, esta cliente já está sendo atendida.
Em outra loja de sapatos, eu atendi a um freguês que adquiriu
cinco produtos. Ele ia provando, e escolhendo. Assim os produtos escolhidos, eu
deixava no balcão do caixa para facilitar o pagamento dele. Porém, o que eu não
percebi era que minha colega invejosa ia pegando os produtos do balcão e
guardando de volta no estoque. Quando meu freguês foi ver seus produtos no
balcão no caixa, eles não estavam mais lá e minha colega invejosa mentiu que
guardou os produtos porque pensava que eles não tinham comprador. Tive que
procurar todos os produtos novamente. Eu não deveria deixar os produtos
escolhidos no balcão e, sim, o mais próximo possível do cliente.
Num outro estabelecimento, quando chegava uma nova cliente,
uma colega invejosa dizia, no meu ouvido, que a cliente era dela e eu,
ingenuamente, acreditava. Quando eu já estava farta da situação, toda a vez que
aparecia uma nova cliente e a minha colega vinha fazer o jogo, eu perguntava à
freguesa se ela já era a cliente da vendedora tal e ela falava que não. Então
eu comecei a aproveitar a oportunidade para desmascarar a minha colega e a
fazer ótimas vendas. Aqui me liguei que sempre quando entra um freguês na loja,
qualquer vendedor tem o direito de atende-lo, a não ser que ele chame pela
vendedora Fulana de Tal, ou, a venda seja por vez.
Não venho através, deste artigo, estimular a concorrência
entre funcionários. Pois o ideal seria que todas as pessoas soubessem trabalhar
em grupo. Porém, como a realidade é outra, a minha função é ensinar novos
funcionários a se defenderem de colegas invejosos e com péssimas intenções.
Portanto, se você é funcionário novo em uma firma, lembre-se:
tire suas dúvidas com o chefe, converse com elegância, não exponha a sua
intimidade, seja educado e não perca a cabeça com provocações.
Luciana do Rocio Mallon
domingo, 20 de agosto de 2017
Homenagem Para Cora Coralina - 20 de Agosto: Aniversário de Cora Coralina
Homenagem
para Cora Coralina - 20 de Agosto: Aniversário de Cora Coralina
A Coralina
ainda cora
Ainda cora a
Coralina
Num poema
atual de agora
Com sua alma
forte e feminina
Além de
escritora, ela era doceira
Por isto
possui crônicas cheias de ternura
Em cada
palavra, uma colher verdadeira
Com o açúcar
do verso cheio de doçura
Cora lutou
pela mulher e sua voz
Com sua
escrita bela e feroz
A Coralina
ainda cora um coral
Com contos
além deste astral.
Luciana do
Rocio Mallon
Faz Mais de uma Semana Que Minha Gata de Estimação Desapareceu
Faz Mais de
Uma Semana Que Minha Gata de Estimação Desapareceu
Dia 11 de
agosto de 2017, gatos de rua invadiram o meu telhado e expulsaram a minha gata
de estimação chamada Capitu. Inclusive, coloquei este nome porque esta felina
tem olhos de ressaca iguais aos da personagem do Romance de Machado de Assis.
Esta felina
apareceu em 2009, ainda filhote, no jardim da minha casa bem quando minha mãe
realizava tratamento de radioterapia para um tumor na cabeça. No início, ela não gostou da ideia de ter um
bicho de estimação aqui em casa. Mas, aos poucos, a gata foi conquistando seu
coração. Pois a felina sempre aguardava a minha mãe na porta, quando ela
chegava de seu tratamento. Nas noites geladas, a gata esquentava seus pés. Toda
a vez que minha mãe acordava, às cinco da manhã como é seu hábito, sorria ao
ver Capitu miando por comida. Logo, exclamava assim:
- Luciana,
comidinha para gata!
Logo, eu saia
da cama e pegava a ração.
Portanto, o
animal servia de terapia para minha mãe e fez com que seus problemas físicos e
emocionais se amenizassem.
Quando
Capitu desapareceu, aqui de casa, todos da família sofreram. Porém minha mãe foi
a pessoa que sofreu mais. Afinal nas tardes frias e solitárias, do inverno
curitibano, ela dividia o aquecedor com a bichana.
Capitu é uma
gata sem raça definida, malhada, castrada e arisca com estranhos. Portanto, não
acredito que ela foi roubada.
Por favor,
se você viu este animal, entre em contato pelo telefone: 9 8443 9809.
Estou Escrevendo um Livro, na Plataforma Luvbook, que Concorre a Prêmios. Para isto, Preciso da Ajuda de Vocês
Amigos,
estou escrevendo um livro, na plataforma Luvbook, que concorre a prêmios. Esta
obra tem capítulos curtos e trata de temas contemporâneos como: Aids, Câncer,
poliamor, amizade colorida, Depressão, e Síndrome de Asperger tudo com muita
Poesia. Por isto preciso da ajuda de vocês. Então, através do Facebook, façam
login no site Luvbook, e coloquem corações no link abaixo:
https://www.luvbook.com.br/l/1445/
20 de Agosto, Dia do Maçom
http://aempreendedora.com.br/20-de-agosto-dia-do-macom-homens-livres-e-de-bons-costumes/
sábado, 19 de agosto de 2017
Conchas do Mar Que Viraram um Anjo
Conchas do
Mar Que Viraram um Anjo
Era uma vez,
dez conchas do mar
Que viviam
num coral profundo
Elas sonhavam
em sair do lugar
Para ganhar
o grande e vasto mundo
Então uma
sereia repleta de magia
Pegou estas
dez conchas com delicadeza
Através das
suas mãos cheias de harmonia
Realizou uma
arte digna de princesa
Ela
transformou as conchas num querubim
Com a Bíblia
nas mãos e um lindo sorriso
A sereia
deixou o anjo nas areias cor de marfim
Para alguém
achar o bibelô no meio do paraíso
Este anjo
feito de conchas do mar
Possui a
inesquecível mensagem
De que é
possível sair do lugar
Quando a
transformação não é miragem.
Luciana do
Rocio Mallon
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
O Mar Recuou na Praia
O Mar Recuou
Na Praia
O divino mar
recuou na praia
Com vergonha
da humanidade
Hoje, ele
deseja que o ódio saia
Para que
reine só a felicidade!
O mar seguiu
o conselho da Lua Cheia
Que pediu
para ele se afastar
Desta terra
que somente peleia
E só
respeita quem sai do lugar!
O mar
escutou a canção do vento
Que é
repleta de discrição e timidez
Então ele
escondeu seu sentimento
Por isto o
mar recuou de vez
Ele deixou
embarcações encalhadas
Assim salvou
os peixes cintilantes
Recuando,
rapidamente, nas madrugadas
O mar abraçou
as estrelas brilhantes.
Luciana do
Rocio Mallon
terça-feira, 15 de agosto de 2017
A Fábula do Microconto
A Fábula do
Microconto
Era uma vez,
um reino chamado Literatura onde existiam dois irmãos: o Conto e o Romance.
Numa tarde de primavera, o primeiro apaixonou-se pela Poesia e deste amor
nasceu a Crônica.
Porém, o
Romance vivia exclamando:
- Morrerei
solteiro para sempre!
Naquela
mesma terra, existia uma bruxa chamada Falta de Tempo, que vivia provocando o
Romance com estas palavras:
- Com a
pressa do agito contemporâneo você não terá mais leitores.
- Afinal, ninguém
terá mais tempo para ler histórias longas.
Mas o
Romance respondia:
- Sempre
haverá tempo para quem não tem preguiça de ler boas histórias!
A feiticeira
tinha uma filha chamada Frase Minimalista, que vivia exclamando:
- Mais é
menos!
Numa manhã
de Verão, a Frase Minimalista avistou o Romance numa biblioteca. Assim os dois
se apaixonaram e tiveram um filho chamado Microconto.
Quando esta
criança nasceu, a bruxa exclamou:
- Eu sou a
Falta de Tempo e meu objetivo era acabar com a Leitura, porém por causa do
Microconto minha maldição não será lançada aos leitores do mundo todo!
Assim a
bruxa foi derrotada e todos viveram leitores para sempre.
Luciana do
Rocio Mallon
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Bullying Inconsciente (Corrigido)
Bullying
Inconsciente(Corrigido)
Bullying
inconsciente é quando a pessoa pratica bullying sem se dar conta. Exemplos:
quando alguém conta uma piada preconceituosa perto de uma minoria e, também,
quando posta suas conquistas, insistentemente, nas redes sociais.
No segundo
caso, esta atitude pode provocar depressão nas pessoas que não tiveram a mesma
sorte.
É normal uma
criatura postar e comentar sobre suas vitórias. Porém, não com grande
insistência. Quando uma pessoa começa a contar vantagens sem parar, ela pode
estar encobrindo um desiquilíbrio mental enorme e ainda gerar desconforto ao
seu redor.
Há seres que
vivem postando momentos agradáveis de seus relacionamentos o tempo todo. Porém
isto pode causar tristeza em uma pessoa que se encontra solitária, por muitos
anos, ou que sofreu um divórcio traumático.
Existem
criaturas que postam fotos de festas e de viagens a toda a hora. Mas esta
atitude pode gerar depressão em alguém que não tem condições financeiras
semelhantes, ou, que sofre de timidez profunda.
Estes aspectos que foram citados acima formam
um bullying inconsciente.
Todo mundo
tem o direito de postar fotos pessoais nas redes sociais. Mas isto não deve ser
feito com exagero porque pode causar desconforto em pessoas que não tiveram a
mesma sorte.
Luciana do
Rocio Mallon
Bullying Inconsciente
Bullying
Inconsciente
Bullying
inconsciente é quando a pessoa pratica bullying sem se dar conta. Exemplos:
quando alguém conta uma piada preconceituosa perto de uma minoria e, também,
quando posta suas conquistas, insistentemente, nas redes sociais.
No segundo
caso, esta atitude pode provocar depressão nas pessoas que não tiveram a mesma
sorte.
É normal uma
criatura postar e comentar sobre suas vitórias. Porém, não com grande
insistência. Quando uma pessoa começa a contar vantagens sem parar, ela pode
estar encobrindo um desiquilíbrio mental enorme e ainda gerar desconforto ao
seu redor.
Há seres que
vivem postando momentos agradáveis de seus relacionamentos o tempo todo. Porém
isto pode causar tristeza em uma pessoa que se encontra solitária, por muitos
anos, ou que sofreu um divórcio traumático.
Existem
criaturas que postam fotos de festas e de viagens a toda a hora. Mas esta
atitude pode gerar depressão em alguém que não tem condições financeiras
semelhantes, ou, que sofre de timidez profunda.
Estes aspectos que foram citados acima foram
um bullying inconsciente.
Todo mundo
tem o direito de postar fotos pessoais nas redes sociais. Mas isto não deve ser
feito com exagero porque pode causar desconforto em pessoas que não tiveram a
mesma sorte.
Luciana do
Rocio Mallon
Parem de Julgar as Pessoas Pelas Famílias Onde Foram Criadas
Parem
de Julgar as Pessoas Pelas Famílias Onde Foram Criadas
As criaturas mais doces, meigas, solidárias e carentes, que
conheci, vieram de lares desestruturados. Pois elas sofreram abusos sexuais e
exploração financeira pelos próprios parentes. Mas, foram estas mesmas pessoas
que me deram a mão quando vários conhecidos me abandonaram.
Portanto, não se esqueçam de que os lírios nascem no lodo.
Luciana do Rocio Mallon
Amigos Venezuelanos
Amiga: - Bem
que poderiam chegar uns imigrantes venezuelanos bem bonitos. Já que, em
Curitiba, falta homem e eu não beijo ninguém, na boca, há mais de um ano.
Eu: - Um
venezuelano para conversar e sorrir para mim já estaria bom. Até um extraterrestre
para me dar atenção já me deixaria contente.
Luciana do
Rocio Mallon
domingo, 13 de agosto de 2017
Poesia no Jornal Deixa o Mundo Mais Humano
Poesia no
Jornal Deixa o Mundo Mais Humano
Em vários
jornais lemos tantas notícias
E fofocas
com maldades, boatos e malícias
Mas quando
num jornal aparece um poema
Ele vira a inspiração
para resolver qualquer problema
Um poema no
jornal deixa o mundo
Mais humano,
acolhedor e profundo
Poemas não
são apenas palavras em papel
Eles são
canções que curam alguém cruel
Um mendigo
triste fez do jornal seu cobertor
Porém quando
ele viu que lá havia Poesia
Seu espírito
se encheu do mais leve amor
Assim ele
adormeceu na praça com harmonia!
A balconista
embrulhou peças lindas e frágeis
No jornal
com poemas repletos de palavras ágeis
Que
protegeram as peças delicadas de verdade!
Um poema no
jornal traz a mais gentil solidariedade
Pois
palavras doces formam a ponte para a felicidade.
Luciana do
Rocio Mallon
Gata de Estimação de Escritoras de Lendas Desapareceu
Gata de
Estimação de Escritora de Lendas Desapareceu
Na última
sexta à noite, gatos de rua, subiram no telhado da escritora Luciana do Rocio
Mallon e provocaram sua gata de estimação, chamada Capitu. Resultado: sábado de
manhã a felina desapareceu e não voltou até agora.
Segundo a
dona, o animal é castrado, muito caseiro e não costuma andar pela região.
Capitu desapareceu no bairro Jardim das Américas e servia de companhia para uma
idosa doente, que está sentindo muita falta do bicho.
Se alguém
avistar Capitu, por favor entre em contato com Luciana pelo telefone:
9 8443 9809
Dia dos Pais Com Espiritualidade
Dia dos Pais
Com Espiritualidade
Hoje o mundo
encheu-se de paz
Porque é o
tão esperado Dia dos Pais
Deus é o pai
eterno que está no céu
Protegendo-nos
deste mundo cruel
Ele criou os
outros pais na Terra
Numa linda
manhã de primavera
Existem pais
tradicionais, presentes,
Severos,
atenciosos e carentes
Neste mundo
diversificado e ativo
Existem pais
de todo o tipo
Há pais que
já se foram deste mundo
Mas que
tiveram um sentimento profundo
Há pais que
nunca conheceram seus filhos
Como trens
que, às vezes, saem dos trilhos
Mesmo assim
estas crianças não perderam seus brilhos
Hoje o mundo
encheu-se de paz
Porque é o
tão esperado Dia dos Pais
Deus é o pai
eterno que está no céu
Protegendo-nos
deste mundo cruel.
Luciana do
Rocio Mallon
Dia dos Pais
http://aempreendedora.com.br/dia-dos-pais-comemorado-no-segundo-domingo-do-mes-de-agosto/
sábado, 12 de agosto de 2017
Expor Idoso à Situação Vexatória, ou, Constrangedora é uma Violência
Expor Idoso
à Situação Vexatória, ou, Constrangedora é uma Violência
Um vídeo tem
chocado pessoas sensatas na Internet, trata-se das imagens da festa de
aniversário de um senhor de noventa anos, onde os netos contrataram uma
stripper para animar o evento. O problema é que a garota de programa senta no
colo do ancião fazendo gestos obscenos e vulgares, expondo o idoso em situação
constrangedora e vexatória. Além disto, várias pessoas filmaram este momento e
postaram na Internet. Isto foi uma violência contra o idoso e as pessoas que
exerceram isto precisam entender o perigo desta situação de alguma forma.
Luciana do
Rocio Mallon
Quando Eu Era Jovem Vestia Calças Masculinas Porque Eram Mais Baratas
Quando Eu
Era Jovem Vestia Calças Masculinas Porque Eram Mais Baratas
Dias atrás
uma colega da época da adolescência me viu na rua e perguntou:
- Estou
vendo que você não está usando mais calças de homens.
- Na
juventude você era igual à personagem Ivana da Novela das oito?
Então
respondi:
- Não, pois
minha situação não é igual a dela. No caso da personagem, ela é trans. Já, eu sou
mulher ace, ou seja, que não sente atração sexual por ninguém. Porém que não
sente vontade de mudar o gênero.
- No meu
caso eu vestia calças masculinas porque eram mais baratas que as femininas.
Naquele tempo a grana era curta e por isto eu só comprava nas lojas populares da
Rua Pedro Ivo. Mesmo lá eu precisava escolher as calças de homens porque as
calças femininas eram mais caras. Mas, na verdade, aquelas calças não eram
masculinas e nem femininas. Pois, na minha opinião, eram unissex.
Luciana do
Rocio Mallon
Ele Preferiu uma Dançarina de Funk
Ele Preferiu
uma Dançarina de Funk
Eu cheguei
com uma saia comprida de cetim
Toda rodada
com perfume de jasmim
Mas, mesmo
assim, ele nem olhou para mim
Pois ele
avistou do alto do palanque
Uma
dançarina sensual de funk !
Eu entrei
com um transparente véu
Da cor
inocente do mais suave céu
Porém ele
não me olhou naquele instante
Mas ficou
babando por uma dançarina de funk
Eu entrei
com os cabelos enfeitados com rosas
Da
floricultura onde ele vende flores graciosas
Mas ele nem
sequer ligou para a florida gangue
Porque se
interessou pela dançarina de funk
Agora ele
oferece flores com libido e alegria
Para a
dançarina de funk, que é dona de academia
Então ele
toma chimarrão lá todo o dia
Ele diz que
é poeta, mas nem liga para a real Poesia.
Luciana do
Rocio Mallon
Luciana do Rocio Mallon Faz Vídeo Sobre Telefone Fixo
https://www.youtube.com/watch?v=kurewJKJpVc&list=PLWy0o60uHTE5A-lh824fKQKbAXrW29T7a&index=24
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
Luciana do Rocio Mallon Faz Vídeo Sobre Amor Não Correspondido
https://www.youtube.com/watch?v=k3DsD8S0xD8&index=19&list=PLWy0o60uHTE5A-lh824fKQKbAXrW29T7a
Dia do Garçom, 11 de Agosto
http://aempreendedora.com.br/11-de-agosto-dia-do-garcom-o-profissional-que-mantem-o-equilibrio/
A Mortadela, a Coxinha e o Ketchup no Bar Brasil
A Mortadela,
a Coxinha e o Ketchup no Bar Brasil
No bar
chamado Brasil, a Mortadela exclamou bem alto:
- Na receita
de toda a coxinha tem ovo!
- Vamos
tacar ovo!
A coxinha
respondeu:
- Mortadela,
você é tão assanhada que sempre se enfia no meio de um pão!
- Se for
francês e cheiroso é até melhor!
- Mas como
você é interesseira, entra até no meio de um velho pão-duro mesmo!
De repente,
um frasco bordô entrou no meio:
- Eu não
tenho preconceito!
- Não
interessa se a minha pretendente é coxinha ou mortadela...
- Afinal,
sou ketchup!
De repente,
alguém ao fundo começou a gritar:
- Pamonha!
- Pamonha!
- Pamonha!
Então o kibe
falou para o sonho:
- Vamos sonhar
e bailar dança do ventre enquanto a empada pensa que é um disco-voador recheado
de fantasia e os outros colegas brigam!
- Pois,
viver a realidade é muito chato.
Luciana do Rocio
Mallon
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
Princesa da Disney X Poetisa de Banheiro
Você faz um
vídeo declamando um poema de amor, vestida de princesa da Disney, e ninguém
curte.
Agora quando
você faz um vídeo dentro do toalhete, sobre banheiro, com voz de arara,
maquiada de farinha na cara, com fedor de desodorante Avanço que é um ranço e
óculos embaçados...
Daí vem
gente até Nárnia e de Etérea para lhe dar os parabéns!
(Descobertas
da Luciana do Rocio Mallon)
Lenda dos Anjos de Cemitério
Lenda dos
Anjos de Cemitério
Reza a lenda
que quando uma criança, ou, adolescente tenta roubar algo de um cemitério e
morre cedo, seu espírito fica aprisionado em estátuas de anjo daquele mesmo
campo-santo.
Era uma vez
uma menina de 12 anos, chamada Laura que tinha um irmão de 18 anos, chamado
Marcos, que era marginal. Um dia este rapaz resolveu roubar placas e objetos de
cemitérios, com seus comparsas, e levou Laura junto. Chegando ao local, Marcos
obrigou sua irmã a roubar objetos de um mausoléu enquanto seu grupo depredava o
local. Porém, um idoso que viu tudo, sacou uma arma e começou atirar contra os
bandidos. Naquele mesmo instante, Laura saiu do mausoléu, foi atingida por uma
bala perdida e morreu.
Quando esta
menina chegou ao céu, São Pedro disse:
- Você não
pode entrar no Paraíso porque ajudou a roubar um cemitério. A pena para a
criança que faz isto é entrar em uma estátua de anjo do cemitério e proteger
aquele local.
Desta maneira
o espírito de Laura ficou aprisionado dentro da estátua de um querubim. Numa
madrugada, vândalos quebraram uma de suas asas. Por isto a alma de Laura ficou
triste e, nas noites de Lua Cheia, ela passou a derramar lágrimas.
Naquela
mesma cidade havia um moleque chamado Antônio, que era muito sensível e tinha o
dom de falar com pessoas que já partiram. O problema é que ele vivia provocando
sua vizinha, Dona Genoveva, que tinha fama de bruxa. Toda a vez que este menino
xingava esta senhora de feiticeira, ela exclamava:
- Seu futuro
será consertar asas de anjo de cemitério!
Naquele
tempo havia um projeto da prefeitura, chamado Turismo Histórico no Cemitério,
onde uma professora de História andava com as pessoas pelo campo-santo
ensinando curiosidades sobre o local, como exemplos: arquitetura dos túmulos, estórias
das celebridades enterradas, etc.
Numa noite
Antônio quis participar deste grupo. Então a professora estava andando pelo
cemitério com as pessoas. Quando, de repente, Antônio ficou admirado com a
estátua do anjo onde o espírito de Laura morava. De repente, o garoto escutou a
seguinte voz de dentro da imagem:
- Boa noite!
- Gostei
tanto que você veio me visitar!
- Estou triste
porque estou com a asa quebrada!
No dia
seguinte o garoto pesquisou na Internet sobre os materiais e as técnicas que
poderia usar para consertar a asa do querubim. Então à noite, Antônio foi ao
cemitério e consertou a estátua, que lhe deu um beijo no final e por isto ele
saiu correndo.
Três meses
depois, o menino sonhou com a mesma imagem de querubim que disse:
- Boa noite!
- Quebraram
minha asa novamente!
- Será que
você poderia consertar?
Assim o
garoto foi com o material até o cemitério e confirmou que a estátua estava,
realmente, com a asa quebrada. Deste jeito ele fez o reparo.
Reza a lenda
que até hoje toda a vez que Laura tem a asa danificada ela pede socorro a
Antônio.
Portanto,
cuidado com os anjos de cemitério. Pois, eles podem abrigar almas de crianças
travessas.
Luciana do
Rocio Mallon
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Bruxas de Contos de Fadas X Vilãs de Curitiba
Bruxas de
Contos de Fadas X Vilãs de Curitiba
Nos contos
de fadas europeus, as bruxas más dão maçãs envenenadas para as princesas.
Já em
Curitiba, as vilãs oferecem doces de festas envenenados para as adolescentes.
Pelas minhas pesquisas, esta prática na capital do Paraná vem desde a época em
que Curitiba se chamava Vila Nossa Senhora da Luz.
Luciana do
Rocio Mallon
Lenda do Gari Que Virou um Canário Belga Intenso
Lenda do
Gari que Virou um Canário Belga Intenso
Era uma vez,
numa vila de periferia na cidade de Curitiba, um moço chamado Gerson que
trabalhava de pedreiro, amava tocar flauta doce e namorava sua vizinha chamada
Sabrina. Esta moça gostava muito de canários belgas e tinha vários numa só
gaiola. Um dia Gerson foi até a casa de sua amada. Quando, de repente, viu a
moça dormindo com outro. Assim o namoro acabou e dois se transformaram em
inimigos. Meses depois Sabrina casou-se com outro, que levou um cachorro
pit-bull para morar com o casal.
Toda a vez
que Gerson passava em frente à casa da ex-namorada, o cão corria atrás dele e
tentava morder o pobre. Um dia o rapaz exclamou na frente de várias
testemunhas:
- Ainda mato
este cachorro!
Então, no
dia seguinte, o animal apareceu morto por envenenamento.
Sabrina foi
à delegacia e deu queixa de Gerson, acusando o vizinho de ter assassinado o
cão. Neste período o moço xingou a moça nas redes sociais e ela deu uma nova
queixa. O caso do cachorro foi arquivado, pois nada foi provado conta Gerson.
Mas o juiz falou que a pena do rapaz, por ter xingado a jovem na Internet, seria
trabalhar de gari nos dias de folga. Toda a vez que este rapaz ia cumprir esta
pena, ele levava sua flauta doce para tocar nos intervalos e através dela imitava
o canto do canário. Por causa disto ele recebeu o apelido de canário belga.
Após Gerson
cumprir toda a sua pena como gari, ele perdeu seu emprego de pedreiro. Porém,
foi contratado como empregado remunerado na mesma firma de limpeza porque era
muito caprichoso.
Numa noite,
este moço entrou na casa de Sabrina e soltou todos os canários belgas que
estavam na gaiola. Porém, no dia seguinte, ele foi atropelado e morreu. Quando
tentou entrar no céu, São Pedro disse:
- Aqui você
não entra...
- Pois,
apesar de Sabrina estar errada por prender aves na gaiola, você fez a maldade
de soltar os canários dela por vingança.
- Por isto
voltará à Terra como canário e sua missão será cantar para Sabrina com o
objetivo de deixa-la alegre.
Deste jeito
Gerson voltou ao mundo em forma de canário belga intenso. Assim ele passou a se
aproximar da janela, de Sabrina, com o objetivo de alegra-la.
Uma noite,
quando o marido da moça viajou, este canário entrou no quarto dela e começou a
cantar. De repente, Sabrina pulou na ave que, no mesmo instante, transformou-se
em Gerson. Então a mulher exclamou:
- Eu amo
você!
Deste jeito
os dois se arrependeram. Mas Sabrina desmaiou e faleceu. Então Gerson entrou na
forma espiritual de vez. Desta maneira
os dois foram embora juntos para o céu de mãos dadas.
Luciana do
Rocio Mallon
Deus Sempre Dá uma Segunda Chance Para os Homens Encontrarem o Amor Verdadeiro, Mas Alguns Deles Desprezam Porque Correm Somente Atrás de Prazer
Deus Sempre
Dá uma Segunda Chance Para os Homens Encontrarem o Amor Verdadeiro, Mas Alguns Deles
Desprezam Porque Correm Somente Atrás de Prazer
O Poder
Superior sempre dá uma chance para os homens encontrarem seu amor verdadeiro.
Como exemplos: voltar à mesma cidade onde deixou uma antiga namorada; ter um
acidente e ser socorrido por uma mulher no meio do nada; esbarrar na rua sem
querer em uma moça; etc. Mas o problema é que vários destes moços desperdiçam
estas oportunidades porque correm apenas atrás de prazeres momentâneos. Conheço
homens que tiveram chances místicas de viver uma história eterna, porém
desprezaram a pessoa que Deus mandou em troca de prazeres momentâneos. Sei de
rapazes que se dizem religiosos que frequentam academias onde se ensina funk e
ainda por cima tiram fotos, com sorrisos nos rostos, junto com as dançarinas.
Também vejo homens com mais de quarenta anos saindo com meninas de dezoito. O
problema é que há um inimigo perigoso, de energia espiritual, mentindo que o
prazer instantâneo é melhor do que um romance eterno. Por isto muitos homens
estão trocando Poesia por um roteiro pornô de aventura independente de
religião, ou, classe social.
Luciana do
Rocio Mallon
O Ministério da Saúde Adverte os Poetas Tradicionais
O Ministério
da Saúde Adverte os Poetas Tradicionais
Há
brinquedos que fazem mal para os adultos e um deles chama-se Romantismo. Pois,
vem com chumbo e pode causar depressão. Mas os efeitos colaterais são:
excelente Poesia, lágrimas que se transformam em estrelas quando caem nas
flores de um jardim e cicatrizes na alma que viram linhas para letras em
crônicas.
No caso de
emergência não há psicólogo e nem psiquiatra que resolva. Portanto, consulte o
coração e escreva.
Na foto, escritora
com dor de cotovelo tomando choque de realidade e soro de rejeição.
Luciana do
Rocio Mallon
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Escritora Luciana do Rocio Mallon Dança Rock dos Anos 50
https://www.youtube.com/watch?v=qsvehpSgHWU&index=18&list=PLWy0o60uHTE5A-lh824fKQKbAXrW29T7a
Tenho 43 Anos, Nunca Tive um Amor Correspondido e Descobri Que Sou um Unicórnio
Tenho 43
Anos, Nunca Tive um Amor Correspondido e Descobri Que Sou Um Unicórnio
( Texto:
Luciana do Rocio Mallon. Desenho de Unicórnio: Grupo dos Assexuais )
Semana
passada, eu estava tomando um lanche com uma amiga e sua filha, de 10 anos de
idade, quando, de repente, a menina falou:
- Tenho medo
de nunca ter um amor que me corresponda na vida.
Então a mãe
dela disse:
- Calma,
pois você só tem 10 anos!
- Não conheço
nenhuma pessoa, com mais de 40 anos, que nunca tivesse sido correspondida.
Aliás, se existe, não deve ser um humano e, sim, um unicórnio.
Naquele
instante, exclamei com bom humor:
- Acabei de
descobrir que sou um unicórnio!
- Pois tenho
43 anos e nunca tive um amor correspondido na vida!
- Bem, mas
eu tive amores platônicos que são poéticos e líricos.
- Em 1986, quando
eu tinha 12 anos, morava em Brasília e me apaixonei pelo irmão de uma amiga.
Porém foi um amor platônico e não correspondido. Na metade de 1988, minha
família foi transferida para Curitiba e tive que morar no Paraná. Porém não
conseguia esquecer o meu amor platônico. Deste jeito eu mandava cartas que
nunca recebi respostas. Até que algum tempo depois descobri que, em Curitiba,
tinha um programa que lia cartas de amor no rádio. Assim passei a escrever
poemas dedicados a minha paixão impossível. O locutor que lia meus textos era o
excelente Vargas em seu programa de rádio chamado Love Songs.
Durante a
minha adolescência toda sofri bullying por ser obesa e masculinizada. As meninas
mais bonitas da sala falavam para mim as expressões:
- Baleia!
- Barril!
- Gorda!
- Sapatão!
- Você nunca
casará na vida!
Mesmo assim
sonhei com meu amor impossível até os 27 anos. Quando fui convidada para frequentar
um grupo de poetas da vida real. Na primeira vez que entrei lá, avistei um moço
muito bonito que parecia aqueles roqueiros de Seatle dos anos 90. Inclusive ele
lembrava muito o cantor Kurt Cobain. Porém pensei:
- Um homem
destes nunca vai querer nada comigo!
Até que um
dia, nestes encontros literários, conversamos sobre cursos gratuitos e falei
que fazia aulas em um local aberto para a comunidade, no Centro de Curitiba, e
escrevi o endereço para esta pessoa. Até que na semana seguinte o moço passou a
frequentar o local todos os dias. Deste jeito, ele me passou a tratar como
namorada e, realmente, pensei que estávamos namorando. Até que, no final, o
moço deu indiretas de que tudo aquilo era uma brincadeira. Então se era tudo um
jogo, com certeza, não fui correspondida. Algum tempo depois, ele foi embora
para sua cidade natal. Não condeno o rapaz por estas atitudes, afinal,
brincadeiras acontecem.
Depois um amigo,
pelo qual eu não era apaixonada, insistiu em namorar comigo e eu aceitei.
Porém, o namoro acabou porque eu não tinha interesse nele.
Após isto,
nunca mais namorei ninguém. Durante todo este tempo, que fiquei sozinha, aproveitei
para fazer cursos, trabalhar e conhecer o meu eu interior. Foi durante este
período que descobri que, realmente, tinha sérios problemas de coordenação
motora fina e resolvi fazer aulas de dança para diminuir estes transtornos. Também,
durante esta fase, minha mãe teve um tumor na cabeça e precisei me dedicar a
sua saúde. Desta maneira coloquei em prática os conhecimentos que obtive
fazendo o curso de Cuidadora de Idosos.
Graças à
solidão conheci mais sobre minha personalidade e me dediquei sobre projetos
construtivos. Inclusive ganhei concursos literários e fui eleita madrinha de
uma ONG que ajuda crianças carentes.
Ninguém é
obrigado a viver um amor correspondido, nem a casar e muito menos a fazer sexo.
Isto são apenas tijolos que a sociedade coloca nas telhas das cabeças das
pessoas como obrigações.
Se todas as
criaturas encontrassem seus romances ideais, a sociedade estaria mais
desiquilibrada do que está.
Aprendi que
estar solteira e fazer o bem é a minha missão. Pois seria impossível me dedicar
às certas atividades construtivas se eu fosse correspondida.
Portanto, é
normal você desejar viver um amor correspondido um dia. Mas enquanto isto não
acontece, se dedique aos estudos e, principalmente, a fazer o bem. Mas se o
amor não aparecer, como foi o meu caso, saiba que você tem uma missão nobre a
cumprir. Pois bem melhor do que viver uma paixão correspondida é se dedicar ao
amor pela humanidade com o objetivo de fazer um mundo melhor.
Com relação
ao unicórnio, estudei muito sobre esta figura mitológica e descobri que ela tem
muito a ver com minha vida. Pois reza a lenda que só as virgens podem dominar
um unicórnio. Talvez eu seja aquele unicórnio com asas, chamado Pégaso, pois tenho
asas que a Poesia e a Solidão colocaram em mim e por isto viajo até hoje ao
universo da imaginação.
Luciana do
Rocio Mallon
Ser Humano e Estar Humano
Ser Humano e
Estar Humano
Estar humano
é andar pelas avenidas, becos e rodovias
Já, ser
humano é ajudar uma anciã a atravessar a rua
Fazendo do
amor ao próximo motivo de mil poesias
Que são
aplaudidas, do alto, pela magnífica rua
Estar humano
é estudar para alcançar um bom emprego
Já, ser humano
é auxiliar o seu colega numa difícil matéria
Com
segurança no olhar e sem nenhum tipo de medo
Porque
somente assim a vida pode ser etérea
Estar humano
é dar conselhos para um problema
Já, ser humano
é falar menos sermões e ajudar mais
Encontrando
na própria alma uma flor de alfazema
Que irradia
uma energia através da corrente da paz.
Luciana do
Rocio Mallon
domingo, 6 de agosto de 2017
Luciana do Rocio Mallon Ensaiando a Introdução de Despacito
https://www.youtube.com/watch?v=R6gX0dh-kFk
Dia 6 de Agosto, o Dia Em Que o Mundo Conheceu a Rosa de Hiroshima
http://aempreendedora.com.br/6-de-agosto-dia-em-que-o-mundo-conheceu-rosa-de-hiroshima/
Dia 6 de Agosto, o Dia Em Que o Mundo Conheceu a Rosa de Hiroshima
http://aempreendedora.com.br/6-de-agosto-dia-em-que-o-mundo-conheceu-rosa-de-hiroshima/
A Alegria Verdadeira
A Alegria
Verdadeira
A alegria
verdadeira não é um prazer momentâneo
Muito menos
um sorriso falso e instantâneo
A alegria verdadeira
não é o escárnio alheio
Nela não há
drogas e nem bebida no meio
A alegria
verdadeira não é comprar uma peça cobiçada
E nem dançar
aquela música da última parada
Porque a
alegria verdadeira é a mais pura paz
Que há na
harmonia do céu humilde e lilás
A alegria
verdadeira não é dar uma gargalhada louca
Muito menos
beijar numa balada tudo o quanto é boca
A alegria
verdadeira é filha do perdão com a caridade
Pois ela é a
ponte estreita de madeira para a felicidade
A alegria
verdadeira retira toda a agonia
Pois ela
renasce a cada suave Poesia.
Luciana do
Rocio Mallon
Homenagem à Mossa Bildner
Homenagem à
Mossa Bildner
Hoje, um
pássaro voltou para o céu,
Seu habitat
magnífico e natural
Suas asas
sempre serão um suave véu
Formando um
arco-íris no espaço sideral
Hoje, Mossa
Bildner foi cantar no paraíso
Gerar
estrelas com sua própria voz
Na força do
seu eterno e doce sorriso
Que acalma
até a fera mais veloz e feroz
Na Terra, ás
vezes, ela era rouxinol
Mas de vez
em quando virava sabiá
Nas aulas de
canto era o dourado Sol
Quando seu
tom entrava aqui, ou, lá
Ela dava
aulas de canto de graça
Para moças
sonhadoras e carentes
No teatro,
na escola, ou, na praça
Mossa queria
ver as pessoas contentes
Hoje um
pássaro voltou para o céu,
Seu habitat
magnífico e natural
Suas asas
sempre serão um suave véu
Formando um
arco-íris no espaço sideral.
Luciana do
Rocio Mallon
sábado, 5 de agosto de 2017
Remédios de Tarja Preta e Carência Fazem Ver Amor Onde Não Existe
Remédios de
Tarja Preta e Carência Fazem Ver Amor Onde Não Existe
O remédio de
tarja preta
Apaixonou-se
pela carência
Então de uma
forma xereta
Eles se
uniram com paciência
Para enganar
de um jeito ágil
Um coração
depressivo e frágil
Remédios de
caixa preta e carência tem uma missão triste
Fazer uma
pessoa enxergar amor onde não existe
Eles fazem a
corda possuir duas formas e maneiras
Primeiro ela
é um dispositivo em forma de borboleta
Que precisa
ser torcido em formas faceiras
Pelas mãos
da carência e do remédio de caixa preta
Porém a
mesma corda transforma-se num barbante
Que pode
enforcar a vítima apaixonada com agonia
Pois ela
pensa que o desejo é uma estrela cintilante
Porém, no
fundo, é uma barata e ordinária bijuteria
O remédio de
tarja preta
Apaixonou-se
pela carência
Então de uma
forma xereta
Eles se
uniram com paciência
Para enganar
de um jeito ágil
Um coração
depressivo e frágil.
Luciana do
Rocio Mallon